O murmuro das consciências dos dois irmãos falou mais alto aquela noite. Eles haviam passado o dia admirando o pouco de neve que ainda caia, ansiavam pela nevasca que trocaria de vez as estações e traria o frigido inverno. Veronica suspirava impacientemente, a campista já não suportava a falta de neve cobrindo os campos de morango, ela sabia o quanto era agradável a sensação que o frio, a neve e o inverno emanavam para ela. Era como se a própria mãe estivesse presente.
Darius andava de um lado para o outro no chalé cantarolando algo. O campista ansiava por estar na neve com a irmã, sentir a presença da mãe, a sensação de família. Ao perceber que já era noite, Veronica teve a relutante astucia de chamar o irmão para se aventurar na arena com ela. Logo os dois campistas estavam equipados rumando em direção aos portões do pequeno coliseu.
No caminho eles sentiam os pequenos flocos de neve que caiam sobre suas peles, aquilo os instigou mais. Darius desejava que tudo estivesse coberto por neve, mas se contentou com a pequena quantidade que tinha, pois sabia que em breve a realidade seria outra.
Os semideuses adentraram a arena. A réplica do coliseu estava com suas arquibancadas vazias, algo normal para o horário em que eles estavam lá, nem todos os campistas gostavam de frio para ficar fora das instalações do acampamento. Chamas de fogo grego dançavam em tochas, que circulavam a arena.
Num rangido alto e seco, os portões no qual os garotos haviam passado se fechou, já não havia mais volta. Em resposta, um portão situado no lado oposto da arena se abriu. Eles já sabiam oque era aquilo, era o som de batalha a caminho. Por serem semideuses e terem TDAH, logo eles estavam prontos para combate, cada molécula do corpo dos campistas ansiava por aquilo.
Do outro lado da arena, quatro donzelas de vestido preto surgem. Elas andavam lentamente, como se acompanhassem a queima do eterno fogo grego. Elas pararam exatamente no centro da arena, á 15 metros dos campistas, e em uníssono iniciaram uma canção calma em grego antigo.
Darius andava de um lado para o outro no chalé cantarolando algo. O campista ansiava por estar na neve com a irmã, sentir a presença da mãe, a sensação de família. Ao perceber que já era noite, Veronica teve a relutante astucia de chamar o irmão para se aventurar na arena com ela. Logo os dois campistas estavam equipados rumando em direção aos portões do pequeno coliseu.
No caminho eles sentiam os pequenos flocos de neve que caiam sobre suas peles, aquilo os instigou mais. Darius desejava que tudo estivesse coberto por neve, mas se contentou com a pequena quantidade que tinha, pois sabia que em breve a realidade seria outra.
Os semideuses adentraram a arena. A réplica do coliseu estava com suas arquibancadas vazias, algo normal para o horário em que eles estavam lá, nem todos os campistas gostavam de frio para ficar fora das instalações do acampamento. Chamas de fogo grego dançavam em tochas, que circulavam a arena.
Num rangido alto e seco, os portões no qual os garotos haviam passado se fechou, já não havia mais volta. Em resposta, um portão situado no lado oposto da arena se abriu. Eles já sabiam oque era aquilo, era o som de batalha a caminho. Por serem semideuses e terem TDAH, logo eles estavam prontos para combate, cada molécula do corpo dos campistas ansiava por aquilo.
Do outro lado da arena, quatro donzelas de vestido preto surgem. Elas andavam lentamente, como se acompanhassem a queima do eterno fogo grego. Elas pararam exatamente no centro da arena, á 15 metros dos campistas, e em uníssono iniciaram uma canção calma em grego antigo.
Donzela I 100%
Donzela II 100%
Donzela III 100%
Donzela IV 100%
Postem todos os itens que levarão para a arena. Caso algum item tenha algo a mais que deva ser considerado poste. Utilização de itens não descritos podefuder com a vida de quem fizer issoser prejudicial