Adam respirafundo enquanto medita em busca de recuperar o estado de espirito anterior. Aos poucos ele se acalma, como se tivessem lhe dado um remédio para uma doença, e o efeito fosse imediato. Sua respiração se estabiliza e ele agora se sente com frio graças ao suor no corpo e ao clima gélido do inverno. Embora não esteja mais commedo,ele ainda sente os braços tremerem, agora pela temperatura.
Henry dá conselhos ao garoto. A presença ambígua do filho de Afrodite ajuda um pouco a distrair o garoto do terror recente, e em dois minutinhos o guri jáestá melhor - embora ainda tremendo, mas agora somente de frio.
O filho de Afrodite está em perfeitas condições. Ele faz um checkup e percebe que
tava full ele e o garoto estavam fisica e magicamente bem. O cão infernal se aproximou e agora está lambendo as feridas, ganindo baixinho, mas ele ainda abana o rabo sempre que olha para Henry, e o filho de Afrodite percebe que ele apesar de machucado estava ansioso pela nova ordem de voar em algum bicho. O cãozinho não parece incomodado com o veneno das aranhas, provavelmente por ser uma criatura do submundo, mas está mancando graças às feridas abertas pelas mordidas.
Mais um minutos de pausa se passa até que a tocha sobre o portão dos monstros se acende. De lá de dentro um vento frio escapa, fazendo as tochas nas colunas mais próximas tremularem e se apagarem. Henry nota uma aura cheia de crueldade vindo daquela direção. Três mentes com sentimentos calmos, frios e maliciosos chegam ao radar de Henry, e logo os monstros se revelam.
- Spoiler:
As criaturas têm cerca de 1,90 de altura, masandam um pouco encurvadas para a frente, como feras. Elas caminham para fora do corredor, enquanto floco de neve começam a cair sobre o lugar. Aos poucos o tom alaranjado do céu vai se deslocando para o horizonte e, aos poucos, o dia vai se tornando noite, e esfriando cada vez mais.
O primeiro dos monstros começa a caminhar na direção dos garotos, lentamente, encurvado. Está a 30m.
Os outros dois, observa Henry, caminham para os lados. Eles se aproximam de uma coluna com tochas cada um, e erguem as mãos ao alcançá-las. Eles param, rosnando para o fogo, parecendo sentí-lo mesmo sem vê-lo, e as tochas enfraquecem e se apagam. Eles começam a caminhar na direção de outras colunas e tochas nos muros. Estão a 35m.
|MAPINHA|
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