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por Mercúrio 14/07/17, 11:26 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Dragon Age: Origins!

Aaron Black Metus

O que tinha após a à floresta e o desespero era uma mansão medieval, com seu jardim espalhafatoso e exageradamente cuidado. Aparentemente tinha seus cinco andares e Aaron se sentiu no quintal de sua casa.

Uma verdadeira comitiva estava nos jardins, despachando suas bagagens para os empregados da mansão que ele soube imediatamente que era sua. Havia chegado primeiro em seu refúgio.

Atrás de si o trotar dos cavalos se tornava mais próximo até enfim se revelar um garoto bonito, de cabelos loiros e olhos tão tempestuosos quanto os seus. Era seu irmão Björn.

O rosto atônito do garoto foi a coisa mais tranquilizante em toda aquela confusão da qual só podia supor que fora culpa de Hipnos.

- Aaron, que bom ver seu rosto nessa confusão toda. - Falou, mesmo não conhecendo intimamente o semideus. - Eu ainda não acredito que o aviso dos campistas de Hipnos era realmente sério.  Isso é Dragon Age, eu já joguei esse cenário.  - Falou muito, como de costume.



Melina Cesari

Os legumes estavam cortados e o humor da mejera  não parecia ter se aplacado, especialmente porque  movimentação na cozinhá estava ficando mais intensa e a semideusa percebeu a oportunidade de escapar pela porta de traz e se aventurar pelo jardim, lhe permitindo observar os convidados que chegavam aos poucos.

No limite da floresta ela pôde ver a figura de Aaron Black Metus se erguer, fazendo seu peito acelerar. Seu patrão, seu amante, aquele que estava prestes a fugir com ela para longe onde podiam viver junto.

Então foi quando a viu descer da carruagem. Trajando um  vestido lindo, com um colar precioso adornando seus seios quase a mostra. Sua pele era bem tratada, além dela ser bonita e cheia de classe, tão diferente da elfa que passara sua vida como uma serviçal, suas mãos calejadas e mal cuidadas transmitiam sua origem, as unhas sujas de borralho eram muito diferentes das bem cuidadas da Condessa Howthorn.

Já havia ouvido a conversa antes enquanto servia os donos da mansão. A fortuna da família estava em perigo e eles tinham conseguido um casamento para seu filho com a filha do Conde que havia se impressionado com o porte de Aaron durante o último baile na corte real.

E por isso haviam planejado fugir.


Hirotoriki

- Nervoso? - Ele riu e as notas pareceram acariciar os ouvidos de Hiro. - Eu nem sei como vou passar por isso. Quer dizer...Suas notas são muito melhores que as minhas. - Ele falou enquanto Hiro se arrumava.

Um homem de armadura entrou no recinto, relendo olhares nada amistosos por parte dos irmãos de Hiro, embora ele mesmo não se sentisse desconfortável na presença do templário.

A palavra simplesmente brotou em sua mente, trazendo consigo a definição política que ele representava. Era o servo da Chantry, responsável por controlar aqueles que nasciam com dons mágicos sobre o pretexto de que "a magia existe para servir e não para dominar". O fato de que os templários são treinados para combater os magos e reprimí-los. Havia uma sincera discussão no Círculo dos Magos a respeito: Uns  são a favor da proteção e outros acham que deveriam ser livres.

- Chad Tiberius e Hirotoriki. - Chamou, a voz grave ecoando pelo recinto com reações distintas entre os magos, embora o templário de cabelos dourados simplesmente ignorasse tanto as amistosas quanto as adversas.

Chad, seu companheiro de quarto o olhou com ódio nos olhos, como se culpasse o templário por algo. Então uma nova informação surgiu em sua cabeça.

Chad tinha uma irmã que também nasceu com o dom da magia. Fora iniciada mais nova e agora era uma Tranquila . Era o que acontecia quando me iniciado falhava em seu teste, a única maneira de impedir que o demônio que tentava se apossar do corpo do mago durante o teste de sair.

Infelizmente isso fazia com que toda a consciência do mago desaparecesse transformando-o num robô. Além de tudo, cortava permanentemente sua conexão com o imaterial.



Pierre

A confusão generalizada que o elfo causava toda vez que se expressava era um alimento para uma certa irmã do  console que roda a missão deus do sono que se agradou da estratégia da criança.

Daneryn ficou em polvorosa e quando os ânimos finalmente e acalmaram havia um corpo imóvel no chão, o homem estava morto e a multidão estava um pouco mais pobre.

Stella, a tal donzela em perigo aproximou-se, com seus cachos dourados e seu sorriso tímido, de Pierre. Um elfo aproximou-se apressadamente da senhorita, um servo muito provavelmente.

- Baronesa, mil perdões por ter me afastado. - Pediu, com a cabeça excessivamente inclinada. Tinha os cabelos castanhos e os olhos eram lilases.

- Tudo bem Elyos, esse corajoso senhor defendeu minha honra - A mulher indiciou Pierre com seu leque. - Qual o.nome do meu Salvador?  Como posso recompensá-lo? - Inqueriu.

Regras:

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#11

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por Melina Cesari 15/07/17, 12:49 am

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Eu não fazia ideia do porque de estar me submetendo aquela vulgaridade, eu podia não ter certeza sobre onde ou o que estava acontecendo comigo mas tinha certeza do que eu era, quem eu era.

Será que tem mesmo?

Afasto da minha cabeça aquela vozinha irritante que sempre aparecia nos momentos mais inoportunos e aproveito a confusão que se instalava na cozinha para fugir, sigo pelos jardins tentando buscar em minha mente qualquer coisa que me indicasse o que estava acontecendo quando vejo a figura de Aaron ao longe, inexplicavelmente começo a sentir emoções e sensações que antes nunca havia tido, eu o conhecia antes mas agora parecia que tínhamos toda uma história juntos e a certeza de que eu precisava fugir com ele me atinge com força. Engulo a seco tentando recobrar o rumo da minha mente quando vejo uma moça descer de uma carruagem e então, como em um flash toda a história se volta para minha mente e fico estática no lugar.

Vejo a moça entrar na grande mansão e hesito antes de ir até Aaron, afinal, aparentemente eu era apenas uma servente enquanto ele era um dos meus patrões mas... Que se foda essa merda. Eu queria respostas e mesmo que não gostasse delas iria descobrir. Caminho na ponta dos pés e me escondo atrás de uma árvore ou arbusto que esteja perto dele e começo a tentar chama-lo discretamente com ''psius'' e seu nome, apesar de não ligar muito para todas aquelas etiquetas eu tinha a nitida impressão de que as pessoas ali ligavam e não seria uma boa chamar atenção tão cedo.




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Nada te faz sentir tão vivo quanto saber que você pode morrer.
#12

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por Ω Aaron Black Mettus 15/07/17, 01:41 am

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Após alguns minutos de cavalgada o Cavalo que resolvi chamar de Strange começa a desacelerar, nos grandes jardins de um Castelo.  A copa de todas as árvores pareciam padronizadas em um formato circular, como se tentasse criar um espaço de privacidade arborizado para os habitantes. Haviam flores, talvez rosas, vermelhas que contrastavam de forma absurda com os blocos de pedra negras que compunham o palácio.

Olhando ao redor, havia uma pequena multidão de serviçais despachando malas com meu selo para da construção, e pude então notar o que acontecia: Aquele era o meu palácio!
Soltando uma mão das rédeas do cavalo e puxando-o um pouco pára a parada completa, ouço o som visceral de uma cavalgada ainda mais apressada que a minha chegando e Bjorn, um recente Filho de Atena vinha em minha direção e apesar de ver uma expressão realmente conhecida fosse reconfortante, suas palavras não foram tranquilizantes.


-- O anuncio era real? Estamos presos em um RPG? Admito que não o conheço, me instrua sobre  o cenário. Qual o objetivo?

Não havia tido tempo de terminar de falar quando uma belíssima carruagem havia aparecido atrás de nós, revelando uma bela dama trajada em um longuíssimo vestido de cor azul. Ao descer de meu cavalo, caminho na direção da Donzela. Não sabia necessariamente a razão, mas algo soprava a meus ouvidos que precisava ser cortês para com ela.
Tomando-a pela mão e fazendo uma breve reverência, viro-me para frente indicando para ela que deveria adentrar ao castelo, quando a Sensibilidade de Coruja chamava minha atenção para algo se movendo para trás de uma árvore, que olhava para mim e tentava atrair minha atenção. Assim que a futura Condessa se afasta, caminho na direção da árvore que me chamava.

Atravessando-a tentava me alocar nas sombras. Apesar de trajar vestes negras em sua maioria, os cabelos brancos dificultavam um pouco se esconder dessa forma. Melina estava lá a me esperar, e dentro de mim o impulso de abraçá-la, de montar em Strange e seguir rápido e para o mais distante possível crescia fortemente. Apesar disso, flashes surgiam em minha cabeça de momentos que passamos juntos em um local diferente, trajados de formas diferentes.
Antes que pudesse notar uma de minhas mãos estava erguida como se procurasse a dela, mas tentando livrar-me desse  pensamento repasso para Melina as informações que havia obtido, e
logo após, digo:


-- Bjorn também está aqui, ele parece reconhecer o RPG em que estamos. Preciso encontrá-lo para obter mais informações. Por enquanto, manteremos nossos papéis.

Encerrando estes momentos, me despeço de Melina e caminho para dentro do Palácio, em busca de Bjorn e de qualquer informação que pudesse me ser relevante.´

#13

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por Pierre 15/07/17, 11:44 am

Pierre

Pierre
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Rapaz, eu estava ficando bom,em ser uma pessoa ruim. Após roubar várias e várias pessoas da multidão começo a fazer um inventário mental do que havia conseguido roubar,entre moedas, colares e coisas em geral. (Faz o inventário aí tio).

Quando me volto para a mulher, e sorrio. Obviamente não um sorriso qualquer. Meu sorriso estava envolvido em Luxúria fazendo com que a mulher sentisse interessada em mim. Em seguida escuto a palavra mágica vindo do servo da mesma.

"BARONESA"

Parça eu juro por deus, que se não tivesse transado a pouco tempo eu ejaculava. Eu só precisaria convencer essa pitanga a fazer coisas indecentes comigo e ficaria rico. Além do mais ela poderia me apresentar a alta sociedade. Já estava até planejando convencer o Rei que eu era seu filho perdido. Eu vou ser o cafetao desse puteiro. Quando a donzela se direciona a mim Digo :

- A Senhorita,bom espero que seja , senhorita. Poderia me conceder a honra de caminharmos juntos a sós. Como recompensa de minhas ações receberia o prazer de sua compania e talvez.. Só talvez algum tipo de afeto de qualquer tipo vindo da senhorita.

Estico o braço em direção ao Saquinho de gold.. Digo digo a Baronesa. Com uma mão em minhas costas e abaixando a cabeça em sinal de respeito.

Aproveitaria minha bela aparência [s] Netinho de Vênus cuzaum. Aqui é gostoso pra caralho [/s]





Nível 1 - Aparência Agradável: Você tem uma beleza sobrenatural para os padrões de sua era. O filho de Vênus tem uma beleza erótica. (+5 CHA)

Nível 3 - Luxúria [Inicial]: Você pode despertar o desejo dos outros com apenas um olhar, ou com uma passagem deixando seu perfume no ar. (+5 CHA)



Equipamento levados em narração:




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#14

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por Hiro Toriki 15/07/17, 12:11 pm

Hiro Toriki

Hiro Toriki
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
- Nervoso? - Ele riu e as notas pareceram acariciar os meus ouvidos - Eu nem sei como vou passar por isso. Quer dizer...Suas notas são muito melhores que as minhas. - Ele falou enquanto eu me arrumava.

