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por Hilda Spellman 16/02/24, 08:30 pm

Hilda Spellman

Hilda Spellman
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Missão II

Requisito: lvl10~15
Recompensa: 2500~4000 (conforme o lvl e a qualidade da missão)
Dracmas: 1270~2000 (conforme o lvl e a qualidade da missão)


- Você deve dizer um pouco de você no primeiro parágrafo. No mesmo mostrar Quíron lhe chamando para uma nova expedição.
- Você irá até Manhattam (que lugar de Manhattam está a seu criterio)  atrás de um monstro. Porém não sabe o que ele é ou o que ele faz, apenas sabe que está causando problemas.**
- Você deve relatar a luta com pelo menos um pouco de emoção.
- Assim que derrota-lo deve retornar até o acampamento e dar um relato de sua expedição a Quíron.**



OBS.:
* Este um monstro que esta causando problemas. Este monstro é uma sombra que traz as suas piores lembranças ou seus piores medos... Você deve conta-los e mostrar um jeito de vencer tal ilusão.
** Não venha com: Eu respirei fundo e aceitei aquilo. Seja mais CRIATIVO!

CAPÍTULO 1: Os semideuses nunca dormem

[
-Mãe das trevas, eu não aguento mais essa vida de quase morte...

Essa era Hilda, uma semideusa cansada por quase ter morrido em uma torre cheio de mortos e mas o medo da torre não se comparava com o medo que ela teve com a caçadora que fazia uma chuva de flechas que matara seus inimigos como se estivesse brincando de tiro ao alvo.

Se arrastando com o pouco das forças que ela ainda tinha guardado da sua última missão, ela consegue chegar no seu chalé e com a ponta do dedo apontado para a porta, ela usa a sua ( telecinese) e a mesma a abre para não  se esforçar a usar minhas próprias mãos, porque depois daquela madrugada conturbada a única coisa que a filha de Hécate desejava, era dormir.

Mas é claro que isso não poderia acontecer, afinal, no momento em que se deita e a mesma sente a cama tocando seu corpo junto com o travesseiro apoiando sua cabeça cansada, ela ouve alguém chamar seu nome.

- A senhorita Hilda está por aqui? O senhor Quíron a chama.- Diz a voz masculina e a Hilda não conseguia emitir um som além de um gemido alto de cansaço.

-Agora nesse momento? -Diz em resposta para o sátiro que entregava a mensagem do responsável do acampamento.

- Sim, o senhor Quíron disse que é de máxima importância, semideuses estão... -Fala ele forcando uma limpeza de garganta, dando um ar de mistério que chegava a ser desnecessário. Os semideuses estão sendo atacados

No momento em que ela ouve esse fato, Hilda fecha os seus olhos para mais um momento e pensa para si mesma "lá vamos nós de novo" então ela avisa ao sátiro que já está indo e no momento em que fica sozinha, ela pega qualquer coisa para encher sua barriga e toma um copo de água para se reestabelecer e saia para ir pro escritório do centauro e ao olhar para o céu, a semideusa percebeu que a madrugada já havia passado, dando espaço para um dia ensolarado.

Ao caminho do escritório, a jovem Spellman via da porta aberta, o senhor Quíron lendo uma pasta e sua cara estava demonstrando que o assunto de fato era sério, então, com o bater de três batidas na porta, ela mostra que estava presente

-Posso entrar?- Pergunta para o Quíron e ele acena a cabeça que sim e ela toma seu acento. -Me chamaram para algo que está acontecendo...

-Sim, eu quero que olhe a pasta e me diz o que acha. -Diz o centauro e assim começa a leitura das páginas dentro da pasta, nela havia fotos e mais fotos de semideuses, gregos e romanos, com veias amostras e negras na pele, seus olhos eram brancos e sem vida e sua boca estava rachada como se fosse vidro.

-Por Hecate... O que é isso? -Diz Hilda com uma pausa, surpresa com a forma que estava os jovens semideuses, seus olhos estavam concentrados naqueles corpos, procurando qualquer vestígio do que poderia ter acontecido. -Quem são eles?

-São semideuses que moravam em Manhattan, já foram quatro vítimas dessa criatura.

-E o senhor sabe o que está fazendo isso? -Pergunta a mesma curiosa, mas ele a respondia negativamente com o aceno da cabeça. -Como quer que seja feito?

-Com o máximo de cautela possível, por favor, não quero ver sua foto aqui junto com essa pasta.

Hilda não conseguiu conter o seu sorriso, porque ela gostava muito de ver a preocupação do senhor Quíron com a gente, mesmo que fosse a nossa natureza dos semideuses encarar a morte certa. Com a sua autorização, ela saia de sua sala e preparava as suas coisas para a observar mais de perto o que acontecia em Manhattan.

Inventário :

A semideusa ao olhar para o documento que estava em sua mão, viu que esses corpos estavam em um necrotério de Manhattan, então ela decide ver por ela mesma, acreditando que poderia descobrir alguma pista sobre o que havia acontecido. Um dinheiro foi dado pelo acampamento para a filha de Hécate realizasse sua viagem, mas não foi dado deu mais que duzentos dólares para chegar até lá, então com suas coisas guardadas e com o dinheiro no bolso ela começa a sua viagem.



CAPÍTULO 2: Para pegar o ônibus 969 para Manhattan

Ao sair do acampamento meio sangue, ela tinha lido a pasta mais atentamente e assim, havia conseguido o endereço desse necrotério, mas antes ela tinha que chegar no ônibus e ir para Manhattan, então o primeiro ponto ela precisava passar pela floresta, foi pensado na possibilidade chamar as irmãs cinzentas e pedir os serviços delas, mas Hilda preferiu pegar o caminho mais longo, por algum motivo, seu instintos diziam que para chegar no caminho correto, ela precisava pegar o caminho mais longo naquele momento, mesmo que seus instintos a  fizessem sujar os sapatos e a roupa que ela usava na lama presente da floresta.

