Jonathan estava cansado de ficar sozinho em seu chalé. Em sua mente milhares de pensamentos iam e vinham. O tédio pairava sobre o chalé dos filhos de Hécate, ele parecia ser consumido pelo tédio a cada novo segundo que se passava. Ele mal piscava... Estava prestes a dormir quando sentiu uma grande energia mágica vindo da floresta . Lentamente a cabeça do jovem semideus se desgrudou da almofada. O rosto estava marcado exatamente com as linhas da almofada. Respirou fundo até que levantou-se da cama de forma rápida pra ir verificar a fonte de todo aquele poder mágico... Em passos firmes o garoto saiu do chalé, seu objetivo era a floresta. Todos diziam que lá era o lugar mais perigoso de todo o acampamento, a floresta logo fora avistada, escura e aparentemente perigosa. Um sorriso largo brotou nos lábios do semideus de forma lenta e suave . O ritmo dos passos foi aumentado e logo estes se pareciam com uma breve corrida. De forma rápida ele adentrou a floresta. Sua mão direita deslizou pelo corpo até pegar sua Espada Curta, a arma foi sacada e segurada com força. Os passos se tornaram os mais suaves e cautelosos possíveis e ele se dirigiu até o centro da floresta.

Armas Usadas:

Após acordar da minha ressaca naquela floresta, me pergunto como cheguei lá, mas desisto de pensar sobre isto, me dava certa dor de cabeça.
Bem, após perceber minha situação, eu estava simplesmente numa floresta a noite com meu florete e o mais importante, meu copo de vinho, me surpreendi de estar bem, afinal eu dormi nas margens da floresta, graças aos deuses não havia me aconteçido nada de ruin.
Começo a olhar o ambiente ao meu redor me lembrando de diversos filmes de terror, porém não tinha medo deles, embora estar numa floresta perigosa a noite fosse algo que os filmes me ensinaram ser mortal, mas como eu sou um semideus  
Pego minha espada firmimente e fico atento a qualquer movimentação enquanto caminho embusca da saida daquela floresta.

armas:

Era tudo muito escuro, apenas a forte luz que emanava da Lua iluminava o lugar, não era uma iluminação perfeita, mas permitia que eu visse o que me esperava à alguns metros de distância.  Comecei a caminhar calmamente pela floresta naquela bela paisagem noturna, a cada passo que eu dava era uma olhada para todos os lados a cada árvore que eu passava, pois eu não sabia o que esperar, mais queria aproveitar a beleza das redondezas do acampamento meio sangue. Alguns minutos depois cheguei a floresta e entrei, mas mantive minha Espada Curta em mãos, pronto pra me defender caso fosse necessário. Era noite, tudo estava mais perigoso e silencioso, as Harpias deveriam estar rondando o acampamento, mas  eu não estava dando a mínima para tal fato. A temperatura era normal, por algum acaso, curiosas marcas douradas apareciam de repente nos troncos das árvores. Parecia um aviso... Algo parecia me chamar naquela direção, a escolha de ir ou voltar para o chalé estava unicamente nas minhas mãos. Sem nem ao menos pensar duas vezes corri naquela direção. O local estava escuro, porém havia luminosidade o suficiente para eu poder enxergar, continuava atento e seguro, enquanto caminhava lentamente, dando passos leves e silenciosos ao longo do trajeto.

Armas Usadas:

Após ver a imagem da minha mãe dou um passo pra frente, mas percebo o quanto seria imprudente  segui-la desarmado, a floresta era perigosa, mas minha curiosidade era grande e eu queria descobrir o que era aquilo, minha mãe estava em coma, ela não poderia estar voando aqui... certo? eu não deveria estar tão bebado assim....
Rapidamente corro para meu chalé,estava bem rapido, minha curiosidade crescia cada vez mais q pensava sobre aquilo, até deu uma certa raiva por algo ter usado a imagem de minha mãe para me atrair para dentro daquela floresta. Chegando no chalé pego uma espada pequena e um peitoral de couro e volto correndo para a floresta, alguns minutinhos haviam se passado, encaro aquela floresta e adentro ela, penso se acharei aquela imagem novamente. Para o caso de me perder uso minha espada curta para riscar as arvores, não queria me perder naquela floresta.
Ainda com meu copo em uma mão, que agora estava cheio, e agora com a espada curta na outra para o caso de algo me atacar, pois o florete era melhor para atacar aquela espada curta seria mais efetiva para me defender, meu florete estava guardado em uma ''capa'' improvisada, um pano que enrrolei nele :p, caso precisasse usa-lo poderia simplesmente tira-lo dela puxando-o, fiquei atento a movimentos naquela floresta, me arrependi um pouco de não ter vestido uma blusa de frio mas agora não podia voltar atrás, não queria perder mais tempo com o florete preso a minha cintura graças ao pano, a espada curta em uma mão e o copo cheio em outra, caminho naquela floresta, na direção em que me lembrava do fantasma.

Equipamentos:

Dentro daquela floresta mal iluminada James conseguia ver apenas um metro a sua frente, porém por entre ás árvores a cerca de 10 metros sua mãe apareceu envolta de uma áurea branca brilhante.

_ Meu filho eles vieram cobrar o que eu devo. ~ James num impeto correu em sua direção e seu pé ficou preso na raiz de uma uma árvore e seu corpo foi arremessado para frente enquanto ele caiu rolando num desfiladeiro ( cerca de 6 metros de altura). Todo seu vinho tinha sido derramado, fora isso e alguns ralados mais nenhum ferimento o atrapalharia, tirando o fato de que agora ele estava perdido.

Próximo de onde estava Jonathan escutou um barulho. Quando se aproximou de forma cautelosa ele escutou a voz de um garoto reclamando o fato de seu vinho ter sido derrubado. Porém de onde estava o semideus não conseguia ver o dono da voz.


Assim que os semideuses se conheceram eles explicaram para cada um o motivo de ambos estarem ali e então resolveram seguir o caminho que estava sendo mostrado para Jonathan. Depois de andarem por cerca 1 hora ambos chegaram a uma clareira de raio 15 m. A magia ali era tão forte que Jonathan sentiu sua nuca formigar. James sentia que estavam em perigo mas que agora era tarde demais.

_ Eu esperava semideuses mais fortes. Talvez um filho de Hades ou Zeus. Mas como hoje é o grande dia vocês servirão. ~ Numa extremidade oposta aos que os garotos estavam um ser humanoide surgiu. Ele tinha cerca de 5 metros de altura e no lugar de braços tinha galhos, todo seu corpo se assemelhava ao de uma árvore. Várias vozes começaram a cantar:


Então o chão que sustentava os semideuses cedeu e ambos caíram.

Ambos se escutavam porém estavam separados por uma parede feita por cipós e raízes.  Aquele corredor ( 2 metros de largura)  era iluminado por tochas e a cada 2 metros a parede que separava os semideuses tinha uma fresta na qual eles podiam se ver, sem conseguir passar pelo espaço. O corredor não tinha um final visível a nenhum dos meio sangue. A frente de Jonathan, cerca de 10 metros apareceu um centauro jovem com cerca de 1,80 de altura segurando com as duas mãos um machado , ele riscava o chão com a pata superior direita.  A frente de James, cerca de 8 metros, segurando um chicote uma mão e a ponta dele com a outra uma Harpia plainava encarando o semideus nos olhos.


Harpia 80/80
Centauro 100/100

Após cair miseravelmente tropaçando numa raiz de arvore depois dessa vou ficar atento ao chão começo a duvidar da minha sorte e aprendo uma lição, nunca siga uma imagem de alguém em coma numa floresta a oite, raizes de arvore não perdoam... a situação já estava ruim quando percebo que meu vinho caiu no chão...
-a não... isso não, tudo menos isso, eu tropecei numa raiz de arvore, ok, eu cai de um desfiladeiro e agora estou perdido numa floresta a noite, ok, mas meu vinho cair no chão ai já é sacanagem os deuses devem me odiar, minha sorte como sempre é do contra, tenho quase certeza que deve ter algum deus no olimpo rindo da minha situação.
Ouço um barulho na mata e penso ''a deve ser um monstro vindo me matar, do jeito q é minha sorte,'' me aproximo com o florete na mão e vejo minha vida passar em segundos com um ataque inesperado.
-eita, calma cara, o que vc está fazendo nessa floresta?-.
Após uma conversa simples, resolvemos então seguir luzes que guiaram o outro semi deus chamado Jonathan depois eu que sou bebado . Após chegarmos a uma clareira lembrei a musica ''vai da merda vai'' percebi que algo de ruim ia aconteçer, não era preciso ser um genio para pensar nisso após ver aquilo...
Um monstro cara de pau Carlos Alberto aprova essa piada de uns 5 metros estava ali na nossa frente.
-E ai cara de pau, como tá o tempo ali encima?-.
Por sorte ele aparentemente não ouviu minha piada, repentinamente umas vozes começaram a cantar cantavam mal mas ainda sim melhor que muitos cantores de chuveiro , a canção pareçia desafiadora e aparentemente, segundo ela, eles queria passar rastera com uma raiz de arvore em uma deusa, eu sabia o quanto aquilo doía por conta propria.
E o chão caiu não foi culpa minha, não frequento o mc donalds, é caro :c e eu torço silenciosamente para que minha cota diaria de quedas tivesse finalmente se esgotado, aquela gravidade me adorava...
Após chegar no chão me encontrei num  local estranho, uma parede de raizes e cipos com uma fresta me separava de meu abiguinho semideus, não tentei olhar por aquela fresta pois uma harpia uma penosa perigosa com um chicote em suas mãos me encarava me lembrei novamente daquela musica muito otimista ''vai da merda vai''  peguei meu florete, que por sorte estava em minhas mão, provavelmente eu estava segurando ele o tempo todo e nem me dei conta. Me relembrei de uma vez li ou ouvi em algun lugar que para usar uma espada fina como essta deve-se usa-la como se fosse parte de seu braço. Seguro ela corretamente e me preparo.
-Let's go dance penosa-.
Caso ela me atacasse primeiro com seu chicote eu tentaria corta-lo, caso não funcionasse e o chicote se enrrolasse em meu florete eu rapidamente pisaria nele para q o chicote escapasse das mãos da Arpia, caso não funcionessa e o florete escapasse de minhas mãos eu procuraria uma pedra que tivesse caido junto com o chão e comigo, e atiraria nela tentando feri-la, caso não acertasse atiraria outras pedras e caso conseguisse destrai-la pegaria meu florete e puxaria o chicote dela, tentando tira-lo de suas mãos, se não tivessem pedras eu usaria minha habilidade euforia,caso ela fosse muito forte eu soltaria o chicote torcendo pra que a força dela, caso ela tivesse puxando o chicote também, a fizesse se impulsionada para trás, eu a atacaria caso isso ocorreçe, com a espada tentando ferir sua asa atacando pela latera. Caso ela avançasse em mim eu tentaria esquivar e ataca-la pela lateral com meu florete, visando atingir sua asa sempre atento aos seus ataques.
Caso ela não me atacasse eu lançaria pedras nela para que a distraisse, até que uma acertasse ela e a distraisse, visando atingir seu rosto ou suas asas com as pedras, caso tenha pedras e  tenha dado certo a distração eu avançaria e tentaria chegar próximo a ela . Caso as pedras atingissem suas asas e dessem um bom dano eu tentaria fazer um corte em sua asa e outro em sua cara, tomando cuidado com suas garras. Caso atingissem sua cara ou alguma outra parte de seu corpo eu tentaria ataca-la correndo pra perto e atirando pedras para que ela não voasse, visando acertar suas asas de perto, pegaria minha espada e tentaria ataca-la na mão do chicote, atento a golpes que ela poderia desferir a mim com aquele chicote. Caso não tenha pedras ou acabe elas antes de eu acerta-la, eu ficaria atento a qualquer ataque dela e tentaria avançar com cautela lentamente, tentando desviar de golpes e seu chicote, usaria euforia para que conseguisse deixa-la bebada, com dor de cabeça, etc. me aproximaria dela com cuidado só que mais rapido visando atacar suas asas, com cortes rapidos de meu florete e caso efetuasse um ataque na sua asa eu me afastaria e tentaria atacar novamente dessa vez tentando fazer o a maior numero de cortes em sua outra asa, tomando cuidado com suas garras e seu chicote, tentando desviar ao maximo.

Habilidades e Poderes:

As coisas haviam mudado demais desde que a verdade havia sido revelada a mim. Meu mundo virara de cabeça para baixo, minha vida sofrera  uma drástica metamorfose. Obviamente, não eu não estava nem um pouco satisfeito com isso, tive que abandonar tudo: Amigos, familiares... Porém, pelo menos havia  algo de bom, eu não era mais um estranho em um mundo cruel que vê a todos os que fogem dos padrões como loucos, agora eu estava no meu mundo, em um lugar onde eu era normal, onde não era visto como maluco. No fundo eu sei que deveria estar feliz em estar naquele lugar, porém o sorriso disfarçava minha tristeza, minha saudade. Cansado de ficar sendo atormentado pelas lembranças, continuei seguindo em frente e consegui esquecer alguns pensamentos e sentimentos. Pouco tempo depois eu ouvi um barulho e meio que espantado foi descobrir o que era. Foi quando vi que era um jovem semideus que estava, agora, em minha frente. Nunca o havia visto, ele parecia irritado... Tivemos uma breve conversa e eu sugeri que fossemos seguir as árvores com marcas douradas, se ele achou estranho, não demonstrou, apenas se virou e começou a andar naquela direção. Então meio intrigado, o segui. Não demorou muito para que chegássemos até o local indicado e, para a minha surpresa. Um enorme ser humanoide apareceu, ele tinha cerca de 5 metros de altura e sua fisionomia era semelhante a de uma árvore. Várias vozes começaram a cantar uma musiquinha. Então o chão cedeu e eu caí, nós estávamos separados por uma parede feita por cipós e raízes. Resolvemos continuar o caminho, quando passei pelo corredor iluminado, apareceu na minha frente um gigantesco e monstruoso homem-cavalo, um Centauro, Soltei um suspiro e, então, segurei mais firmemente o cabo de minha arma com ambas as mãos bem afastadas uma da outra. Afastei meus pés e flexionei os  joelhos. Tinha duas opções, ou eu avançava contra o Centauro ou esperava para me defender/desviar. Optei pela segunda opção, esperando até o momento em que eu achasse ser a hora certa para, então, saltar para o lado esquerdo e, com um rápido movimento de mãos, girando a arma, tentaria cravar minha espada no pescoço do monstro. Em seguida, independente se desse certo ou não, giraria a espada novamente e daria  dois saltos  para trás, colocando-me em posição defensiva, esperando um próximo movimento.

Armas Usadas: