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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Minerva 20/05/16, 10:47 pm

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Após completar sua missão de escoltar um semideus novato, Henry, o filho de Afrodite mais porradeiro do acampamento resolve ir para arena e inovar. Ele não queria apenas treinar, como também testar seus limites. Por isso, ele decide encarar o treino no modo dungeon, onde monstros viriam até ele ser vencido, ou até o repertório acabar.

A arena era a mesma de sempre, com 30 metros de diâmetro, chão de terra batida, delimitada por colunas e arquibancadas alternadas e sem teto. Do outro lado dela, como de costume, o primeiro monstro não era nada muito impressionante, e sim um dos mais clássicos. Era um grifo, metade harpia, metade leão. Com um corpo que parecia improvável para o voo, mas que mesmo assim podia atingir grandes alturas.

O monstro, no entanto, estava pousado no momento, e começa a correr na direção do semideus de Afrodite.


Grifo: 280/280 HP

#1

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Ω Henry Liesdale 20/05/16, 11:23 pm

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Não é incomum você encontrar pessoas com distúrbios dentro do acampamento. Pessoas extremamente reservadas por sempre terem sido tratadas como estranhos ou mesmo aberrações no mundo mortal. Pessoas revoltadas com a própria vida por não possuirem uma vida “normal”, alguns são até esquizofrênicos.

No meu caso, eu tinha flashbacks. Pesadelos sobre como minha vida mudou de forma drástica. A perseguição sofrida na viagem até o acampamento que terminou no acidente que tirou a única pessoa que eu considerava importante: Meu pai. As últimas palavras dele se transformaram na minha determinação. Eu precisava ficar forte. Havia treinado arduamente mesmo sem possuir a menor vocação para lutas e cheguei a ser motivo de piada, pois “filhos de Afrodite não servem pra lutar.”

E mais uma vez esse pesadelo maldito voltou. A repetição dessas cenas me fazia entrar em um estado de ira, que era dissimulado com sorrisos encantadores e palavras doces. Meus irmãos, em sua maioria, completamente superficiais, não eram bons ouvintes.

Fui para a arena, organizando os equipamentos que adquiri até agora para testar minhas capacidades. Sabia que não tinha força pra combates diretos, queria mesmo era esgotar minha mente, pra ter uma chance de não fugir, mas pelo menos, ter um pouco de sossego sobre aquelas imagens.

O oponente era um grifo. Algo que dizem ser comum dentro da arena, mas era a primeira vez que eu via um. Achava ele bem bonito, por sinal. Criaturas mitológicas acabam tendo seus encantos. Pena que acabamos por cruzar como adversários.

Suspiro.

Por algum motivo, eu não me sinto alegre hoje. É como se eu me obrigasse a estar na arena fazendo coisas que eu nunca imaginei que faria e muito menos gostaria de estar fazendo. Por que sou um semideus? Pra que pessoas como nós existem? Apenas pra servir de fantoches dos deuses e morrermos miseravelmente depois que eles cansarem de nos manipular? Minha vontade é de discordar disso, de combater isso. De simplesmente não ser um Herói, apesar de achar que sequer tenho vocação para isso.

Com frieza e leveza, encaro a criatura que corria como uma besta faminta em minha direção. Espero que ela se aproxime até uma distância de 5 metros e faço com que entre em um estado de [Confusão], um poder miserável que herdei de minha mãe, que faz as criaturas ficarem encantadas, esquecendo por um breve período que eu deveria ser seu jantar.

Mas era de poucos segundos que eu precisava.

Sacaria meu Chicote Laminado e com um único movimento de precisão e perícia, coloco toda a minha miserável força em um ataque frontal à cabeça em forma de animal. Procuro fazer a lâmina percorrer o rosto do monstro, rasgando, destruindo.

Sofrimento.

Talvez essa seja a definição da sensação que me preenche, e é essa sensação que eu quero que essa criatura também sinta.


Habilidades Passivas Relevantes:

Habilidade Ativa:

Equipamentos:

#2

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Minerva 21/05/16, 06:34 pm

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Hennry estava bastante decidido a ser uma bom guerreiro, e não poupa esforços para isso. O garoto espera até o momento exato para confundir a mente do monstro com sua beleza. O grifo tropeça, parando devagar e o semideus aproveita os instante para descer seu novo chicote em um golpe potente na cabeça do monstro. O golpe causa muito dano e abre cortes, mas aparentemente não foi forte suficiente para matá-lo, já que instantaneamente o grifo ergue voo. O monstro gira em círculos no ar, observando o campista e procurando o melhor momento para atacá-lo com um rasante.

Grifo: 110/280 HP

#3

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Ω Henry Liesdale 21/05/16, 07:06 pm

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
O sangue dessa criatura começa a escorrer depois de meu ataque. Um sorriso malicioso e involuntário acabou saindo, forçado. Matá-lo nunca foi minha intenção inicial. Primeiro, porque conheço minhas habilidades e provavelmente nunca conseguiria tal feito, segundo, porque minha ação foi meramente defensiva.

Sangue... É isso que dizem todos os monstros mais inteligentes e comunicáveis. “Vamos matar você porque em seu corpo, corre o sangue de um deus”. Os não comunicáveis simplesmente avançam como verdadeiros animais em busca de nos eliminar, porque é esse sangue que lhes proporciona prazer, é dele que essas criaturas gostam de se alimentar.

A criatura alça voo.

Aparentemente meu ataque não foi o suficiente para fazê-la ir embora. Como um verdadeiro predador, começa a me rondar, à espera de alguma brecha para fazer um rasante. Predador... Dentro dessa cadeia alimentar, resta aos semideuses treinar para sobreviver o máximo possível, muitos acabam morrendo em meio aos próprios treinos ou mesmo perecem devido excessivo desgaste, isso quando não morrem tentando realizar missões para agradar seus pais.

Não compreendo. A vida inteira nós vivemos sem qualquer contato ou apoio desses seres que se dizem deuses, e como se isso não bastasse, temos que servi-los. Mesmo eu, agora, dentro dessa arena, não devo passar de um mero peão, sendo visto por essas entidades que sempre se divertem às nossas custas.

Recolho meu chicote e pego meu arco.

Não me importo muito com o que a criatura sente. A raiva da criatura provavelmente será sobrepujada pelo que meus irmãos e eu temos, a chamada [Serenidade Amorosa] e [Harmonia Intocável]. Restando apenas seus instintos de animal para me combater, talvez eu consiga mudar temporariamente a cadeia alimentar, passando de caça a caçador.

Uma [Flecha Certeira] de ouro seria disparada na direção de seu coração. A fisionomia da criatura mostra que ela não é especializada em voo, e acabou por recorrer a esse meio de fuga como única alternativa imediata para tentar uma recomposição e planejar um eventual contra-ataque, que eu não pretendo permitir que aconteça.


Habilidades Passivas Relevantes:

Habilidade Ativa:

#4

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Minerva 21/05/16, 07:23 pm

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Assim que Henry saca o arco um tom de urgência percorre a cara do grifo. Como um monstro voador ele devia conhecer muito bem arqueiros, e escolhe aquele instante para descer em um rasante de ataque. A movimentação e aproximação do monstro faz com que a mira de Henry fique difícil e a flecha sai meu torta, somente raspando o flanco do animal, causando mais um sangramento. No entanto o monstro ainda continua descendo, e muito rápido, chegando ao filho de Afrodite em no máximo dois segundo, sem tempo para pensar.

Grifo: 80/280 HP

#5

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Ω Henry Liesdale 22/05/16, 08:50 am

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
O jogo realmente havia virado.

Foi engraçado ver aquela criatura miserável apressar seu plano de ataque desesperadamente para me abater. Normalmente são os campistas como nós quem fazemos isso, não para abater monstros, e sim para sobreviver. E aquela criatura, que antes avançava como o grande predador agora lutava desesperadamente por sua miserável vida. Sobreviver... Por quantas batalhas eu já havia passado, afinal? Comparado a muitos outros meio-sangues, pouquíssimas, mas qualquer pessoa normal teria sido despedaçada na primeira.

E assim como os outros filhos de “Deuses”, eu não sou uma pessoa normal.

Meu TDAH era uma das coisas que me fazia, não especial, e sim, diferente dos autoproclamados normais. Só depois de algum tempo percebi que, o que para os mortais não passa de um mero transtorno ou doença, para os semideuses representa a possibilidade de sobreviver. A possibilidade de reagir a situações complexas e assim se manter intacto ou vivo por mais algum tempo.

A criatura soltar seu ataque de investida enquanto eu ainda estava com o arco em mãos não me daria tempo para pensar, apenas para agir guiado por estímulos que vinham de dentro do que chamam de calor da batalha. O cérebro que nasceu programado para lutar trabalhava.

No momento em que vi que o disparo de arco não foi efetivo, não vi por que segura-lo e simplesmente o larguei. O restante, deixei acontecer no modo automático. Meu corpo estava se jogando para trás, provavelmente na expectativa de escapar do ataque mortal e direto que vinha em minha direção, para fazer a criatura simplesmente passar direto.

Não, não era só isso. Além de salvar a vida de semideuses, o TDAH permite a chance de reagir nas situações mais adversas.

O meu braço direito, que antes segurava o arco também estava se movendo. Com perícia equivalente a do arco, minha mão foi até o cabo da arma que é entregue para todos os iniciantes simultaneamente a minha queda compulsória. Deixar a lâmina de bronze celestial, que é mortal para monstros erguida no meu lugar parecia um plano genial, que certamente não foi elaborado por mim.
Meu corpo apenas obedecia aos estímulos e ordens que o cérebro lhe transmitia.

Habilidades Passivas Relevantes:

#6

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Minerva 22/05/16, 03:37 pm

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Henry estava realmente dedicado naquela luta. Estava tão absorto em seus pensamentos e sua revolta era tanta que aquilo aumentava as habilidades do garoto. Ele tinha confiança de que poderia lutar como os outros. Sabia que era um semideus e isso bastava para motivá-lo.

O grifo estava cedo de raiva e sem muitas opções, o que tornou a esquiva do semideus mais fácil. Ele pula para trás bem a tempo do grifo passar por ele e se chocar contra o chão. Após isso, foi fácil para o filho de Afrodite finalizar o monstro com um golpe rápido de espada.

Assim que se recupera da primeira luta, Henry observa o próximo inimigo, e percebe que aquela luta seria muito mais difícil. Eram duas empousai. Ele sabia que elas eram feiticeiras e jamais cairiam em truques de um filho de Afrodite, a não ser que ele fosse muito mais experiente e poderoso. Ao contrário disso, as duas mudam de aparência, parecendo aos olhos do campista as mulheres mais belas do acampamento, até mais bonitas que suas irmãs. Elas começam a se aproximas de vagar. Portavam chicotes compridos, mas conseguiam passar uma imagem inofensiva a Henry.


Empousai¹: 200/200 HP
Empousai²: 200/200 HP


|Primeira Wave Finalizada|

Henry Liesdale
Experiência Recebida: 500
Dracmas Recebidas: 250

#7

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Ω Henry Liesdale 22/05/16, 05:04 pm

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
A força dos filhos de Afrodite reside no perigo que eles não transmitem.

Lembro de alguém ter me dito isso no dia em que fui reclamado. Havia passado pelo menos um mês dentro do chalé de Hermes e esse período foi de grande adaptação e mudança no meu modo de enxergar as coisas. Eu dedicava boa parte do meu tempo aos treinamentos, chegando exausto dentro daquele lugar superlotado e a ponto de desmaiar de cansaço. Algumas vezes fui inclusive roubado, mas nada muito significativo.

Apesar de algumas pessoas acharem aquilo estranho ou hilário, como os filhos de Ares e Hefesto, por exemplo, eu ignorava. Talvez eles já soubessem do que aconteceria por conta de traços típicos de filhos de Afrodite, em especial a aparência e o carisma. Mas foi na noite em que aquele símbolo brilhou em minha cabeça que muitos disseram que a pequena possibilidade de eu ser um herói haviam finalmente se tornado zero. De início, recusei aquelas palavras com todas as minhas forças, mas o tempo me obrigou a ver o contrário.

E as criaturas que aparecem na minha frente, como se fosse uma piada vinda dos deuses, confirmam isso.

- Talvez eu realmente não sirva pra ser um Herói – Sussurro enquanto vejo aquelas duas mulheres, que claramente eram monstros usando o poder da névoa se aproximando. Aquelas criaturas, empousais, tinham habilidades bem semelhantes às minhas. Atacavam a mente. Seduziam. Embriagavam. Iludiam.

Olhei para ambas e um sorriso saiu do meu rosto. Foi inevitável. Talvez efeito de sua magia, afinal, elas pareciam tão belas... Tão inofensivas. Acho que da mesma forma que eu aparentava ser fraco e impotente diante delas. Poderia eu assumir que estamos nas mesmas condições? Acredito que não. Em matéria de poder elas pareciam ter vantagem. Os números também. A única coisa em que eu talvez possa confiar nesse momento seja o meu [Radar Sentimental]. Não adiantaria muito elas serem lindas e parecerem inofensivas se suas intenções sejam a clara vontade de me ver morto.

- Vocês são realmente belas. – Digo sem a intenção de carregar minha voz com charme. Ele poderia até sair naturalmente, mas seria bloqueado. Se as criaturas forem poderosas de fato, saberão que o elogio é real. – Se importariam em dizer seus nomes?

O jogo não seria para ver que tem mais magia, e sim quem era mais inteligente. Eu sabia que era um [Dissimulador] de primeira linha, e isso elas não poderiam simplesmente cancelar ou rastrear. Não envolvia magia, não era sua área de domínio. Poderia dizer que não sou um mero bruxo. Espero ver a caminhada das duas e faço uma bela cara de paisagem sem chegar perto de pegar qualquer arma. Fingir que estava hipnotizado, que havia sido vencido, caído em seu truque, era minha arma inicial. Aumentar o ego do adversário e fazê-lo pensar que tem o controle da luta.

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#8

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Minerva 22/05/16, 07:52 pm

Minerva

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Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Sabendo que não podia competir contra elas em questão de poder, Henry usa sua arma mais valiosa para aquele momento: sua aparente inofensividade. O garoto finge cair no jogo das mulheres, que apesar de saberem que ele era filho de Afrodite e também que só queiram sugar seu sangue até a morte, não pareciam preocupadas. Elas somente sorriem e continuam avançando, imaginando que enganavam o semideus perfeitamente.

- Meu nome é Lindsay, e essa é minha amiga Beatrice..

#9

MvP X - Waves | Henry Liesdale Empty Re: MvP X - Waves | Henry Liesdale

por Ω Henry Liesdale 22/05/16, 09:35 pm

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
O sorriso malicioso, o tom sarcástico, o charme na voz. Todos esses fatores me lembram os meus dias dentro do chalé 10. Um choque enorme ocorreu dentro de mim quando adentrei aquele lugar pela primeira vez. O ambiente era lindo, decorado, até arrumado. O problema residia na maioria dos seus habitantes. Discussões por espelhos, acessórios, quem tinha a melhor aparência e até mesmo uns controlando e manipulando os outros para satisfazer suas vontades. Antes de parar para me dedicar a aprender sobre meus poderes, fui vítima de coisas desse tipo, e ver as empousas se comportando de modo semelhante me deu nojo.

Um nojo muito bem disfarçado de cara de bobo alegre.

Lyndsay e Beatrice, certo? Uma informação excelente. Tendo os nomes das duas, ficava fácil usar um jogo de palavras que me permitisse criar alguma intriga nas duas. Eu precisava focar em não usar o charme, elas deveriam perceber que não há magia em minhas palavras, e imaginar que eu estava sob efeito de seu feitiço. Isso garantiria que houvesse alguma seriedade e credibilidade vindas dessas, para que eu finalmente encontre alguma vantagem realmente aproveitável. Ainda com minha cara de bobo, olho como se estivesse hipnotizado para Beatrice.

- Beatrice. Você é a pessoa mais bela que já vi na vida. Incomparável. Acho que mesmo minha mãe não pode competir com você. Sua beleza, seu charme, sua postura... Você é perfeita! – Digo para alimentar o ego da criatura que nada havia dito. O motivo? Simples. Lindsay havia tomado a palavra inicialmente, o que indicava que ela provavelmente era a mais forte, a porta-voz da dupla. Ver um elogio dirigido apenas para a outra certamente lhe afetaria, mesmo que ela não quisesse demonstrar. No chalé de Afrodite, elogiar uma só pessoa despertava a inveja das demais. Se eu encontrasse um pequeno sinal acerca disso com meu [Radar Sentimental], continuaria a elogiar e até mesmo colocar a outra criatura em um pedestal, para saber se o monstro deixado de lado lançaria algum protesto ou reclamaria algum elogio para si.

Para dar ainda mais firmeza e tornar minha encenação convincente, largo o arco que deveria estar em minha mão e abaixo os braços, ainda lançando um olhar de “encantado” apenas para a criatura.

Se Lindsay se manifestar em protesto, mudo meu olhar para ela e faço o jogo reverso, fingindo-me estar enfeitiçado por ela agora. Lançando elogios semelhantes aos da criatura para dar a impressão à outra de que estou sendo forçado a fazer isso. Confundir as criaturas era minha principal intenção, criar algum atrito, mesmo que pequeno para poder colocar algumas outras cartas verbais que tenho em mente à mesa e finalmente poder plantar a discórdia entre as duas bruxas.

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#10

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