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MISSÃO DE ONE-POST LIVRE II // HENRY HART Empty MISSÃO DE ONE-POST LIVRE II // HENRY HART

por Henry Hart 25/05/19, 05:48 pm

Henry Hart

Henry Hart
Nome da narração: "Só mais Uma"
Objetivo da narração: Matar todos os monstros
Quantidade de desafios: 1
Quantidade de monstros: 2
Espécie dos monstros: Esqueletos Armados



A noite não me deixava descansar... O teto húmido da cabana de Hermes irritavamente tremendamente e a minha insónia não me deixava dormir. Imaginava-me a levantar armas lendárias que apenas ouvira falar ou lera sobre, para poder adormcer. Nem rever o meu dia me fazia cansado. A forma como a cama me parecia desconfortável. O ronco de filhos de Hermes reclamados dava-me vontade de os asfixiar com as próprias almofadas. Uma noite em branco Treino... Campos de Morangos... Eu estava a voltar para os mesmos sítios mas não estava a era para ser passado de outras formas, mais interessantes do que insónias. Decidi, portanto, levantar-me e ir passear evitando ser apanhado por alguém.
A minha maior surpresa foi quando me dei a vaguear por todo o acampamento diversas vezes sem me cansar. Comecei a analisar os meus passos inconscientes. Casa Grande... Campos de andar em círculos. "Interessante... Estranho! Mas Interessante."
Dei meia volta e passei no armeiro. Talvez um pouco de luta me fizesse querer dormir. O meu equipamento básico estava já á minha espera. Elmo, Peitoral e Espada.
"Para onde vai o rapaz que não consegue dormir? Para uma arena!" Dirigi-me para a arena e recordei-me do extermínio que havia feito com aquele pequeno bando de goblins hiperativos! Sorri e abri os olhos para respirar o cheiro a queimado e ossos podres. Espera lá! Ossos podres a queimar?
Finalmente reparei num par de esqueletos envoltos num fogo azul que também cobria um portal negro, de onde os monstros deviam ter saído.
- O acampamento não era revestido com uma aura mágica que impedia monstros de entrarem aqui dentro? - reclamei eu.
- Não necessitamos de te responder semideus... - retorquio o esqueleto á direita.
- O nosso mestre necessita dos nossos serviços - informou o outro.
- Que mestre? - disse, sendo interrompido por uma flecha voadora que não me atinguio por falta de sorte.
Nas mãos dos esqueletos falantes nasciam armas azuis que me assusstavam. Um arco, uma espada e um escudo."Parece que agora é pessoal!" pensei eu antes de inciar uma investida furiosa em ziuezague.
Felizmente, nenhuma das flechas do arqueiro me atingiram, talvez graças á minha sorte, talvez graças á minha estratégia.NUNCA SABEREMOS
O meu ataque ainda não havia terminado apenas com o ziguezague. Com apenas um metro de distância do meu alvo saltei e desferi um golpe horizontal no pescoço do cavaleiro mais próximo. A cabeça do arqueiro rolou pelo chão e o espadachim veio em seguida. Um golpe cego da parte dele rasgou o espaço aberto entre o meu braço e o meu corpo. Aproveitei o momento de desiquilibrio adversário e bati com o punho da minha espada na parte lisa da espada inimiga, resultando na queda da mesma. Obviamente isso não impediu o morto de me atacar com os punhos esqueléticos. Vários socos foram desferidos e consegui desviar-me de 90%. Quando o último soco de um grupo de vários me atinguio a mesma adrenalina da primeira batalha apodereou-se do meu corpo! Uivei de raiva e espetei a espada na caixa trácica do cadáver ambulante. Este ficou confuso durante uns segundos olhou para mim e quando se apercebeu do sorriso maldoso que se apoderava das minhas feições já era tarde de mais! Já havia puxado a espada por cima e partido o esquelto em duas partes simétricas.
Cai cansado e o efeito da suposta adernalina de batalha devaneçeu. O fogo que cobria os corpos ósseos dos monstros estinguira-se. A batalha terminara. "Só mais Uma"
Levantei-me arremessei os corpos sem vida para o buraco de onde tinham saído e instantaneamente este fechou-se. Voltei para a cama. Larguei o equipamento no armeiro e fui cansado para a cabana dos indefenidos. Deitei-me na cama e o ronco dos meus colegas pareceu tornar-se o menor dos meus problemas quando finalmente... Com o meu sorriso habitual... Adormeci.



MISSÃO DE ONE-POST LIVRE II // HENRY HART C98cf3b4

Don't Stop Smiling
#1

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Henry Hart escreveu:Nome da narração: "Só mais Uma"
Objetivo da narração: Matar todos os monstros
Quantidade de desafios: 1
Quantidade de monstros: 2
Espécie dos monstros: Esqueletos Armados



A noite não me deixava descansar... O teto húmido da cabana de Hermes irritavamente tremendamente e a minha insónia não me deixava dormir. Imaginava-me a levantar armas lendárias que apenas ouvira falar ou lera sobre, para poder adormcer. Nem rever o meu dia me fazia cansado. A forma como a cama me parecia desconfortável. O ronco de filhos de Hermes reclamados dava-me vontade de os asfixiar com as próprias almofadas. Uma noite em branco Treino... Campos de Morangos... Eu estava a voltar para os mesmos sítios mas não estava a era para ser passado de outras formas, mais interessantes do que insónias. Decidi, portanto, levantar-me e ir passear evitando ser apanhado por alguém.
A minha maior surpresa foi quando me dei a vaguear por todo o acampamento diversas vezes sem me cansar. Comecei a analisar os meus passos inconscientes. Casa Grande... Campos de andar em círculos. "Interessante... Estranho! Mas Interessante."
Dei meia volta e passei no armeiro. Talvez um pouco de luta me fizesse querer dormir. O meu equipamento básico estava já á minha espera. Elmo, Peitoral e Espada.
"Para onde vai o rapaz que não consegue dormir? Para uma arena!" Dirigi-me para a arena e recordei-me do extermínio que havia feito com aquele pequeno bando de goblins hiperativos! Sorri e abri os olhos para respirar o cheiro a queimado e ossos podres. Espera lá! Ossos podres a queimar?
Finalmente reparei num par de esqueletos envoltos num fogo azul que também cobria um portal negro, de onde os monstros deviam ter saído.
- O acampamento não era revestido com uma aura mágica que impedia monstros de entrarem aqui dentro? - reclamei eu.
- Não necessitamos de te responder semideus... - retorquio o esqueleto á direita.
- O nosso mestre necessita dos nossos serviços - informou o outro.
- Que mestre? - disse, sendo interrompido por uma flecha voadora que não me atinguio por falta de sorte.
Nas mãos dos esqueletos falantes nasciam armas azuis que me assusstavam. Um arco, uma espada e um escudo."Parece que agora é pessoal!" pensei eu antes de inciar uma investida furiosa em ziuezague.
Felizmente, nenhuma das flechas do arqueiro me atingiram, talvez graças á minha sorte, talvez graças á minha estratégia.NUNCA SABEREMOS
O meu ataque ainda não havia terminado apenas com o ziguezague. Com apenas um metro de distância do meu alvo saltei e desferi um golpe horizontal no pescoço do cavaleiro mais próximo. A cabeça do arqueiro rolou pelo chão e o espadachim veio em seguida. Um golpe cego da parte dele rasgou o espaço aberto entre o meu braço e o meu corpo. Aproveitei o momento de desiquilibrio adversário e bati com o punho da minha espada na parte lisa da espada inimiga, resultando na queda da mesma. Obviamente isso não impediu o morto de me atacar com os punhos esqueléticos. Vários socos foram desferidos e consegui desviar-me de 90%. Quando o último soco de um grupo de vários me atinguio a mesma adrenalina da primeira batalha apodereou-se do meu corpo! Uivei de raiva e espetei a espada na caixa trácica do cadáver ambulante. Este ficou confuso durante uns segundos olhou para mim e quando se apercebeu do sorriso maldoso que se apoderava das minhas feições já era tarde de mais! Já havia puxado a espada por cima e partido o esquelto em duas partes simétricas.
Cai cansado e o efeito da suposta adernalina de batalha devaneçeu. O fogo que cobria os corpos ósseos dos monstros estinguira-se. A batalha terminara. "Só mais Uma"
Levantei-me arremessei os corpos sem vida para o buraco de onde tinham saído e instantaneamente este fechou-se. Voltei para a cama. Larguei o equipamento no armeiro e fui cansado para a cabana dos indefenidos. Deitei-me na cama e o ronco dos meus colegas pareceu tornar-se o menor dos meus problemas quando finalmente... Com o meu sorriso habitual... Adormeci.

one - post aceita
xp: 400 xp
dracmas : 200 dracmas



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#2

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