No caminho até o ponto de ônibus, o tempo começava a mostrar que queria mudar, o que para Hilda parecia estranho, já que ela tinha visto o brilho da luz do Sol logo de manhã e até o cochicho de que os filhos de Apolo sentiram que ia dar um tempo bom e até planejavam o que fariam naquele dia, então nessa estranheza, a semideusa custava acreditar que eles comentarem sobre o tempo estar bom, errariam daquele jeito.
As nuvens negras começavam a ser acompanhadas por ventos extremamente fortes e a medida que a semideusa caminhava, percebia que a força dos ventos dificultava ainda mais em chegar no seu destino, até que no momento de quase distração, ela ouve uma árvore quebrar e a mesma começa a cair em sua direção e para a mesma não se machucar, ela vai pro lado, evitando que o  pior acontecesse.

No chão, a semideusa se encontrava completamente suja com a lama e terra da floresta, e do céu ela começa a ouvir risadas:

-Hahaha Poxa irmã, mais um pouco e você acertava essa pirralha, mas certeza que você acerta na próxima!- Dizia a voz e em um movimento, agora podendo serem vistas no céu, três harpias:

[ONE POST PREDETERMINADO][MISSÃO II - Hilda Spellman] 4000435_orig

Eram mulheres lindas, seus cabelos azuis combinavam com as cores de suas asas,. Com suas roupas indecentes e até escandalosas, seus olhos amarelos focavam na jovem, a tornando assim, uma presa e seus sorrisos diabólicos, deixavam claro que o objetivo era mata-la.

-Vamos menina, vamos ver do que você é feita!! -Gritava uma daquelas criaturas e com o bater das suas asas na direção da jovem Hildegard, fez a mesma voar de onde estava, agora ela havia entendendo que eram elas que estavam usando os ventos de suas asas para fazer aquele tempo de ventania sem chuva.

Sua queda não foi nada sútil, pois a mesma havia caído em cima de uma raiz, machucando sua barriga e a fazendo gemer de dor. No momento em que a semideusa caiu, as três harpias voltavam a gargalhar como se vissem um show de piada, ao ponto de perderem a atenção na adolescente, permitindo que a mesma se aproveitasse do descuido daqueles monstros para se embrenhar na mata:

-IRMÃS OLHEM LÁ! AQUELA SEMIDEUSA CRETINA ESTÁ FUGINDO!! -Gritava uma delas com muito ódio ao ver a presa delas fugir, dificultando ainda mais para as mesmas continuarem a atacar. - NÃO DEIXEM ESSA VADIA FUGIR!! -E aos gritos começava a perseguição.

Nesse momento de perseguição, a jovem Spellman se aproveitava de onde havia mata fechada para que ficasse ainda mais difícil para elas a acertarem e ao olhar pro céu, percebendo que estava ficando dificil para as harpias ver a semideusa devido a grande quantidade das folhagens com as sombras que havia na floresta, ela se esconde atrás de uma árvore e logo em seguida ela projeta a sua imagem em forma de ilusão (Herdeiro da Névoa) para continuar correndo e assim, engando as três harpias para pegar todas elas desprevenidas.

Por trás delas, a primeira coisa que a semideusa foi fazer, foi a manipular a água do ar e assim, a conjurando (forças) e com uma lança de água bem feita, a mesma a  jogo contra uma das harpias e atravessando a ponta da lança, as outras duas harpias ficaram chocadas:

-MINHA IRMÃ!! NÃO!! -Gritava uma das harpias e ao se virarem, viram a semideusa atrás delas, com as mãos apontadas para a direção de onde veio o ataque e ao retornarem a olhar pra frente, a única coisa que viram foi a ilusão da jovem se desfazer enquanto corria, deixando as duas harpias com ainda mais raiva, com o desejo de sangue e vingança pela morte de sua irmã. - VOCÊ ME PAGA, SUA VADIA!

A raiva as cegou naquele instante, com voos rasantes e manipulando o vento para desestabilizar a semideusa, seus ataques focaram em usar suas garras para rasgar a semideusa e a matar ali mesmo sem pena, Hilda por sua vez, fez de tudo que podia para desviar dos ataques das suas duas inimigas, pulando pro lado e evitando que o pior acontecesse com sua integridade física e no momento em que houve uma brecha, de forma desesperada, a maga convoca com a sua magia, (forças) disparo certeiro de um raio na direção delas, mas por serem excelente voadora, só pode acertar um dos braços da segunda harpia, o que foi suficiente para a derrubar do céu.

O som do impacto do braço com o raio e de dor da segunda harpia, fez a terceira ficar olhando ela cair, A aspirante a feiticeira por sua vez, aproveitou esse meio tempo para correr na direção a harpia que ficou paralisada pelo efeito do raio, a mesma até tentou se debater, mas não tinha o que fazer, a harpia abatida só conseguia se tremer pelo forte raio que tomou  e a que voava no céu, por ter voado uma grande distância, não conseguiria chegar a tempo, pois no momento em que Hilda havia chegado perto da sua presa, pulou e fincou sua espada em seu estômago, abrindo seu peitoral.  A única coisa que foi ouvido, foi o grito de dor e depois a poeira. 

A ultima que sobrou era aquela que havia instigado as outras a caçar aquela semideusa, gritava de ódio e desespero, nunca havia pensado que sua presa conseguiria sobreviver e até eliminar suas duas irmãs, então com o fogo da vingança queimando em seu peito, ela vocifera o mais alto dos gritos:

-VOCÊ VC VAI ME PAGAR, SUA VAGABUNDA!!
-E com o final de sua fala, ela começava uma nova rajada de ventos contra o alvo.

Hilda tentou se defender da forma que podia, mas sua forma de atacar usando os ventos, deixou a semideusa em desvantagens, tentando de tudo para desviar de um ataque que até o momento era difícil até de ver!

-Mãe, Me dê forças... -Disse sua filha a sua mãe, ela fala de forma pausada e respirando fundo, ela sabia que os portões, tanto do submundo quanto do olimpo, estavam fechados, mas ela tinha fé e sabia que não poderia desistir, até que em um momento de revelação, a semideusa começava a entender como o vento funcionava, seu movimento e força, sua forma de controlar e de agir do espaço do céu, até que viu, ela começava a entender como o vento Circulava sobre o céu.(Aprimoramento – Forças III:)

Respirando fundo, a filha de Hécate começava, com dificuldade a controlar o vento em si, ela sabia que não poderia fazer grandes movimentos, mas também não queria que aquelas rajadas continuassem a ir contra a mesma, então com esforço ao compreender como o seu novo poder funcionava, ela finalmente consegue se  envolver em uma redoma, diminuindo assim, os fortes ataques das rajadas que ela recebia: (Barreira Elemental [Inicial]).

-ACHA QUE VAI CONSEGUIR SE DEFENDER PARA SEMPRE?! EU VOU TE ESQUARTEJAR COMO SE FOSSE UMA PORCA, SEMIDEUSA MALDITA!!

Seus gritos eram ouvidos, ela não acreditava que a semideusa conseguiria se defender do seu ataque, então, dentro da barreira, ela toma uma poção para recuperar meu mana e a encara com raiva, porque essas três gralhas a fizeram perder MUITO tempo!

-QUER SABER?! -Gritava de volta. -MORRE LOGO!

Fechando a mão em forma de punho, uma bolha cheia de água aparece em sua cabeça, a afogando sem pensar duas vezes, ela se debatia como uma galinha que havia perdido a cabeça e a semideusa ficou simplesmente a encarando enquanto ela se debatia e quando finalmente morreu, a bolha simplesmente se desfez, lavando as cinzas do chão da onde ela molhou.

-Cretina. -E com um resmungo, ela volta a caminhar para o seu destino, indo pegar o ônibus 969 para Manhattan.



CAPÍTULO 3: Os mortos ainda tem medo de escuro

Eu não estava na melhor situação, nem acreditei que nem havia saído da parte florestal e havia sido atacada por um trio de harpias, o problema é que eu achei que o tempo ia melhorar, mas não, as nuvens ficaram ainda mais negras, mas não dava sinal de chuva e isso era o que me incomodava, me deixava preocupada, se não eram as três harpias que faziam aquele tempo horrível, o que fazia?

Meus pensamentos logo se acabavam quando via o ônibus com o número 969 para ir a Manhattan, era um ônibus velho que lembrava os anos 90, meu corpo por algum momento deu uma tremida, mas como eu havia lutado para salvar a minha vida, eu achei que era normal. Dentro do ônibus, havia algumas pessoas, o motorista, é claro, a cobradora, uma mulher negra acima do peso com dreads de tons cinzentos que dizia que a passagem era 50 dólares e umas 12 pessoas a bordo.

No momento em que paguei a minha passagem, eu andava direto pro motorista, sem pensar duas vezes eu o encaro e falo:

- O necrotério do hospital Santa Luz, fica aonde?

-Senhorita, se sente no seu lugar, não posso dirigir com você em pé! -Claro que ele agiria assim, sempre agem, então com a mão em meu rosto e com uma virada de olhos, eu estalo meus dedos e todos começam a prestar atenção em mim, pois sem muita paciência, eu havia enfeitiçado a mente de todos. (- Enfeitiçar I ):

-Eu sinto muito, mas eu não tenho muito tempo a perder, então eu vou deixar as coisas mais claras possível, cobradora e passageiros, vocês vão ficar em silêncio, pois sabem que é uma viagem de emergência e entendem que é completamente necessário eu chegar no hospital e como boas pessoas entendem que não vai mais haver paradas. -Digo isso e no momento seguinte todos ficam em silêncio como eu havia pedido. senhor motorista, por favor, me leve até o hospital Santa Luz e me acorde quando chegarmos. -E como os outros, ele simplesmente havia se virado e começado o trajeto até o meu objetivo, aproveitando a viagem, eu me sento em algum dos vários lugares disponíveis e fecho meus olhos para conseguir descansar, nem que seja um pouco.

Enquanto eu descansava, em algum momento, não sei dizer exatamente quando, eu adormeço de verdade e começo a sonhar um lugar escuro e sem muitas coisas, até que eu começo a me lembrar da raposa de não sei quantas caudas e de como suas chamas eram quentes, me lembrei da minha pele avermelhada e com dor da luxação, por ter usado muita da minha magia, eu me lembrava do velocista que havia brigado contra mim e como aquela luta quase havia me matado por causa daquela raposa que havia invadido o acampamento e as imagens turvas e rápidas, me deixavam muito apreensiva, eu não tinha aqueles sonos de forma frequente e eu não entendia  o motivo daquilo e quando achei que ia acontecer mais alguma coisa, o som da buzina me acordava

-HOSPITAL SANTA LUZ, JÁ CHEGAMOS!

Aquele grito do motorista junto com a buzina me fizeram acordar, me permitindo ir pro caminho que precisava, mas quando sai do veículo e a porta se fechou para seguir o seu caminho, avisto que no meu pulso, uma ferida de queimadura estava exposta e doía como uma, o que estava acontecendo? Quanto mais encarava meu Braço, mas eu não tinha resposta, o que foi que fez aquela mesma ferida do passado?

Eu não sabia o que pensar, mas não era hora pra isso, eu tinha algo pra descobrir, outro mistério resolveria depois.

Entrando de forma sorrateira para a ala do necrotério do hospital, eu evitava de mostrar meu rosto nas câmeras, usando a névoa, mudando algumas feições e formas para ficar diferente do que eu era realmente e quando chego na sala, só havia um médico legista.

-Quem é você garota? -Perguntou o  médico para mim e da mesma forma que fiz com o motorista, eu estalo o dedo e ele cai sob meu feitiço  (- Enfeitiçar I )

Eu sou sua nova estagiária, me conte o que aconteceu aqui...? Por favor, a faculdade inteira ficou com inveja de mim por causa desses casos, não tem como me explicar, pfvzinho... -Falando como uma típica mortal que usa sua fofura para conseguir o que quer, o Médico Legista começa sua explicação...

-Bem, parece que foi um caso sério de drogas. -Diz ele e eu fico atenta a sua explicação.

-E por que o senhor diz isso...?

-Devido a forma que as veias estão se apresentando, ao que parece, eles ingeriram algo de forma oral e ocorreu uma reação no corpo que apresentou desse jeito, da pra ver que as veias do pescoço e boca estão bem, bem marcadas, como se fosse o primeiro local que fosse atingido por essa droga

-E você já viu alguma droga fazer isso??

-Bem, o ser humano consegue destruir o próprio de formas bem criativas...

Bem, eu não poderia reclamar da explicação dele, era um humano falando uma hipótese humana, acredito que seria diferente se ele soubesse que o sobrenatural existe, mas não podia reclamar, ele me disse algo interessante, que algo invade o corpo deles como se fosse uma possessão e os come por dentro...

O enganando e o enfeitiçando novamente com a névoa para me deixar sozinha no necrotério e fazendo ele ficar de guarda para garantir que ninguém entrasse naquele momento, eu fico encarando os três corpos estirados na mesa e começo a segunda parte da minha pesquisa.

-Bem, está na hora de conversar com as testemunhas. -Fechando os meus olhos, eu me concentro e uma música melancólica e sofrida começa a ser cantada por mim (Ninar dos Mortos:), eu sabia que eu chamaria várias almas, mas era possível que as almas dos quatro semideuses também fosse chamada e como havia previsto, um grupo de 10 fantasmas foram chamados e desses 10, os 4 vieram, mas diferentes dos outros, tinham um aspecto negro, como se estivessem corrompidos.

-Nem acredito que consegui chamar vocês... -Digo aliviada, mas logo sou cortada.

-Não... Não nos chamou... Não fomos chamados, estamos aguardando...


- O que... ? O que quer dizer?

-Ele mandou esperar...

-Ele mandou dizer... Que não adianta fugir... Pois essa é a última parada.

-Ele mandou você ir atrás dele....

- Ele está lá fora -Disse agora os quatro e quando eles Disseram, eles se transformaram em sombras e iam em direção a porta, mas quando disseram parada, eu pensei naquilo e arregalei meus olhos, "como fui burra!!"

No meu desespero, eu corro para porta e meu pensamento se clareou, eu havia entendido tudo, desde o início, quando a nuvem escureceu, quando o pesadelo marcou meu braço com uma antiga ferida, quando eles deixaram claro que a ultima parada era o hospital, o ônibus estava lá, sempre esteve lá e quando chego na porta do hospital, ele ainda estava esperando por mim, o ônibus 969 para Manhattan...



CAPÍTULO 4: Ultima viagem da semideusa no ônibus 969 para Manhattan

Eu fiquei olhando para aquele ônibus e logo em seguida eu olho pro céu, curiosamente estava escuro como a noite e chego a virar os olhos antes de resmungar:

-De noite... É claro que seria de noite -Comento baixo e só consigo ver o veículo escuro como o breu, tendo somente as lanternas da frente ligadas em minha direção, tendo somente minha mão para cobrir a luz para não cegar meus olhos.

Naquele momento de silêncio pairou no ar, até que é quebrado pelo som da porta do ônibus 969 se abrir e eu aceito o convite do ser misterioso que até então era desconhecido. Andando lentamente até a porta aberta o escuro pairava que eu não poderia ver nada, até que eu decido dar um pouco de luz naquela situação ao gerar luz com um feitiço (Fogo Fátuo) algumas luzes azuis aparecem dentro do Ônibus e assim eu consigo ver a forma do ser que atormentou meu dia desde o início.

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Seu rosto extremamente pálido com um manto que escondia todo o seu corpo e um cabelo longo que quase se tornava uma máscara, me fez perder um pouco o ar e me fez piscar umas duas ou três vezes:

- Então foi você... A criatura que decidiu escurecer meu dia ensolarado, acredito que devo me apresentar meu nome é...

-Hildegard Spellman... Mas você gosta... de ser chamada de... Hilda... spellman... Filha de Hecate... Com um mago...   -Respondia o ser sombrio e eu automaticamente me deixa bem curiosa da sua habilidade de leitura mente

- Não acho que seja educado entrar na mente de alguém quando a pessoa esteja dormindo, foi você não foi? Você foi o meu pesadelo que acabou com o meu sono da tarde, mas me responda uma coisa, por quê? Por que fingiu cair no meu feitiço? Por que mandar aqueles espíritos para me convidar a falar com você? Por que simplesmente não me pegou quando entrei no ônibus

-Porque eu queria... Eu queria que você soubesse... Não importa o que decidiu... Não importa o que fez... Não importa o que fará.... No momento em que me alimentei de vocês... Escolhi semideuses... Para serem meu alimento... Porque vocês não podem evitar o inevitável... Vocês vão morrer nas minhas.... Mãos...

Eu sorria para ele quando ele fazia aquele papo sinistro de morte sem sentido e de como queria ser algo como um devorador de semideuses, mas logo em seguida eu estendo a minha mão e mando um raio elétrico contra ele, canalizado meu feitiço ( Forças) para atingir da forma mais rápida possível e a luz como eu acreditei ser um fator importante e seu ponto fraco, eu usei meu feitiço que chegava mais perto desse elemento e graças a isso, eu pude ver a sua forma reagir a luz no que parecia ter dor, mas da mesma forma que os espíritos, ele se dissipou em uma sombra e havia desviado do restante do meu ataque, me deixando sem saber como agir pelo fato de ter se dissipado.

Cada momento uma das minhas esferas de fogo fátuo começava a apagar, eu até tentei manter elas mais próximas, mas não adiantava, pois cada segundo que passava eu ficava no escuro, até que no momento em que percebo, uma névoa negra invadia minha boca e aquele ser maldito havia entrado dentro de mim, possuindo meu corpo e invadindo a minha mente.

Escuro... Escuro... O que só havia era escuro...

Eu começava a me lembrar dos meus momentos em que eu vi o perigo e me encontrei com situações com a morte... Quando as harpias riam e juravam morte para mim, quando seus ventos e rajadas e lufadas me levantavam ao chão e que por milagre eu não havia morrido...

Quando a torre do necromante havia tantos monstros e mortos vivos que não importava o quanto eu lutava, eles não morriam, eu os cortava e mutilava todos os meus inimigos, não importava, eu era atacado por uma horda de monstros e a única coisa que me protegia era minhas laminas de água...

Quando fui atacada por um raposa e pela primeira vez senti a luxação do meu corpo se rasgar dentro de mim, de ser queimada até sentir minha pele arder, de ser atacada por um trol que sem pena nenhuma me acertava com sua clava que me acertava com muito poder, que só não morria, eu tinha um escudo que me protegia, mas devido a luxação, me doía só de manter aquele escudo....

Eu revivia cada cena que acontecia em minha trajetória e enquanto isso, aquela fumaça escura e preta como uma sombra invadia meu corpo para consumir tudo que eu era...

30 minutos antes de entrar de sair do hospital:

Fui visitada por quatro espíritos e eu não sei como agir naquele momento e quando olho pra porta, eu paro na hora e começo a pensar sobre o que tinha acontecido, de como os fantasma pareciam mais sombras corrompidas que fantasmas em si, então num plano louco, antes de sair, eu invoco meu familiar para elaborar um plano. (Invocar Familiar] ) e quando ele aparece, eu faço um carinho em seu rosto e toco minha testa na dele e digo:

-Meu amigo, eu preciso da sua ajuda mais que nunca, eu estou enfrentando algo que acredito que seja uma manifestação de algum espírito que se aproveita das sombras e só sua luz pode me salvar, por favor, eu preciso de você e da sua proteção, quando chegar a hora, venha a meu encalço e salve minha alma das sombras...


3° pessoa:

A semideusa estava presa numa possessão das sombras que se alimentava e se aproveitava das memórias e fraquezas da filha de Hécate, mas num momento em que ele só prestou atenção nas vulnerabilidades de Hilda, a invocação da semideusa, a cegonha uari, aparece ao lado da semideusa como havia prometido e usando a sua habilidade (
Barreira de plumas luminosas: ) invoca várias penas para proteger a sua dona, fez com que o espírito acordasse e atacasse todas as penas de uma vez querendo impedir qualquer plano da semideusa, sem perceber que esse era o objetivo dela e do familiar, explodindo em uma grande clarão devido ao ataque unilateral a todas as penas, machucando a criatura invasora e o obrigando a sair do corpo da semideusa.

Ela não tinha muitas forças, mas o espírito também não, então com o resto das suas forças, ela prende o espírito em um círculo mágico (Pentagram I) o forçando a ficar naquele círculo e assim lhe dando tempo para tomar uma dose do seu nectar para recuperar um pouco de energia:

-Você achou que poderia me matar... Que poderia me prender nas minhas memórias, mas eu tenho algo que você não tem, um elo verdadeiro e mutuo de proteger um ou outro e foi isso que me salvou, meu familiar veio quando eu precisei e agora está na hora de terminar isso. -Respirando fundo, a semideusa se levanta com esforço e olha pro ser tentando sair do seu pentagrama, mas ela não deixaria sair fácil, usando cinco das suas agulhas, ela as coloca cada uma na ponta do seu pentagrama com sua magia (Telecinese) e quando ela respira novamente, ela solta rajadas fortes de eletricidade e usando as agulhas, ela dispara sem piedade contra seu alvo o fulminando nas luzes dos raios que se conectaram nas suas armas, dando uma forma cone, até que o mesmo desaparecia  e assim, dando lugar a luz que deveria ter no local.

Ao ser derrotado, a porta do ônibus se abria e muitos espíritos começaram a sair em forma de luz, somente 4 esferas ficaram em sua volta, ela via que eram os semideuses que foram vítimas do ser e quando ela finalmente pôde sorrir e dizer que estava tudo bem, permitiu que os mesmos pudessem seguir seu caminho ao outro lado.

Ela estava exausta, nunca fez uma missão e enfrentou uma coisa dessas sozinha, mas conseguiu fazer o que queria e libertou as almas presas daquele ônibus maldito, então quando recuperou o fôlego, ela seguiu e foi ao acampamento meio - sangue, relatando o que havia acontecido em sua expedição.


Passivas:

Ativas:

Habilidade do familiar:

Observações importantes :



Última edição por Hilda Spellman em 18/02/24, 06:42 pm, editado 2 vez(es)

#1

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
l One Post Recusada l

Falta de coesão no tempo verbal e pontuação no texto o tornam impráticavel de ler. Refaça o texto corrigindo os pontos acima e responda a esse tópico para uma nova avaliação.

#2

[ONE POST PREDETERMINADO][MISSÃO II - Hilda Spellman] Empty Re: [ONE POST PREDETERMINADO][MISSÃO II - Hilda Spellman]

por Hilda Spellman 24/02/24, 12:21 pm

Hilda Spellman

Hilda Spellman
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Missão II

Requisito: lvl10~15
Recompensa: 2500~4000 (conforme o lvl e a qualidade da missão)
Dracmas: 1270~2000 (conforme o lvl e a qualidade da missão)


- Você deve dizer um pouco de você no primeiro parágrafo. No mesmo mostrar Quíron lhe chamando para uma nova expedição.
- Você irá até Manhattam (que lugar de Manhattam está a seu criterio)  atrás de um monstro. Porém não sabe o que ele é ou o que ele faz, apenas sabe que está causando problemas.**
- Você deve relatar a luta com pelo menos um pouco de emoção.
- Assim que derrota-lo deve retornar até o acampamento e dar um relato de sua expedição a Quíron.**




OBS.:
* Este um monstro que esta causando problemas. Este monstro é uma sombra que traz as suas piores lembranças ou seus piores medos... Você deve conta-los e mostrar um jeito de vencer tal ilusão.
** Não venha com: Eu respirei fundo e aceitei aquilo. Seja mais CRIATIVO!

CAPÍTULO 1: Os semideuses nunca dormem

— Mãe das trevas, eu não aguento mais essa vida de quase morte...

Essa era Hilda, uma semideusa cansada por quase ter morrido em uma torre cheia de mortos, mas o medo da torre não se comparava com o medo que ela esteve com a caçadora que fazia uma chuva de flechas que matara seus inimigos como se estivesse brincando de tiro ao alvo.

Se arrastando com o pouco das forças que ela ainda tinha guardado da sua última missão, ela consegue chegar no seu chalé e com a ponta do dedo apontado para a porta, ela usa a sua (telecinese) e a mesma a abre para não e esforçar a usar minhas próprias mãos, porque depois daquela madrugada conturbada a única coisa que a filha de Hécate desejava, era dormir.

Mas é claro que isso não poderia acontecer, afinal, no momento em que se deita e a mesma sente a cama tocando seu corpo com o travesseiro apoiando sua cabeça cansada, ela ouve alguém chamar seu nome.

- A senhorita Hilda está por aqui? O senhor Quíron a chama.- Diz a voz masculina e a Hilda não conseguia emitir um som além de um gemido alto de cansaço.

— Agora? Nesse momento? - Diz em resposta para o sátiro que entregava a mensagem do responsável do acampamento.

- Sim, o senhor Quíron disse que é de máxima importância, semideuses estão... -Fala ele forcando uma limpeza de garganta, dando um ar de mistério que chegava a ser desnecessário. -Os semideuses estão sendo atacados

No momento em que ela ouve esse fato, Hilda fecha os seus olhos para mais um momento e pensa para si mesma "lá vamos nós de novo" então ela avisa ao sátiro que já está indo e no momento em que fica sozinha, ela pega qualquer coisa para encher sua barriga e toma um copo de água para se reestabelecer e saia para ir para o escritório do centauro e ao olhar para o céu, a semideusa percebeu que a madrugada já havia passado, dando espaço para um dia ensolarado.

Ao caminho do escritório, a jovem Spellman via da porta aberta, o senhor Quíron lendo uma pasta e sua cara estava demonstrando que o assunto de fato era sério, então, com o bater de três batidas na porta, ela mostra que estava presente

— Posso entrar? — Pergunta para o Quíron e ele acena a cabeça que sim e ela toma seu acento. -Me chamaram para algo que está acontecendo...

— Sim, eu quero que olhe a pasta e me diz o que acha. -Diz o centauro e assim começa a leitura das páginas dentro da pasta, nela havia fotos e mais fotos de semideuses, gregos e romanos, com veias amostras e negras na pele, seus olhos eram brancos e sem vida e sua boca estava rachada como se fosse vidro.

- Mãe Hecate, O que é isso? - Perguntava Hilda com uma pausa, surpresa com a forma que estavam os jovens semideuses, seus olhos estavam concentrados naqueles corpos, procurando qualquer vestígio do que poderia ter acontecido. - Quem são eles?

— São semideuses que moravam em Manhattan, já foram quatro vítimas dessa criatura.

— E o senhor sabe o que está fazendo isso? -Pergunta a mesma curiosa, mas ele a respondia negativamente com o aceno da cabeça. -Como quer que seja feito?

- Com o máximo de cautela possível, por favor, não quero ver sua foto aqui com essa pasta.


iventário:


Hilda não conseguiu conter o seu sorriso, porque ela gostava muito de ver a preocupação do senhor Quíron com a gente, mesmo que fosse a nossa natureza dos semideuses encarar a morte certa. Com a sua autorização, ela saia de sua sala e preparava as suas coisas para a observar mais de perto o que acontecia em Manhattan.
A semideusa, ao olhar para o documento que estava em sua mão, viu que esses corpos estavam em um necrotério de Manhattan, então ela decide ver ela mesma, acreditando que poderia descobrir alguma pista sobre o que havia acontecido. Um dinheiro foi dado pelo acampamento para a filha de Hécate realizar sua viagem, mas não foi dado mais que duzentos dólares para chegar até lá, então, com suas coisas guardadas e com o dinheiro no bolso, ela começa a sua viagem.

CAPÍTULO 2: Para pegar o ônibus 969 para Manhattan.

Ao sair do acampamento meio sangue, ela tinha lido a pasta mais atentamente e assim, havia conseguido o endereço desse necrotério, mas antes ela tinha que chegar no ônibus e ir para Manhattan, então o primeiro ponto ela precisava passar pela floresta, foi pensado na possibilidade chamar as irmãs cinzentas e pedir os serviços delas, mas Hilda preferiu pegar o caminho mais longo, por algum motivo, seus instintos diziam que para chegar no caminho correto, ela precisava pegar o caminho mais longo naquele momento, mesmo que seus instintos a fizessem sujar os sapatos e a roupa que ela usava na lama presente da floresta.

No caminho até o ponto de ônibus, o tempo começava a mostrar que queria mudar, o que para Hilda parecia estranho, já que ela tinha visto o brilho da luz do Sol logo de manhã e até o cochicho de que os filhos de Apolo sentiram que ia dar um tempo bom e até planejavam o que fariam naquele dia, então nessa estranheza, a semideusa custava acreditar que eles comentarem sobre o tempo estar bom, errariam daquele jeito.
As nuvens negras começavam a ser acompanhadas por ventos extremamente fortes e a medida que a semideusa caminhava, percebia que a força dos ventos dificultava ainda mais em chegar no seu destino, até que no momento de quase distração, ela ouve uma árvore quebrar e a mesma começa a cair em sua direção e para a mesma não se machucar, ela vai para o lado, evitando que o pior acontecesse.

No chão, a semideusa se encontrava completamente suja com a lama e a terra da floresta, e do céu ela começa a ouvir risadas:

— Hahaha, poxa, irmã, mais um pouco e você acertaria essa pirralha, mas tenho certeza de que você acerta na próxima! - Dizia a voz e em um movimento, agora podendo ser vistas no céu, três harpias:

[ONE POST PREDETERMINADO][MISSÃO II - Hilda Spellman] 4000435_orig

Eram mulheres lindas, seus cabelos azuis combinavam com as cores de suas asas, com suas roupas indecentes e até escandalosas, seus olhos amarelos focavam na jovem, a tornando, assim, uma presa e seus sorrisos diabólicos deixavam claro que o objetivo era matá-la.

— Vamos menina, vamos ver do que você é feita!! -Gritava uma daquelas criaturas e com o bater das suas asas na direção da jovem Hildegard, fez a mesma voar de onde estava, agora ela havia entendendo que eram elas que estavam usando os ventos de suas asas para fazer aquele tempo de ventania sem chuva.

Sua queda não foi nada sútil, pois a mesma havia caído em cima de uma raiz, machucando sua barriga e a fazendo gemer de dor. No momento em que a semideusa caiu, as três harpias voltavam a gargalhar como se vissem um show de piada, ao ponto de perderem a atenção na adolescente, permitindo que a mesma se aproveitasse do descuido daqueles monstros para se embrenhar na mata.

- Irmãs, OLHEM LÁ! AQUELA SEMIDEUSA CRETINA ESTÁ FUGINDO!! - Gritava uma delas com muito ódio ao ver a presa delas fugir, dificultando ainda mais para as mesmas continuarem a atacar. - NÃO DEIXEM ESSA VADIA FUGIR!! - E aos gritos começava a perseguição.

Nesse momento de perseguição, a jovem Spellman se aproveitava de onde havia mata fechada para que ficasse ainda mais difícil para elas a acertarem e ao olhar para o céu, percebendo que estava ficando difícil para as harpias ver a semideusa devido à abundância das folhagens com as sombras que havia na floresta, ela se esconde atrás de uma árvore e logo em seguida ela projeta a sua imagem em forma de ilusão (Herdeiro da Névoa) para continuar correndo e assim, engando as três harpias para pegar todas elas desprevenidas.

Por trás delas, a primeira coisa que a semideusa foi fazer foi manipular a água do ar e assim, a conjurando (forças) e com uma lança de água bem feita, a mesma jogou o jogo contra uma das harpias e atravessando a ponta da lança, as outras duas harpias ficaram chocadas.

 — MINHA IRMÃ!! NÃO!!-Gritava uma das harpias e ao se virarem, viram a semideusa atrás delas, com as mãos apontadas para a direção de onde veio o ataque e ao retornarem a olhar para a frente, a única coisa que viram foi a ilusão da jovem se desfazer enquanto corria, deixando as duas harpias com ainda mais raiva, com o desejo de sangue e vingança pela morte de sua irmã. - VOCÊ ME PAGA, SUA VADIA!

A raiva as cegou naquele instante, com voos rasantes e manipulando o vento para desestabilizar a semideusa, seus ataques focaram em usar suas garras para rasgar a semideusa e a matar ali mesmo sem pena, Hilda por sua vez, fez de tudo que podia para desviar dos ataques das suas duas inimigas, pulando para o lado e evitando que o pior acontecesse com sua integridade física e no momento em que houve uma brecha, de forma desesperada, a maga convoca com a sua magia, (forças) disparo certeiro de um raio na direção delas, mas por serem excelente voadora, só pode acertar um dos braços da segunda harpia, o que foi suficiente para a derrubar do céu.

O som do impacto do braço com o raio e de dor da segunda harpia, fez a terceira ficar olhando ela cair, A aspirante a feiticeira por sua vez, aproveitou esse meio tempo para correr na direção a harpia que ficou paralisada pelo efeito do raio, a mesma até tentou se debater, mas não tinha o que fazer, a harpia abatida só conseguia se tremer pelo forte raio que tomou e a que voava no céu, por voar uma grande distância, não conseguiria chegar a tempo, pois no momento em que Hilda havia chegado perto da sua presa, pulou e fincou sua espada em seu estômago, abrindo seu peitoral.  A única coisa ouvido foi o grito de dor e depois a poeira. 

A última que sobrou era aquela que havia instigado as outras a caçarem aquela semideusa, gritava de ódio e desespero, nunca havia pensado que sua presa conseguiria sobreviver e até eliminar suas duas irmãs, então, com o fogo da vingança queimando em seu peito, ela vociferava o mais alto dos gritos:

- VOCÊ VAI ME PAGAR, SUA VAGABUNDA!! - E com o final de sua fala, ela começava uma nova rajada de ventos contra o alvo.

Hilda tentou se defender da forma que podia, mas sua forma de atacar usando os ventos deixou a semideusa em desvantagem, tentando de tudo para desviar de um ataque que até o momento era difícil até de ver!

— Mãe, Me dê forças... -Disse sua filha, a sua mãe, ela fala de forma pausada e respirando fundo, ela sabia que os portões, tanto do submundo quanto do olimpo, estavam fechados, mas ela tinha fé e sabia que não poderia desistir, até que em um momento de revelação, a semideusa começava a entender como o vento funcionava, seu movimento e força, sua forma de controlar e de agir do espaço do céu, até que viu, ela começava a entender como o vento Circulava sobre o céu. (Aprimoramento – Forças III:)

Respirando fundo, a filha de Hécate começava, com dificuldade a controlar o vento em si, ela sabia que não poderia fazer grandes movimentos, mas também não queria que aquelas rajadas continuassem a ir contra a mesma, então com esforço ao compreender como o seu novo poder funcionava, ela finalmente consegue se envolver em uma redoma, diminuindo assim, os fortes ataques das rajadas que ela recebia: (Barreira Elemental [Inicial]).

- ACHA QUE VAI CONSEGUIR SE DEFENDER PARA SEMPRE?! EU VOU TE ESQUARTEJAR COMO SE FOSSE UMA PORCA, SEMIDEUSA MALDITA!!

Seus gritos eram ouvidos, ela não acreditava que a semideusa conseguiria se defender do seu ataque, então, dentro da barreira, ela toma uma poção para recuperar minha mana e a encara com raiva, porque essas três gralhas a fizeram perder MUITO tempo!

-QUER SABER?! - Gritava de volta. -MORRE LOGO!

Fechando a mão em forma de punho, uma bolha cheia de água aparece em sua cabeça, a afogando sem pensar duas vezes, ela se debatia como uma galinha que havia perdido a cabeça e a semideusa ficou simplesmente a encarando enquanto ela se debatia e quando finalmente morreu, a bolha simplesmente se desfez, lavando as cinzas do chão da onde ela molhou.

— Cretina. -E com um resmungo, ela volta a caminhar para o seu destino, indo pegar o ônibus 969 para Manhattan.

CAPÍTULO 3: Os mortos ainda têm medo de escuro.

Hilda Spellman se encontrava em extremo cansaço, nem havia saído direito da floresta e já havia sido atacada por um trio de harpias, alguns machucados e arranhões não a incomodaram em si, mas o problema em si eram as nuvens, aquele tempo negro ainda não havia sumido e isso a deixava ansiosa, porque tal ação das nuvens a instigava a perguntar, se não eram as harpias que deixava o tempo daquele jeito, quem era?

