A filha de Dionisio estava sentada à mesa com seus irmãos bem centro da mesa, ela havia decidido se sentar com eles para não ficar sozinha na mesa do Chalé de Héstia. Quiron estava dando os recados do dia para todos no acampamento, ele estava falando sobre a caça à bandeira que iria ocorrer daqui a dois dias e quais Chalés estavam juntos na luta, e logo o banquete começou. Um de seus irmãos soltou uma piada e uma gargalhada geral se elevou.
Mais ao longe a filha de Quione, Kyra estava sentada com seus irmãos, uma áurea gelada pairava sobre a mesa do chalé, algo sempre reconfortante e relaxante para os filhos de Quione. Ela estava extremamente animada para a Caça à bandeira.
Depois do jantar todos seguiram para os seus Chalés, mas Quiron mandou chamar Aleera e Kyra. As duas foram até a Casa Grande e se cruzaram no caminho e seguiram juntas. Assim que chegaram à Casa Grande encontraram Quiron sentado em sua cadeira de rodas mágica segurando uma fumegante xícara de chá. Ele olhou para as duas campistas com um olhar avaliador.
- Vou fazer um pedido as duas, e esse pedido não pode sair das paredes desta sala. É um pedido tão importante que vocês iram para os seus Chalés, buscar os seus equipamentos e depois saíram do acampamento na calada da noite e sem qualquer vestígio.
Aleera não estava reconhecendo o instrutor do acampamento, ele nunca falava daquele jeito, algo serio deveria ter acontecido. Ela olhou para Kyra e a outra garota estava paralisada, devia ser a primeira missão dela.
- O que aconteceu Quiron? - A voz de Aleera saiu pesada.
- Telquines invadiram as forjas de Lorde Hefesto no monte Santa Helena, os sistemas de segurança estão tentando eles longes das partes mais importantes, vocês devem ir lá e impedir que eles cheguem a este local. Vá e matem o grupo inteiro.
Aleera e Kyra foram aos seus chalés e seguiram as instruções de Quiron, pegaram seus equipamentos e saíram furtivamente do acampamento. Ela encontraram com argos no topo da colina meio sangue que entrou para Aleera um maço de notas e um dracma de ouro. Elas desceram a colina e jogaram o dracma no asfalto, depois do rápido chamado o táxi das irmãs cinzentas apareceu a frente delas e elas entraram.
- Bandeira dois minhas queridas. Que semideus nos chama uma hora dessas? - Reclamou Ênio.
- Fique calada, sua mãe agradecida. E me dê aqui o dracma para eu morder. - Disse Pamfredo que estava com o único dente amarelo em sua gengiva preta.
- Para onde docinhos? -Deino perguntou as semideusas.
Kyra olhou para Aleera esperando algum movimento de liderança e a filha de Dionísio logo disse.
- Terminal Rodoviário, por favor.
E com isso as irmãs cinzentas aceleração o táxi e correram loucamente pelas ruas de Long Island com os faróis desligados só para aumentar o perigo e a adrenalina da direção perigosa dos três velhas irmãs. O Terminal estava vazio, por ser altas horas da madrugada, apenas algumas pessoas esperavam ônibus, enquanto um grupo de pessoas trabalhavam na limpeza do terminal.
Grande parte dos que estavam ali olharam para Aleera e Kyra quando entraram no Terminal. Aleera começou a vasculhar a área em busca de Companhias abertas. Mas estava meio difícil, somente um guichê estava aberto e ela logo correu para lá, no caminho ela viu que era o guichê de uma companhia mortal qualquer.
- Oi moça! - Aleera chamou a atenção da atendente. - Duas passagens para Seattle.
A atendente digitou no seu computador e imprimiu as passagens.
- Melhor correr, o ônibus vai partir da plataforma 15 em cinco minutos.
Dito isso, Aleera e Kyra sairam correndo pelo terminal até a área de embarque.
Aleera
HP: 142/142
MP: 160/160
Kyra
HP: 116/166
MP: 124/124
Mais ao longe a filha de Quione, Kyra estava sentada com seus irmãos, uma áurea gelada pairava sobre a mesa do chalé, algo sempre reconfortante e relaxante para os filhos de Quione. Ela estava extremamente animada para a Caça à bandeira.
Depois do jantar todos seguiram para os seus Chalés, mas Quiron mandou chamar Aleera e Kyra. As duas foram até a Casa Grande e se cruzaram no caminho e seguiram juntas. Assim que chegaram à Casa Grande encontraram Quiron sentado em sua cadeira de rodas mágica segurando uma fumegante xícara de chá. Ele olhou para as duas campistas com um olhar avaliador.
- Vou fazer um pedido as duas, e esse pedido não pode sair das paredes desta sala. É um pedido tão importante que vocês iram para os seus Chalés, buscar os seus equipamentos e depois saíram do acampamento na calada da noite e sem qualquer vestígio.
Aleera não estava reconhecendo o instrutor do acampamento, ele nunca falava daquele jeito, algo serio deveria ter acontecido. Ela olhou para Kyra e a outra garota estava paralisada, devia ser a primeira missão dela.
- O que aconteceu Quiron? - A voz de Aleera saiu pesada.
- Telquines invadiram as forjas de Lorde Hefesto no monte Santa Helena, os sistemas de segurança estão tentando eles longes das partes mais importantes, vocês devem ir lá e impedir que eles cheguem a este local. Vá e matem o grupo inteiro.
Aleera e Kyra foram aos seus chalés e seguiram as instruções de Quiron, pegaram seus equipamentos e saíram furtivamente do acampamento. Ela encontraram com argos no topo da colina meio sangue que entrou para Aleera um maço de notas e um dracma de ouro. Elas desceram a colina e jogaram o dracma no asfalto, depois do rápido chamado o táxi das irmãs cinzentas apareceu a frente delas e elas entraram.
- Bandeira dois minhas queridas. Que semideus nos chama uma hora dessas? - Reclamou Ênio.
- Fique calada, sua mãe agradecida. E me dê aqui o dracma para eu morder. - Disse Pamfredo que estava com o único dente amarelo em sua gengiva preta.
- Para onde docinhos? -Deino perguntou as semideusas.
Kyra olhou para Aleera esperando algum movimento de liderança e a filha de Dionísio logo disse.
- Terminal Rodoviário, por favor.
E com isso as irmãs cinzentas aceleração o táxi e correram loucamente pelas ruas de Long Island com os faróis desligados só para aumentar o perigo e a adrenalina da direção perigosa dos três velhas irmãs. O Terminal estava vazio, por ser altas horas da madrugada, apenas algumas pessoas esperavam ônibus, enquanto um grupo de pessoas trabalhavam na limpeza do terminal.
Grande parte dos que estavam ali olharam para Aleera e Kyra quando entraram no Terminal. Aleera começou a vasculhar a área em busca de Companhias abertas. Mas estava meio difícil, somente um guichê estava aberto e ela logo correu para lá, no caminho ela viu que era o guichê de uma companhia mortal qualquer.
- Oi moça! - Aleera chamou a atenção da atendente. - Duas passagens para Seattle.
A atendente digitou no seu computador e imprimiu as passagens.
- Melhor correr, o ônibus vai partir da plataforma 15 em cinco minutos.
Dito isso, Aleera e Kyra sairam correndo pelo terminal até a área de embarque.
Aleera
HP: 142/142
MP: 160/160
Kyra
HP: 116/166
MP: 124/124