Ω Nome: Seraph Dimaggio
Ω Idade: 19 anos.
Ω Aparência: Olhos e cabelos escurosos, pele clara, quase albina. Alto e de expressão sombria, quase sempre recebendo aquele olhar de desgosto normal dos filhos do Medo.
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Características Psicológicas: Prefere o distanciamento do que estar aglomerado pelas pessoas. Tenta parecer distante das pessoas, procurando evitar conversas e contatos físicos. É ameaçador quando quer e isso faz com que as pessoas o olhem estranho, mas não liga para o que os demais pensam.
Ω Humor: Soturno e sombrio.
Ω Três Qualidades: Direto, sincero e verdadeiro.
Ω Três Defeitos: Calado, medonho e sombrio.
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Ω História: Nasceu na Itália, numa família que parece assombrada por fantasmas, de tantas tragedias que aconteceram durante toda a vida.

Sua mãe morrera numa missão pelas forças italianas ao Afeganistão. Uma verdadeira guerreira, filha de Marte, que passara a vida toda ensinando Seraph a ser como ela, ensinando o garoto a atirar e se defender, mas tinha um afastamente emocional muito grande, o que tornou o garoto meio anti-social.
Os avós do rapaz foram mortos numa chacina que acontecera no vilarejo em que moravam e Seraph teve que se mudar para a casa dos tios, em Nova York.

Em Nova York o garoto estudou numa escola militar em que se saiu muito bem, mesmo não fazendo questão de se enturmar com aqueles estudantes encrenqueiros que assustavam os outros meninos, na verdade, esses tinham pavor de estar perto de Seraph.

Quando completou dezoito anos, Seraph recebeu uma carta que sua mãe havia entregue a seus tios, que continha toda a verdade de sua história.

Era filho de Timmor, um deus romano e deveria se apresentar a Nova Roma.

Um carro com um garoto brilhante e cheio de vida o levou para São Francisco, onde iniciou sua jornada como semideus.

Como legionário teve momentos de glória e vergonha, acrescentando experiência em sua formação, mas sua coorte o tratava como párea, especialmente por sua ascendência divina, que fazia com que as pessoas o olhassem de forma repulsiva.

Quando houve a necessidade de enviar um legionário para o acampamento grego, os seus irmãos de coorte não pensaram duas vezes antes de mandá-lo.

O que tinha tudo para se tornar uma  viagem desagradável acabou sendo a melhor coisa que fizera. Os seus irmãos no chalé 18 o deixaram muito à vontade e seu acúmulo de vitórias no acampamento grego acabou por fazê-lo fixar residência como grego, onde acabou se tornando o conselheiro do chalé.

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Passivas:


Ativas: