Trilha sonora do post
Quione reinava aquela manhã.
Uma tempestade caia sob o acampamento Júpiter, gelando os ossos de todos. A branca imensidão da neve descia devagar do reino de Júpiter, se juntando aos montes em solo romano. Todos utilizavam roupas de frio, e o clima de natal era evidente.
Deveria uma garota que havia perdido sua mãe ter motivos para comemorar o natal? Aquele era um feriado pagão que se transformou no aniversario de um messias judeu. Messias este, que havia sido morto por romanos. Por que motivo idiota aquilo era comemorado ali? Nos resquícios que sobraram do tão glorioso império Romano.
Família. Em nova Roma existiam muitas famílias. Como americanos normais, o povo de Nova Roma queria passar a data festiva abraçados com seus entes queridos. Eclair já desconhecia o que significa “entes queridos” há algum tempo. Para a garota, isso já não mais existia. Sua mãe estava porta, e muito menos sabia quem era seu pai.
A jovem neta de Vênus estava dentro da área do quartel destinada a sua coorte, deitada em seu beliche e lendo seus livros. Pela janela, ela via diversos adolescentes se divertindo na neve. Atiravam bolas, faziam bonecos, faziam anjos e alguns patinavam em uma pista de gelo.
As negras nuvens que derramavam neve em Roma gritaram. Um longo e poderoso som de trovão ecoou no acampamento, fazendo que a campista se encolhesse em sua cama, com medo. Mais alguns raios se repetiram, trazendo consigo mais e mais neve.
Uma das companheiras de corte entrou no quarto, deitando-se na cama de baixo do beliche.
--Vai cair uma tempestade forte de neve. – Dizia. Seu nome era Thalia, filha de plutão. Ela era bela, possuía cabelos azuis, era popular, charmosa e poderosa. Por algum tempo havia sindo centúria da Quinta Coorte. A garota tinha ate mesmo namorado com um dos pretores por algum tempo, aumentando ainda mais o seu status social.
--Eclair, você deveria ir lá fora um pouco, se divertir com os outros. Saito e Fiuk deram folga para todos. A única obrigação que existe atualmente e a de se divertir. – Continuou. A Jovem pálida de cabelos azuis tentava alegrar a face temorosa da indefinida.
--Me diz, quem é seu Crush? – Riu. – -- É impossível que você não ache ninguém bonito por aqui, pelo menos isso. Eu sei que você adora seus livros, mas ainda somos jovens, pelo menos as vezes seu cérebro deve dizer: “Hey, aquele cara parece fazer o meu tipo”.
Quione reinava aquela manhã.
Uma tempestade caia sob o acampamento Júpiter, gelando os ossos de todos. A branca imensidão da neve descia devagar do reino de Júpiter, se juntando aos montes em solo romano. Todos utilizavam roupas de frio, e o clima de natal era evidente.
Deveria uma garota que havia perdido sua mãe ter motivos para comemorar o natal? Aquele era um feriado pagão que se transformou no aniversario de um messias judeu. Messias este, que havia sido morto por romanos. Por que motivo idiota aquilo era comemorado ali? Nos resquícios que sobraram do tão glorioso império Romano.
Família. Em nova Roma existiam muitas famílias. Como americanos normais, o povo de Nova Roma queria passar a data festiva abraçados com seus entes queridos. Eclair já desconhecia o que significa “entes queridos” há algum tempo. Para a garota, isso já não mais existia. Sua mãe estava porta, e muito menos sabia quem era seu pai.
A jovem neta de Vênus estava dentro da área do quartel destinada a sua coorte, deitada em seu beliche e lendo seus livros. Pela janela, ela via diversos adolescentes se divertindo na neve. Atiravam bolas, faziam bonecos, faziam anjos e alguns patinavam em uma pista de gelo.
As negras nuvens que derramavam neve em Roma gritaram. Um longo e poderoso som de trovão ecoou no acampamento, fazendo que a campista se encolhesse em sua cama, com medo. Mais alguns raios se repetiram, trazendo consigo mais e mais neve.
Uma das companheiras de corte entrou no quarto, deitando-se na cama de baixo do beliche.
--Vai cair uma tempestade forte de neve. – Dizia. Seu nome era Thalia, filha de plutão. Ela era bela, possuía cabelos azuis, era popular, charmosa e poderosa. Por algum tempo havia sindo centúria da Quinta Coorte. A garota tinha ate mesmo namorado com um dos pretores por algum tempo, aumentando ainda mais o seu status social.
--Eclair, você deveria ir lá fora um pouco, se divertir com os outros. Saito e Fiuk deram folga para todos. A única obrigação que existe atualmente e a de se divertir. – Continuou. A Jovem pálida de cabelos azuis tentava alegrar a face temorosa da indefinida.
--Me diz, quem é seu Crush? – Riu. – -- É impossível que você não ache ninguém bonito por aqui, pelo menos isso. Eu sei que você adora seus livros, mas ainda somos jovens, pelo menos as vezes seu cérebro deve dizer: “Hey, aquele cara parece fazer o meu tipo”.