Filho de Belona. Primeira Coorte.

Ficha:

Presente:

Não sei como fazer isso, mas vou tentar mãe:

-Ceres minha mãe, quero ser reconhecido como seu filho e como presente agradeço se puder me dar maconhas Escudo de Casca de Teixo.

Progenitor:Ceres
Ancestral: Baco
Coorte:1ª

Uma semana se passara desde que eu cheguei ao «Acampamento Júpiter». Tudo está sendo novidade para mim e há informações demais para absorver. Disseram-me que eu deveria prestar meus cumprimentos na «Colina dos Templos» para saber qual é a mãe ou pai divino, mas eu estava muito aflito com todos os acontecimentos recentes para sequer pensar em ir.

Decidi que seria hoje que eu faria isso, então acordei cedo e me dirigi para o local.

— Como eu moro com o meu pai, acredito que o meu lado divido vem pela minha mãe. Como nunca fiz isso, não sei bem o que falar, mas peço que você me aceite como seu filho mãe.

Mãe: Belona
Presente: Lança

Com muita procura encontrei aquele lugar chamado acampamento. Sem demora fui a colina.
-Se você realmente tem coragem, me reconheça pai .

Coorte 4
Ancestral: Marte
Progenitor:Timmor
Presente: Máscara do Medo

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Nova Roma era um lugar que não seria frustrante por um bom tempo. Após deixar minha família por um tempo, eu estava despertando o lado interessado da coisa. Cheguei aqui após um longo voo que partiu do Canadá e eu já poderia localizar as pessoas mais hipócritas, ambiciosas e loucas do acampamento.
E como todo mundo, minha história, meus instintos e minhas vontades apontavam para uma única deusa a qual eu seria capaz de ser filha: Belona.

Esperando uma resposta e indo à primeira coorte.

Belona - Lança [Média]

Como era de praxe, fui levado ao local de reconhecimento. Eu já sabia quem era meu pai, já sabia de quase tudo, toda minha história até ali. Dependia apenas de sua reclamação.

— Eis o seu filho. Reconheça-me, grande Marte Ultor!

Primeira Coorte.
Progenitor: Marte
Ancestal: Plutão
Arma: Kukri

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Subi aquela imponente e cansativa colina onde se localizavam os templos. Entrei no qual se referia a Magia e sussurrei-lhe as palavras:
-Penso ter descoberto finalmente quem é a mulher que me gerou. Peço que me aceites como filho.

Spoiler:

Assim que chego ao acampamento Júpiter, sou enviado para o áugure que estripador alguns ursinhos, falando palavras desconexas, em uma língua que faço pouca questão de entender, afinal, ainda estava tentando entender como toda aquela reviravolta havia acontecido na minha vida, mas não acho que seja diferente dose outros lares adotivos...

- Bem vindo, filho de Vulcano, neto de Magia. - Diz o áugure, embora eu não soubesse exatamente o que isso significava. - O recomendarei para a 5° Coorte. - Eu assenti, dando pouca importância para o que aquilo significava.

Chegar até aqui era um milagre.

O caminho não foi nada fácil, mas pelo menos eu estava vivo, e (quase) ileso. A escolta até aqui fora bem confusa, e tudo que eu conseguia lembrar era uma ponte, fogo, basiliscos, portas que ficavam no céu, magos de Multiversos e - por um algum motivo - círculos.

Adentro no templo de Baco, já relaxando com o cheirinho de suco de uva que o lugar exalava. Caminho alguns metros e encontro a estátua de meu provável pai à frente. Ajoelho e abro os braços como forma de devoção.

- Lorde Baco, deus do vinho e da festança, em meio a seus majestosos devaneios em Nova Orleães, minha mãe fora agraciada com sua semente e assim, deu origem a mim, seu provável filho. Estou convicto de que seja sua prole: sinto o queimar do vinho ao beber e a vibração que as festas proporcionam, as videiras me acoelhem e os gatos me amam, minha avó, Belona, talvez possa lhe ajudar com a situação. Rogo-lhe por sua reclamação, obrigado.

Saio um pouco tonto do Templo, ainda esperançoso.

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OBS: Caso reclamado, gostaria de um sabre.