Alvelin estava em uma forja desconhecida. E estava sonhando, ele sabia.
O calor dos fornos era muito mais forte do que o dos do Acampamento, e estes eram muito maiores. O filho de Hefesto caminhou por entre mesas, forno, bigornas e metal, até que uma vós lhe chamou a atenção.
— Ei, pivete.
De alguma forma Alvelin já sabia quem seria antes mesmo de se virar para olhar. Hefesto, deus das forjas, Senhor do Fogo. sSu pai. ali estava ele, um martelo em uma mão e uma barra de bronze na outra.
— Estava te ersperando. Vamos, chegue mais perto.
O deus martelou a barra de bronze três vezes,a chatando-a completamente, e virou-a de lado, martelando o metal incandescente mais um par de vezes.
— Eh, veja bem. você deve estar estranhando eu te trazer até aqui, e tal. Mas a verdade e que gostaria de pedir um favorzinho. Você será recompensado, é claro! Mas, bem. Estou tendo alguns problemas em uma das minhas forjas. Ela fica dentro das Montanhas Rochosas, na Columbia, e é a melhor forja que tenho lá naquele pedaço de terra que vocÊs chamam de continente.
O deus ergue a chapa de Bronze e a dobra ao meio, voltando a martelá-la.
— Telquines. Malditos sejam, esses golfinhos acham que podem se apoderar de qualquer forja que achem vazia. Já fizeram isso antes. Preciso que alguém vá e os tire de lá, nem que seja à força. Não sei o que andam fazendo, mas boa coisa certamente não é. E então, acha que consegue?
O deus avalia seu trabalho por um momento. Ele assopra o metal incandescente, que esfria impossivelmente rápido, e o coloca de lado; Devia ser uma chapa de cerca de 1m de comprimento. Ele pega outra barra de Bronze e começa a martelá-la novamente. Alvelin percebe outras chapas ao lado, e que seu tamanho cresce gradativamente. Elas lhe lembram o casco de um barco.
Ele aguarda a resposta do filho.
O calor dos fornos era muito mais forte do que o dos do Acampamento, e estes eram muito maiores. O filho de Hefesto caminhou por entre mesas, forno, bigornas e metal, até que uma vós lhe chamou a atenção.
— Ei, pivete.
De alguma forma Alvelin já sabia quem seria antes mesmo de se virar para olhar. Hefesto, deus das forjas, Senhor do Fogo. sSu pai. ali estava ele, um martelo em uma mão e uma barra de bronze na outra.
— Estava te ersperando. Vamos, chegue mais perto.
O deus martelou a barra de bronze três vezes,a chatando-a completamente, e virou-a de lado, martelando o metal incandescente mais um par de vezes.
— Eh, veja bem. você deve estar estranhando eu te trazer até aqui, e tal. Mas a verdade e que gostaria de pedir um favorzinho. Você será recompensado, é claro! Mas, bem. Estou tendo alguns problemas em uma das minhas forjas. Ela fica dentro das Montanhas Rochosas, na Columbia, e é a melhor forja que tenho lá naquele pedaço de terra que vocÊs chamam de continente.
O deus ergue a chapa de Bronze e a dobra ao meio, voltando a martelá-la.
— Telquines. Malditos sejam, esses golfinhos acham que podem se apoderar de qualquer forja que achem vazia. Já fizeram isso antes. Preciso que alguém vá e os tire de lá, nem que seja à força. Não sei o que andam fazendo, mas boa coisa certamente não é. E então, acha que consegue?
O deus avalia seu trabalho por um momento. Ele assopra o metal incandescente, que esfria impossivelmente rápido, e o coloca de lado; Devia ser uma chapa de cerca de 1m de comprimento. Ele pega outra barra de Bronze e começa a martelá-la novamente. Alvelin percebe outras chapas ao lado, e que seu tamanho cresce gradativamente. Elas lhe lembram o casco de um barco.
Ele aguarda a resposta do filho.
Última edição por Hades em 24/11/14, 02:52 pm, editado 1 vez(es)