-É, mas uma nota não quer dizer exito.....eu realmente estou nervoso.-Comento apreensivo sobre o teste e pensar que eu vou ir mal.

Em meio a nossa conversa aparece um homem entrar meu quarto, ele vestia uma armadura e isso para mim mostrou importância e um certo desconforto, porem era algo habitual que eu sentia, pelo menos era a sensação que eu pensei que deveria ter, mas não nega o fato deu eu não gostar dele, eu sabia a quem ele servia e isso me irritava, " como pode ter gente que pensa assim? "

- Chad Tiberius e Hirotoriki. - Chamou, a voz grave ecoando pelo recinto fazendo dar atenção a ele, embora o templário de cabelos dourados simplesmente ignorasse tanto as amistosas quanto as adversas.

Ao ouvir meu nome e o nome do Chad, eu não pude evitar em olhar para ele, pois no momento que ele disse isso, eu pude sentir que era para ele que eu devia e eu me lembrei da irmã dele, pobre garota, mesmo com um talento como ela, caiu perante o teste e isso me deixou ainda mais nervoso, pois se eu perdesse eu poderia perder meus dons.

-Estamos indo, mas ainda estamos nos arrumando, pode nos dar licença? daqui alguns minutos vamos sair.-Peço e espero suas resposta e caso ele fosse não atender o meu pedido eu peço de novo.- Templário, por favor, me entenda hoje é meu dia decisivo.... eu admito, to com medo, mas eu não quero falhar, quero ir de cabeça erguida..... quero ir com dignidade.- Olho para ele sério igual a um homem olha pra outro quando está indo pra algo perigoso.- O sabe do que eu digo não é?.....Afinal honra e dignidade é algo que o senhor carrega em seu peito....vamos por favor, pode ser meu ultimo dia com meu amigo, de isso para mim por favor...

Depois desse apelo, eu espero sua resposta, eu sabia que ele podia dizer não, eu sabia disso porque ele não se importava comigo por eu ser homem, mas ainda sim era homem, uma pessoa que acreditou no mesmo povo que ele servia.

Caso ele aceite( antes ou depois do meu pedido), eu olho pro Chad e o braço e digo:

-SE acontecer algo, cuida de mim tá...-Brinco e pego todas as minhas coisas e abro a porta.-Vamos logo, tenho muito o que fazer hoje.-Falo decidido e sigo o cavaleiro templário.



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#15

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por Mercúrio 15/07/17, 02:32 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Dragon Age: Origins!

Aaron Black Metus

- O objetivo é... - Ele começou, mas travou, quase como se tivesse esquecido a informação, então ele começou a gaguejar e a coçar a própria cabeça na esperança de encontrar a resposta. - Droga!!! Isso é maldade, Hipnos! - Praguejou para o ar, como se as palavras fossem ser levadas para o deus.

Aaron se esquecera um pouco de seu irmão para acompanhar a donzela, oferecendo a ela seus mais charmosos e corteses sorrisos quase que automaticamente, já que fazia parte de sua educação nobre. A Condessa sorriu, corando um pouco sua pele bem cuidada antes de entrar no palácio, deixando o semideus para traz.

Björn permaneceu na sela de seu cavalo, reunindo a informação que podia dentro daquela amnésia seletiva que estava passando por sua cabeça. Ele tinha memória eidética e se lembrava de absolutamente que havia vivido em sua vida, mas Hipnos estava dificultando seu trabalho naquele momento.

Enquanto isso, das sombras bem encobertas de uma árvore a Ceifadora de Thanatos chamava a atenção do Campeão que entendeu que deveria manter as várias aparências de um verdadeiro nobre.

Ali, às sombras das árvores, tudo parecia impulsionar os dois para que seus corpos se encontrassem, mas o perigo era eminente e eles sabiam reconhecer. Em alguns momentos juntos, suas mentes se encheram de pensamentos sobre seu romance tórrido, que começara quando ainda eram crianças e brincavam de pique esconde, um beijo inocente e constrangedor enquanto o pequeno Björn tentava encontrá-los; Carícias trocadas na adolescência durante um piquei-nique secreto, juras de amor trocadas debaixo dos lençóis de um dos quartos de hóspedes durante a madrugada e uma constante nesse relacionamento sempre fora a cobertura completa que seu irmão menor lhes dava.

Todo aquele sentimento preencheu completamente o coração de ambos e, como se Eros tivesse flechado ambos, agora havia entre eles um laço que seria difícil de ambos resistirem, mas só eles mesmos podiam decidir entregar-se ou não a isso.

Aaron transmitiu a mensagem à Melina, que teve pouco tempo para responder, pois um estranho pio de coruja os avisava que haviam chegado ao limite de seu tempo. Björn era seu eterno sentinela.

Aaron deu as costas rápido demais, temendo não por sua honra ou pela reprovação de sua família, já havia passado desse conflito há muito, mas pela segurança da pequena elfa. Havia muito risco em toda aquela trama e ele sabia que não hesitariam em cortar a garganta da garota para acabar de vez com tudo aquilo.

Björn sorriu nervoso para o irmão, aproximando-se indicando furtivamente com o olhar a chefe da cozinha, Minerva, que cruzava o jardim a procura de sua serva.

- Cara...Como você sempre consegue me vencer na corrida? - Inqueriu de forma convincente, com desânimo.

A cena era comum para a mulher que continuou sua busca pelo jardim sem notar qualquer irregularidade em seus patrões despreocupados.

Os dois seguiram para seu castelo, passando pelo hall de entrada vendo seus pais num cômodo sentado com seus convidados. A mãe dos dois deu um rápido olhar de reprovação pelo estado de ambos e a sobrancelha levemente arqueada deixava muito claro que deviam se aprontar antes de passar por aquele cômodo, o que eles obedeceram sem relutância, afinal, desejavam um momento a sós mesmo.

Seguiram pelo castelo em direção à seus aposentos com certa velocidade, evitando falar até que estivessem sozinhos no quarto de Aaron, onde Björn podia começar a explicar.

- Olha...Aparentemente estou amarrado a trama do jogo. - Começou com frustração. - O que posso é oferecer comum sobre esse momento do jogo. Alguns você deve conhecer, como o fato de sermos irmãos e a família Black Mettus ser uma família mercante importante e influente que fez alguns mau negócios ultimamente e está a beira da falência. Seu relacionamento com a elfa é um problema pro arranjo que está la embaixo...Tem...Alguma coisa...Não consigo lembrar exatamente, mas estamos em perigo, em extremo perigo na verdade. - Apertou as mãos, ferindo-a com as unhas. Odiava não saber tudo.




Melina Cesari

Melina foi deixada para traz enquanto seu amante procurava cumprir suas funções sociais. Será que ele cumpriria sua promessa? A Condessa era tão mais bonita e educada que ela. Além disso, ela era uma elfa, parte de um povo sem terra, sem palácio, sem família e que eram jogados de um lado para o outro, vendidos como escravos, tratados como objetos desde que Elvehenar fora tomada pelo império de Tevinter.

As dúvidas começavam a paralisar suas ações. Não demorou para ser jogada de volta a realidade por um puxão de sua maldita chefe, que segurava seus finos braços com a força de uma vaca, puxando-a pelo jardim sem maiores cerimônias.

Quando enfim chegaram a cozinha, um tabefe pesado a jogou no chão. A mulher estava com os olhos vermelhos e loucos.

- Pensa que pode fugir de seu trabalho, sua orelha-de-faca maldita? - Inqueriu com fúria. - Agora vá entregar essa maldita bandeja no salão de visitas.

Seu rosto queimava com a agressão e uma bandeja de chá e biscoitos estava luxuosamente posta e esperando que a elfa servisse.



Hirotoriki

O cavaleiro não se retira imediatamente, vagando seu olhar impassivo de um para o outro então se afasta, ficando na porta, recebendo o olhar reprovador de todos os aprendizes que se encontram no dormitório, mas ignorando a hostilidade presente neles. Era seu trabalho.

Quando finalmente estavam prontos, os magos foram encaminhados para as salas de seus testes. Chad dá ainda um último olhar desconfiado para Hiro, antes de se separarem.

Quando entra em sua sala de teste o garoto reconhece o Primeiro Encantador e diretor da Torre dos Magos. Há vários templários a postos com espadas desembainhadas, prontos para eventualidades. Caso ele fosse dominado pelo demônio, se tornaria uma abominação, mas se passasse, mostraria que era capaz de manter seus poderes sobre controle e não ceder tão facilmente a tentação demoníaca.

Tomou o cálice que lhe deram e desmaiou.

Quando seus olhos se acostumaram ele identificou o imaterial. Podia sentir seus poderes estarem potencialmente mais fortes, quase como se pudesse partir o mundo inteiro apenas com um dedo, uma zona feita de pura magia, mas que também escondia seus perigos.

Um caminho de terra batida se abriu para ele no meio do limbo negro em que se encontrava, mas ele podia sentir algo após alguns metros, algo entre cinco metros a frente e não sabia dizer se era benéfico ou não.



Pierre

- Claro. - Respondeu com um sorriso, dispensando seu empregado, certa de que estava em ótimas mãos. - Onde você deveria me levar, gentil senhor? - Inqueriu e em seus olhos o neto de Vênus pôde ver a luxúria que eles escondiam.

Aquela estava no papo.

Tabelinha de Roubo escreveu: 1000 dracmas.

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#16

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por Pierre 15/07/17, 03:10 pm

Pierre

Pierre
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Aproximei-me um pouco mais da Baronesa. A ponto de divirmos o ar que respiravamos. Sentindo a respiração um do outro. Levo minha mão ao Queixo da mulher deixando sempre meus olhos alinhados com os delas. Fazendo com que meu perfume exaltasse Luxúria e digo:

-Não sou um Lorde ou um grande Barão. Não saberia aonde levar uma mulher tão bela e de tamanha importância. Então acredito que o melhor Seja a senhorita me Guiar.

Passo meus dedos levemente nos lábios dela e me coloco ao seu lado. Esperando que a mesma iniciasse a caminhada. Por fora mantinha minha expressão fácil totalmente caliente. Mas a verdade é que por dentro , eu tava me mijando de rir. Puta que pariu ahshshshshshshhshshshshs. Eu nunca vou entender como tem tanta gente burra no mundo. Aposto que se eu falasse pra ela, que sou um Príncipe ela acreditaria.... PERAI .. PERAI CUZAO. O GOLPE DO PRÍNCIPE QUE FINGE SER PEBLEU É ANTIGAO... EITA PREULA. Depois disso aposto que essa idiota ia da um jeito de me levar ao palácio. E com um pouco de conversa, seria fácil convencer a todos que sou o príncipe. Na real, aposto que conseguiria convencer a todos. De que um Tigre na verdade é um apito.



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#17

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por Hiro Toriki 16/07/17, 10:16 am

Hiro Toriki

Hiro Toriki
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Mesmo que o estado da conversa estivesse ficado meio tensa, o cavaleiro me atendeu com isso pude ter espaço para abraçar ele e agradecer sobre o tempo que passei com ele,mas ..... que tempo? quanto tempo? eu o conhecia tão bem assim?.... sim, mesmo ele sendo meu amigo, eu esqueci, de onde eu conheci ele.

Em meu caminho ao meu teste, fui levado a uma sala que seria realizado o meu teste, mas antes de eu encontrar com meu "destino", olho pela ultima vez meu companheiro e mais uma vez eu olho desconfiado para ele e agora, ele me olhou também, está bem, algo não está certo, o que está acontecendo aqui??? Por que eu não me lembro??? Eu não sabia o que era, mas eu sei, agora eu sei, esse mundo está errado, só não o que, mas esse mundo não o mundo em que eu vivo, mas ainda sim eu tinha seguir o texto, eu era obrigado, mas eu sabia que isso, que tudo isso, estava errado.

Em minhas memórias desse "mundo" eu reconheci o encantador e o diretor da torre, mas junto com eles haviam vários templários com as espadas preparadas para me deter caso eu perdesse o controle e isso não era algo que eu podia perder, ainda mais agora que eu tinha certeza que minha sensação de desconforto estava certa, mas eu já estava aqui, não podia fugir desse teste, por isso decidi, eu passaria neste teste e depois acharia um jeito de voltar pro meu verdadeiro lugar, onde que diabos fosse isso.

Quando chego na mesa que nele se encontrava um cálice que seria usado para o teste, o pego e olho para ele e com um toque de ironia falo:

-Saúde a todos e que os deuses estejam comigo. -Forço um sorriso e tomo de vez o conteúdo que tinha dentro do cálice e antes que eu pudesse me preparar, eu caio desmaiado e vou para outro lugar, o mundo imaterial.

Podia sentir que meus poderes estavam muito mais fortes, uma zona feita de pura magia, mas que também não me enganava, eu também percebia que havia um perigo dentro e perto neste mundo poderoso, mas para poder voltar para meu verdadeiro lar, eu tinha que passar por isso e vencer esse desafio.

Nos meios dos meus devaneios eu percebi que eu não estava sozinho, mas eu não sabia o que era, se era um guia ou um monstro, se era do bem ou do mal, por isso eu só pude pedir ajuda a unica pessoa que eu pensei em pedir, a pessoa que me amava incondicionalmente e eu sabia, que ela poderia me guiar, me ajudar.

-Mãe.... mãe por favor me ajude, me guie, me mostre o caminho que eu devo seguir.-Peço apertando meu peito. -Por favor mãe, eu preciso de você.

Eu me concentrava em minhas preces, mas não perdia o foco na entidade a minha frente, por isso, pego minha espada e a seguro forte, atento e preparado a lutar, usando |Visão Noturna|, para que mesmo estivesse escuro, eu pudesse enxergar e poder ver o que fazer, se era necessário um ataque ou se era para fazer desvios ou rolamentos para me defender.

habilidades a considerar :




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#18

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por Ω Aaron Black Mettus 17/07/17, 09:48 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Então Bjorn não era capaz de me dar todas as informações, mesmo reconhecendo o lugar o jogo e a história. Isso devia ser óbvio, uma vez que a diversão de Hypnos com certeza estava em nos fazer descobrir e encarar tudo o que o RPG poderia nos oferecer.  
Via no rosto de meu Irmão a frustração por não poder ajudar mais, e dando um tapa em seu ombro para confortá-lo. Os olhos de Bjorn estavam inquietos, como uma tempestade em meio a um Oceano, buscando no turbilhão de sua mente uma resposta. Com um tapa em seu ombro, lhe digo:


-- Black Mettus é um nome que lhe cai bem, sabia? Agora saia daqui. Se estamos em perigo, preciso me preparar e investigar.

Assim que Bjorn sai do quarto, começo a revirar alguns baús tentando encontrar roupas novas e talvez algumas das minhas armas, se possível. Após a procura, retiro de um dos baús uma calça simples e uma camisa digna de ser a parte superior de uma armadura, coberto por um manto longo vermelho.  Munido de roupas limpas e sem o cheiro de cavalo, relva e suor, saio do quarto em direção às Cozinhas do palácio, pois haviam assuntos a tratar com a Vassalagem.

O palácio era vasto e estranhamente, meus aposentos eram afastados das cozinhas e só conseguia pensar no quanto isto era difícil para fazer com que me unisse a Melina. Mas, porque pensava nisso? Todo esse romance e essas ilusões eram parte das ilusões de Hypnos e por mais forte que seja, teria que tentar lutar contra isso.

A cozinha estava nitidamente mais quente que os demais corredores e cômodos do Palácio e ao adentrar, encontro uma velha Governanta gritando com Melina e jogando em cima dela uma bandeja para servir os convidados, e meus punhos se contraem em fúria contida. Com um baixo com feito por minha voz, todos os vassalos viram-se para mim e Melina não foi exceção... E por Zeus, como estava bela.
Minerva corre em minha direção fazendo uma reverência a contragosto, mas temerosa de qualquer reação minha. Assim que Minerva ergue-se, antes mesmo que ela possa começar a falar, lhe interrompo, munindo a frase e o contato visual com Julgamento da Guerra:


-- Posso confiar em você, Minerva?

Fico a observar suas reações, sabendo que através do Julgamento da Guerra eu seria capaz de dizer o que é verdade e o que seria mentira vindo dela.  Independente de qualquer resposta lhe dou um comando:

-- Quando o jantar for servido eu quero você e outros três criados na sala de jantar. Toda a comida servida a mim, Bjorn e nossos pais será obrigatoriamente provada por vocês. A propósito, a pequena Elfa não deve participar desses quatro, os Convidados podem se sentir ofendidos. Estamos entendidos?

Saio da cozinha, em direção ao cômodo onde meus Pais e convidados se encontravam.  Novamente os localizando, faço uma breve reverência ao Líder da Família, sentando-me ao seu lado direito após.
Observava a Baronesa e os presentes na sala, usando Julgamento da Guerra para analisar tudo aquilo que for dito pelos convidados.


Passivas Usadas:

#19

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por Melina Cesari 19/07/17, 12:22 pm

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Eu não era eu mesma, ou se era, estava enfeitiçada por alguma coisa muito maligna. Milhares de lembranças começam a passar pela minha mente no instante que vejo Aaron de perto mas... Aquela não podia ser eu, não é? Eu vivia solitária desde que me juntei a Tânatos, meus únicos ''amigos'' eram aqueles que pude cultivar antes de emanar medo nas pessoas e até mesmo eles não eram tão presentes quanto antes.

Contenho todo o impulso que crescia dentro de mim para abraça-lo e escuto suas explicações para não muito depois ele sair ao ouvir o pio de uma coruja que Bjorn imitava quando sentia alguém nos observando. Me sento na grama e coloco as mãos na cabeça, por todos os Deuses eu iria matar Hipnos quando o visse de novo, ele estava brincando com coisas que há muito eu tinha enterrado dentro de mim e talvez, só talvez as consequências poderia ser graves.

E no meio de tudo isso meus pensamentos sempre voltavam para Aaron e suas promessas. Por que ele iria querer cumprir com aquilo afinal? Era muito mais fácil ele me fazer de amante e brincar comigo do que o resto, essas dúvidas começavam a me fazer ter outra reação da qual eu nunca tive: paralisia. Eu estava parecendo uma tonta ali quando aquela bruxa gorda apareceu e começou a me arrastar pelos jardins e me dar uma bofetada quando chegamos na cozinha. Tenho que conter tudo dentro de mim para não sacar minha foice ou até mesmo dar um simples soco nela.

Mantenha o papel, mantenha o papel. Pense em matar Hipnos.

Assim que a última frase é passada pela minha mente sinto uma calmaria anormal e até finjo um sorriso cínico para ela enquanto pego a bandeja, no momento seguinte meu olhar é atraído até Aaron que entra na cozinha trajado de forma completamente diferente. Ali ele era o senhor Black Mettus em pessoa, mas isso não me impedia de o achar gato, isto é, até ele dizer que eu iria ofender os convidados. Ergo uma sobrancelha para demonstrar minha indignação porém não falo nada. Pego minha bandeja e sigo até onde eu deveria ir.

Vamos ver quem vai ofender quem.




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Nada te faz sentir tão vivo quanto saber que você pode morrer.
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