Uma aglomeração de filhos de Apolo estava concentrada ao redor de uma garota caída no meio da arena. Os rostos preocupados e apreensivo, alguns mais novos até à beira de lagrimas, olhavam a conselheira do chalé. Os olhos abertos brilhavam verde-claro, o arco jazia à sua esquerda junto da aljava, e os cabelos louros sujos de terra. Liras foram tocadas afinadamente, em uma vã tentativa de reanimar a garota...
Em seus sonhos, Emma estava em uma floresta selvagem e antiga. O poder emanado das árvores era gigantesco e palpável. O mero sopro de vento que lhe passava suavemente parecia encantado com anos de feitiços, poderes e divindade. Um riacho corria por perto, derramando um suave som que aumentava a sensação de pureza do local. Se havia floresta mais selvagem, antiga e poderosa que aquela a guardiã duvidava. Sentado em uma pedra, encontrava-se um sátiro forte e vigoroso, olhando com esperteza para a garota.
-Venha.
A voz não foi emitida pelo sátiro, tinha um que de rugido na convocação. A ferocidade e selvageria por um momento amedrontaram a filha de Apolo, que sentiu o instinto de correr para o mais longe o possível dali. Recuou um passo e em um flash, a cena mudou e a garota se viu entrando pela orla da floresta do acampamento. Acordou de repente, assustando todos os irmãos quando se levantou de súbito. Quando inquiriu o que havia acontecido, um deles se limitou a falar:
-Ficou desmaiada por meia hora... Tocamos o máximo que podíamos para tentar lhe acordar. Não falou nada durante todo o tempo, e seus olhos brilhavam em verde.
Pareciam amedrontados por algum motivo. Acima deles, o sol fechou-se em pesadas nuvens de chuva... Todos os campistas olharam para cima, admirados com tal acontecimento. E na casa grande, Dionísio levantou os olhos da tela de seu jogo.
Em seus sonhos, Emma estava em uma floresta selvagem e antiga. O poder emanado das árvores era gigantesco e palpável. O mero sopro de vento que lhe passava suavemente parecia encantado com anos de feitiços, poderes e divindade. Um riacho corria por perto, derramando um suave som que aumentava a sensação de pureza do local. Se havia floresta mais selvagem, antiga e poderosa que aquela a guardiã duvidava. Sentado em uma pedra, encontrava-se um sátiro forte e vigoroso, olhando com esperteza para a garota.
-Venha.
A voz não foi emitida pelo sátiro, tinha um que de rugido na convocação. A ferocidade e selvageria por um momento amedrontaram a filha de Apolo, que sentiu o instinto de correr para o mais longe o possível dali. Recuou um passo e em um flash, a cena mudou e a garota se viu entrando pela orla da floresta do acampamento. Acordou de repente, assustando todos os irmãos quando se levantou de súbito. Quando inquiriu o que havia acontecido, um deles se limitou a falar:
-Ficou desmaiada por meia hora... Tocamos o máximo que podíamos para tentar lhe acordar. Não falou nada durante todo o tempo, e seus olhos brilhavam em verde.
Pareciam amedrontados por algum motivo. Acima deles, o sol fechou-se em pesadas nuvens de chuva... Todos os campistas olharam para cima, admirados com tal acontecimento. E na casa grande, Dionísio levantou os olhos da tela de seu jogo.
Última edição por Zeus em 09/01/13, 07:21 pm, editado 1 vez(es)