A floresta estava escura. Quase não dava para enxergar o céu em meio as folhas das árvores, que pareciam maiores que o normal. Troncos largos com um pouco de musgo que parecia escorregadio as enfeitavam, fazendo os mais diversos desenhos e formas. A pouca iluminação era advinda lua, que estava alta no céu e dos vaga-lumes que rodeavam por ali.
Henry e Kyle, completamente perdidos, corriam. Ruídos metálicos, nada naturais de uma floresta podiam ser escutados logo atrás deles.
Em meio a tanta pressa e tantos pensamentos caóticos, Henry tropeça em uma raiz que aparecia para fora da terra. Kyle, preocupado, foi ajudar. No momento em que se levantavam, pôde-se ver a razão dos ruídos metálicos logo atrás dos garotos.
Um samurai corria pelos troncos das árvores, atrás deles. Se não fosse pelo brilho azulado saindo pela lateral de sua cabeça e de suas espadas, não daria nem para perceber que estava ali. Era um pouco menor que os campistas e não muito musculoso.
Apesar das árvores estarem escorregadias, o samurai corria por elas com extrema agilidade e quase sem nenhuma dificuldade. Tudo que os semideuses puderam fazer era admirar. Sem dúvida era uma máquina, mas nenhum automato que os dois já viram em suas vidas era tão rápido e ágil como esse.
Em um piscar de olhos, o samurai salta da árvore, caindo a uns 10 metros de distância de onde estavam. Em seguida, um ruído de gás escapando sai de seu capacete e, em seguida, a parte da frente é encolhida para dentro da armadura. O rosto por trás era... peculiar. Era um rosto humano, mas onde deveriam estar seus cabelos, estavam um monte de fios, conectando armadura com seu cérebro. Um ciborgue.
Não se sabia se era um humano controlando o corpo ou uma máquina ou os dois juntos. Henry questiona se suas habilidades funcionariam em tal máquina.
- Preparem-se - Disse o samurai, enquanto apontava uma das espadas para os semideuses e a parte da frente do capacete voltava para o lugar.
Henry e Kyle, completamente perdidos, corriam. Ruídos metálicos, nada naturais de uma floresta podiam ser escutados logo atrás deles.
Em meio a tanta pressa e tantos pensamentos caóticos, Henry tropeça em uma raiz que aparecia para fora da terra. Kyle, preocupado, foi ajudar. No momento em que se levantavam, pôde-se ver a razão dos ruídos metálicos logo atrás dos garotos.
Um samurai corria pelos troncos das árvores, atrás deles. Se não fosse pelo brilho azulado saindo pela lateral de sua cabeça e de suas espadas, não daria nem para perceber que estava ali. Era um pouco menor que os campistas e não muito musculoso.
Apesar das árvores estarem escorregadias, o samurai corria por elas com extrema agilidade e quase sem nenhuma dificuldade. Tudo que os semideuses puderam fazer era admirar. Sem dúvida era uma máquina, mas nenhum automato que os dois já viram em suas vidas era tão rápido e ágil como esse.
Em um piscar de olhos, o samurai salta da árvore, caindo a uns 10 metros de distância de onde estavam. Em seguida, um ruído de gás escapando sai de seu capacete e, em seguida, a parte da frente é encolhida para dentro da armadura. O rosto por trás era... peculiar. Era um rosto humano, mas onde deveriam estar seus cabelos, estavam um monte de fios, conectando armadura com seu cérebro. Um ciborgue.
Não se sabia se era um humano controlando o corpo ou uma máquina ou os dois juntos. Henry questiona se suas habilidades funcionariam em tal máquina.
- Preparem-se - Disse o samurai, enquanto apontava uma das espadas para os semideuses e a parte da frente do capacete voltava para o lugar.
- Samurai: