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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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por Ω Legendaryy Ryan 03/09/14, 02:52 am

Ω Legendaryy Ryan

Ω Legendaryy Ryan
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Era mais um dia tranquilo demais no acampamento e como de costume, estava eu na arena supervisionando os combates, e mantendo os mais jovens e recém chegados vivos. Quase sempre eu tinha de intervir, pois alguns novatos se achavam bons demais, para enfrentar algo que não seja um jovem minotauro. Ou algo que não seja um ciclope, goblin, esqueleto... enfim. Essas coisas fáceis de matar. Lembro da última vez, que tive que intervir em algo: Um grupo de cinco menininhas (três fracotes e duas garotas), cercadas por dois orcs e um grande ciclope, armados de machados e clavas. Lembro-me de ver os garotos chorarem, atrás das garotas que mal podiam se mexer tamanho era o medo das criaturas. Então alguém tinha que fazer o trabalho. Como sempre bem delicado, saltei nas costas do ciclope e finquei minha espada em seu crânio, fazendo com que ele se transformasse em pó. Depois dois rápidos cortes em horizontal, decepou a cabeça dos orcs restantes, deixando os novatos livres para correrem apavorados. —Como você é mal, Ryan!! Era uma voz quase que feminina, reclamando ao meu ouvido neste dia. Mas não era ninguém importante, era apenas o conselheiro de Apolo, querendo tomar um belo salve. Não consigo descrever o nível de femininidade daquela voz, mas era apenas uma simples lembrança, nada mais. Enquanto eu observava os jovens na arena, Quíron aparece na arena trotando e um pouco preocupado. —Ryan! Nós temos que conversar, preciso de você urgentemente! Isso já não acontecia muito ali, o que me deixou um tanto quanto preocupado, fazendo com que eu franzisse a testa e indagasse em seguida. —Mas o que houve, Quíron? Ao ouvir minha pergunta, o centauro deixou uma espécie de cartinha, onde estava escrito: ”Querido Ryan, queria comunica-lo que você está sendo convocado, para recuperar um item, que Cronos deixou ao ser derrotado! Ninguém, eu disse ninguém, além de você! Pode recuperar este item para mim, e você não tem escolha.  Ps... um raio atingirá sua cabeça e você será transportado ao Olimpo, ao final desta carta. Atenciosamente, o poderoso e gostoso, senhor dos céus e do Olimpo, Zeus!!” Assim como estava escrito na carta, um raio me atingiu violentamente, embora o dia estivesse ensolarado e quente. Em questão de segundos, me vejo caído aos pés de Zeus, que estava sentado em seu trono. -- Vejo que Quíron te entregou a carta rapidinho, que garoto eficiente! Ainda estava no chão, sendo ajudado por alguém para me levantar, enquanto Zeus falava —Espero que este tal item, não seja seu vibrador pessoal, seu filho da... Estava com raiva de Zeus, estava? Sim! Estava. No passado. Porque quem me ajudou a levantar, foi ninguém mesmo que a gata das gatas... Afrodite! —Contenha-se, mocinho... Ela me acalmava com aquela voz doce, enquanto passava suas mãos sobre meus ombros, acarinhando os mesmos e fazendo com que eu me acalmasse. Zeus gargalhava, com minha reação. Mas o ambiente estava em ordem novamente, graças a belíssima (íssima, íssima)... Afrodite. —Você continua esquentadinho como sempre, vamos ver o que seu pai acha disso. Assim que Zeus disse aquilo, Ares aparece soberano com seus trajes divinos, seguido de Phobos e Deimos. —Você está grande, meu filho! Ares paira sua mão sobre meus ombros, com um sorriso acolhedor no rosto, e eu estava com o mesmo no rosto. Para ser sincero... eu estava mais que feliz. Ver meu pai e Afrodite no mesmo dia, é uma coisa que eu jamais pensei. Eu até pensei em falar algo, quando Phobos e Deimos lançaram uma piadinha —E ae, Ryan. Tomando muito raio na bunda? Ambos riram e eu também ri, respondendo em seguida —Só quando Zeus quer, e vocês ainda não saíram de baixo da asa do papai? O clima ficou um pouco tenso, entre nós três mas Ares conteve os gêmeos furiosos. Eu gargalhava de ambos por mais alguns instantes, depois de me recompor já que Zeus falaria novamente, porra... só fala. —Ryan! Como eu disse na carta, Cronos deixou um item mítico quando foi derrotado, o mesmo se encontra com uma garota ruiva, dona de um bar, onde frequentam muitos semideuses e humanos. Por ter muitos semideuses, sempre aparecem monstros por lá, então o mesmo será fácil de encontrar. É uma coisa simples, você pega dela e eu pego de você, entende? Zeus não obteve resposta, mas prosseguiu mesmo assim —Outra coisa... só te convoquei, porque Daniel Ritter está em missão. Então como vocês tem uma relação bem... próxima. Então não faça nenhuma merda, se não você morre. Entendeu, Ryan?? Mais uma vez, Zeus não teve resposta. —Ryan?..... Ryan?? Então Zeus olha para mim, ficando furioso ao ver, que eu estava mais interessado nos peitos de Afrodite, do que em suas explicações e penalidades. —MAS QUE.... RAAAAAAIOOOOOS! FORA DAQUI! Mais uma vez um raio me atinge, mas dessa vez eu aparecia de pau duro no volante de um Mustang 67 preto, vestido com roupas pretas, minha espada espartana na bainha, minhas luvas de neméia e minha armadura espartana, transmutada em uma jaqueta de couro super foda. Motörhead tocava no rádio a alto e bom som, minha fênix também estava comigo nesta missão. —Singer! Você está aqui, que ótimo. Contente a criatura piou, como uma resposta. Continuei pilotando o Mustang por um bom tempo, buscando o que seria o tal bar em que Zeus falou, até que vi dois garotos voando da porta do bar a minha frente. Os mesmos se chocaram contra a lateral do carro, bem do lado do motorista, ao mesmo tempo que um enorme ciclope destrói a parede do bar ao sair. —Vamos Singer! Peguei a fênix e saí do carro, pelo lado do passageiro, já que o lado do motorista estava bem amassado. Fora do carro, eu me preparava para salvar os garotos, quando o som estridente de uma calibre 12 é ouvido. —Que porra é essa! O ciclope que antes era onipotente na situação, cai aos pés dos dois garotos, com a cabeça totalmente estourada. Quando o monstro cai ao chão, eu vejo quem poderia ter sido autor de tal ato, e este era uma garota alta e ruiva. Depois do disparo, a garota entra no bar uma vez mais, enquanto o restante das pessoas que estavam lá, iam deixando o local. Aguardei por um tempo, até que todos saíssem do bar, para ir até o mesmo e fazer o que tinha de ser feito. Calmamente eu entro pela abertura que o ciclope fez, procurando pela garota, naquele bar que estava bem bagunçado. Não demorou muito, para que eu tivesse uma arma apontada para mim. —O bar está fechado, saia daqui! A garota ruiva me lembrava minha irmã Eduarda, pelo seu jeito totalmente bruto de agir, embora esta garota seja tatuada e use roupas curtas. Eu levanto as mãos, deixando onde ela pudesse ver, enquanto vou caminhando para frente. Não sabia se ela era uma semideusa, mas ela me parecia muito com uma. —Ei, calma. Me chamo Ryan, do acampamento meio sangue e venho em nome de Zeus. Assim que eu disse o nome de Zeus, eu tive de rolar no chão, para me desviar de um tiro desferido pela garota. Eu rolei para perto de uma cadeira, que eu peguei e arremessei na garota, que esquivou facilmente. Mas isso me deu o tempo suficiente, para me aproximar e com um chute,  tirar a arma de sua mão. Em resposta ela me atingiu com uma potente joelhada, que acertou em cheio entre minhas pernas, fazendo com que eu me curvasse de dor, recebendo um soco na face. —Zeus não vai ter o que quer, Cronos voltará! Inutilmente tentei agarrar a garota, mas esta escapava velozmente de mim. Ela não era nenhuma dodói e comigo aleijado, era difícil desferir algum golpe contra a garota, muito menos evitar seus golpes. Então com um chute no joelho, eu me curvei mais ainda. Como se estivesse na WWE, a garota se afasta de mim e sobe a escada, soltando um grito de guerra anunciando seu voo. Mal sabia ela, mas isso foi o suficiente para eu me recuperar, mas continuei na mesma posição. Então após o grito a garota salta, visando me dar uma voadora com os dois pés, mas um pouco recuperado eu consegui rolar para o lado. A ruiva então chocasse contra o chão, sentindo muita dor depois desse feito. Aproveitei para pega-la pelos cabelos e tentar domina-la, mas a mesma escapa fácil e tenta correr. —Chega... Furioso, me levantei e sem pensar duas vezes, joguei outra cadeira atingindo as costas da garota, que estava  tentando escapar. Desmaiada a garota cai ao chão, ela foi dura comigo, mas ninguém saberá deste fato. Me aproximei da mesma e a virei de barriga pra cima, procurando algo nela que cheirava a Cronos. Então foi que eu vi em seu pescoço, um colar que carregava uma pedra, assim como na história de Zeus, quando Cronos ia come-lo... enfim.  Recuperei o item e fiquei com um ar de missão cumprida, mas quando eu voltava para o carro já amassado, a pedra começou a queimar e eu sou transportado - de novo -. E quando volto a mim, estou deitado em uma cama, completamente nu. Ao meu lado estava deitada uma mulher morena, com braços fortes e um belo corpo e ao olhar seu rosto... POR ARES! Levantei-me agitado da cama, acordando a mulher que estava ao meu lado, que me olhava com um sorriso estampado no rosto, enquanto se espreguiçava e sussurrava. —Ainda com energia, meu Rei? Eu estou acabada... ela se aproxima e passa a mão pelo meu corpo. – Nossa noite foi ótima. Olhei para os olhos negros da mulher, que estavam fixos ao meus e sorri à ela, colocando a mesma para deitar novamente. —Então descanse minha rainha. Disse com uma ternura incomum, deixando um beijo em sua testa,  antes de levantar-me e colocar minhas vestes reais. Aquilo tudo já estava claro em minha mente, eu não sou nenhum retardado. Este item me trouxe à Esparta, na época em que Leônidas vivia. Mas... isso não faz sentido. Não sou Leônidas. Onde ele estava? E mais importante.... PORQUE EU NÃO VIM PRA CÁ, NO MOMENTO DO SEXO? Coisas assim circulavam em minha mente naquele momento, mas por fora eu apenas caminhava calmamente, observando as atividades, treinos e moradias “de meu reino”. Tudo era muito bonito, tinha muita violência gratuita ali. Como eu amava este lugar. Mas ainda sim, queria ter vindo como Ryan, não Leônidas. Logo eu vejo um garotinho correndo em minha direção, junto de um grupo de homens fortes, que parecem ter uma expressão séria em seu rosto. Então o Capitão Artemis começa a falar, ao lado de seu filho Astinos. —Meu rei, ontem Astinos e Stellios estavam fazendo a guarda, Quando criaturas horrendas, atacaram nossas vilas, levando água e comida. Mas os danos foram baixos, já que eles estavam lá. O mesmo olhava em meus olhos com seriedade, fazendo com que eu fizesse o mesmo, apesar de que eu já sabia de todo o rumo daquela história. Mas isso não poderia transparecer, diante de meus olhos, eu não poderia fazer aquilo. —E o que você sugere, irmão? Tentei fazer assim como Leônidas, buscando auxílio de seu Capitão. – Eu sugiro que façamos nós mesmos, ataquemos estes monstros, devolvendo os danos que eles fizeram. As Termópilas, me parecem bem sensatas, para que a gente faça isso.  Sorri satisfeito com a sugestão de Artemis, enquanto caminhava serenamente para o meio deles, como sinal de que éramos iguais. —Estão todos de acordo com Artemis? Instantaneamente veio um grito de guerra, que chamou a atenção de todos, que estavam à nossa volta. Então eu saquei a espada de Leônidas da bainha, a erguendo para os céus —ENTÃO VAMOS TODOS PARA A GUERRA! A euforia toma conta do local, que agora tinha guerreiros batendo lanças em seus escudos, e cantando os hinos de guerra dos espartanos. Pouco depois nós no reunimos, para fazer uma última refeição, esta foi um grande banquete espartano. Todos se deliciaram, com os grandes volumes de carnes e bebidas, que tinham à mesa. Estavam todos felizes, como se estivéssemos em tempos de paz e prosperidade. Era incrível ser um espartano. Depois das refeições, eu decidi partir junto à guarda do rei. Eu usava os equipamentos do próprio Leônidas, nunca me senti tão honrado como naquele momento.  Em marcha fomos todos para o estreito de Termópilas, onde se encontravam as bases das criaturas, que estavam ali afim de atacar-nos. Haviam cabanas, persas. Muitas cabanas persas. Junto aos mesmos também haviam alguns ciclopes, que pareciam em incomum harmonia com estes. Eles estavam em repouso, sequer esperavam que nós iríamos aparecer, esse exército de Xerxes era ridículo. —Espartanos!! Atacar!! Seguindo minhas ordens, todos avançaram contra a base persa, que ia acordando com os gritos de guerra e com os de dor, vindo de seus aliados. Os soldados persas estavam vendo a fúria de espartanos, que penetravam seus crânios com lanças, mutilavam seus corpos com as espadas e quebravam seus ossos, com as próprias mãos. Os persas que usavam roupas leves, nada conseguiam fazer pra se defender dos ataques possantes, vindo dos melhores guerreiros espartanos. Mas eles eram numerosos, e como eu disse antes, eles tinham ciclopes ao seu favor. Foi quando eles chegaram, que nós começamos a apanhar, começando por mim. Como eu estava na linha de frente, matando quantos persas possíveis, fui atingido pelas costas por um enorme ciclope, que me fez voar por alguns metros. Pude ouvir gritarem LEÔNIDAS!! Antes de me chocar contra uma parede, caindo sobre meus joelhos. Mas eu não cairia no primeiro golpe, com o Ryan não é assim. Rapidamente me ergui, tendo que fazer um giro rápido, para esquivar de uma espada persa. Então usei do próprio giro, para atingi-lo com o possante escudo espartano, fazendo com que o mesmo caísse desacordado. Corri até o persa mais próximo,  cravando minha lança em seu peito e com um giro, retirando a mesma do persa. Permaneci impulsionado, para arremessar a lança, que foi num movimento retilíneo, até que atravessasse a cabeça do ciclope que me atacara. A arma entrou pelo olho do monstro, saindo inteira pelo outro lado. Houve então a primeira baixa, pelo lado dos ciclopes, restando apenas outros quatro. Estes atacavam e derrotavam, alguns de meus espartanos, fazendo os persas entrarem em vantagem. Furioso soltei um grito de guerra, enquanto partia na direção dos gigantes, deixando o meu escudo jogado na cabeça de um persa maldito. Então saquei minha espada da bainha, me lançando ao ciclope mais próximo, cravando a arma na cabeça do monstro gigante. Isso fez os persas tremerem,  assim como as lanças de meu exército, que destruíam os três ciclopes restantes. Os persas restantes já eram poucos e estavam debilitados, então inutilmente tentaram escapar de incansáveis espartanos, mas os mesmos só correram por meia centena de metro até que o último fosse aniquilado. Vitoriosos, nós soltamos um último urro pela glória de Esparta. Estávamos todos satisfeitos pela grande vitória, estávamos prontos para contar isso à todos espartanos, então fechei os olhos a agradeci ao meu pai por me ajudar em batalha. Porém quando abri os olhos, já não estava mais na Grécia antiga, estava numa espécie de estúdio, sendo ovacionado por um grande número de telespectadores. Dentre eles estavam... Eros, Psiquê, Teseu, Alceu, Hécate, Hefesto, entre outros... Apolo estava em prantos, ao lado de Afrodite que estava com uma cara, de pura... satisfação pra não dizer outra coisa. Ares e Héracles estavam lado a lado, aplaudindo ironicamente e meu pai apontou com o queixo, indicando como eu estava me vestindo. Eu estava vestido como no filme de trezentos, Zeus e Dionísio estavam à minha frente, com uma câmera voltada à mim. Foi então que eu percebi, que tudo não se passava de um... FILME! —ZEUUUUS!! Furioso tentei investir contra o deus dos deuses, mas então mais uma vez fui acalmado por Afrodite, que parava bem na minha frente com um sorriso encantador no rosto. —Ryan, você atuou muito bem hoje,  agora vamos tirar essa roupa, vamos? Dizendo isso, a deusa da beleza entrelaçou nossos braços, me levando para um local um pouco mais reservado. Claro que eu me deixei levar, já dizia o grande músico Frank Aguiar, “com essa mulher eu vou até pra guerra”. Mas não era por menos, ela era uma mulher fora do comum, não tinha nada que descrevesse a sujeita. Pensando melhor isso tudo, não tinha como ter um final melhor. #partiu #fighting #Afrodite #gostosa.
This is the end!

Missão Concluída

Exp: 10000
Dracmas: 5000



Ela joga o cabelo, ela desce até o chão, ela faz tudo que pode, só pra agradar o patrão ♪
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