Seus pensamentos logo se acabavam quando via o ônibus com o número 969 para ir à Manhattan, era um ônibus velho que lembrava os anos 90. Seu corpo por algum momento deu uma tremida, mas como a semideusa havia lutado para salvar a própria vida, ela achou que era normal, o calor da batalha. Dentro do ônibus, havia algumas pessoas, o motorista, é claro, a cobradora, uma mulher negra acima do peso com trançados de tons cinzentos que diziam que a passagem era 50 dólares e umas 12 pessoas a bordo.

No momento em que foi paga a sua passagem, a jovem spellman andava direto para o motorista, sem pensar duas vezes. Olha e fala:

- O necrotério do hospital Santa Luz fica onde?

— Senhorita, se sente no seu lugar, não posso dirigir com você em pé! -Respondeu o motorista com um certo tom e em resposta da semideusa ela põem a mão em meu rosto e com uma virada de olhos, ela estala seus dedos e todos começam a prestar atenção nela, a semideusa havia enfeitiçado a mente de todos. (Enfeitiçar I):

— Eu sinto muito, mas eu não tenho muito tempo a perder, então eu vou deixar as coisas mais claras possível, cobradora e passageiros, vocês vão ficar em silêncio, pois sabem que é uma viagem de emergência e entendem que é completamente necessário eu chegar no hospital e como boas pessoas entendem que não vai mais haver paradas. -Dizia a Hilda e no momento seguinte todos ficam em silêncio com o que havia pedido.- Senhor motorista, por favor, me leve até o hospital Santa Luz e me acorde quando chegarmos. -E como os outros, ele simplesmente havia se virado e começado o trajeto até o objetivo dito, como ordenado no feitiço, enquanto a jovem responsável por toda a situação, aproveitava a viagem, se sentando em algum dos vários lugares disponíveis e fecha seus olhos para conseguir descansar, nem que seja um pouco.

Enquanto descansava, em algum momento, ela adormece de verdade e começa a sonhar um lugar escuro e sem muitas coisas, até que se lembra da raposa de inúmeras caudas e de como suas chamas eram quentes, no meio do sonho, começava a se lembrar de sua pele avermelhada e com dor da luxação, por usar muita da magia, se lembrava do velocista que havia brigado contra ela no meio da missão e como aquela luta quase havia lhe matado. Por causa daquela raposa que havia invadido o acampamento e das imagens turvas e rápidas que começava a lhe deixar muito apreensiva, o som da buzina a acorda.

— HOSPITAL SANTA LUZ, JÁ CHEGAMOS!

Aquele grito do motorista com a buzina fez a filha de Hecate acordar, permitindo-a ir ao caminho que precisava, mas quando saiu do veículo e a porta se fechou, ela viu em seu pulso, uma ferida de queimadura estava exposta e doía como uma, o que estava acontecendo? Quanto mais encarava seu Braço, mais ela não tinha resposta, duvidando do que estava acontecendo.

Ela não sabia o que pensar, mas não era hora para isso, eu tinha algo para descobrir, outro mistério resolveria depois.

Entrando de forma sorrateira para a ala do necrotério do hospital, Hilda evitava mostrar seu rosto nas câmeras, usando a névoa, mudando algumas feições e formas para ficar diferente do que era realmente e, quando chega na sala, só havia um médico legista.

— Quem é você, garota? — Perguntou o médico para ela e, da mesma forma que fez com o motorista, a um estalo de dedos, ele cai sob seu feitiço (Enfeitiçar I).

- Eu sou sua nova estagiária, me conte o que aconteceu aqui...? Por favor, a faculdade inteira ficou com inveja de mim por causa desses casos, não tem como me explicar, por favorzinho... -Falando como uma típica mortal que usa sua fofura para conseguir o que quer, o Médico Legista começa sua explicação...

— Bem, parece que foi um caso sério de drogas. — Diz ele como resposta.

— E por que o senhor diz isso...?

— Devido como as veias estão se apresentando, ao que parece, eles ingeriram algo de forma oral e ocorreu uma reação no corpo que apresentou desse jeito. Da para ver que as veias do pescoço e boca estão bem marcadas, como se fosse o primeiro local a ser atingido por essa droga.

— E você já viu alguma droga fazer isso?

— Bem, o ser humano consegue destruir o próprio de formas bem criativas...

Apesar de estar errada a explicação dele sobre a morte dos quatro jovens, ela não podia reclamar. Além dele ter dito algo interessante para a semideusa, ela entendeu que algo invade o corpo deles, como se fosse uma possessão, e os come por dentro...

Para a segunda parte do plano dela, Hida engana e o enfeitiça novamente com a névoa para deixar a mesma sozinha no necrotério, e o fazendo ficar de guarda para garantir que ninguém entrasse naquele momento. A filha da deusa da magia fica encarando os quatro corpos estirados na mesa.

— Bem, está na hora de conversar com as testemunhas. -Fechando os seus olhos, ela se concentra e uma música melancólica e sofrida começa a ser cantada (Ninar dos Mortos), ela tinha ciência que iria chamar várias almas, mas era possível que as almas dos quatro semideuses também fosse chamada e como ela havia previsto, um grupo de 10 fantasmas foram chamados e desses 10, os 4 vieram, mas diferentes dos outros, tinham um aspecto negro, como se estivessem corrompidos.

- Não acredito que consegui chamar vocês... - Dizia aliviada.

— Não... Não nos chamou... Não fomos chamados, estamos aguardando...

- O que... ? O que quer dizer?

— Ele mandou esperar...

— Ele mandou dizer... Que não adianta fugir... Pois essa é a última parada.

— Ele mandou você ir atrás dele...

- Ele está lá fora - disseram agora os quatro e, quando eles terminaram, eles se transformaram em sombras e iam em direção à porta, mas quando disseram parada, deixaram a semideusa pensando em sua trajetória, até que finalmente percebeu e logo pensa, "como fui burra!"

No seu desespero, ela corre para porta e seu pensamento se clareou, Hilda havia entendido tudo, desde o início, quando a nuvem escureceu, quando o pesadelo marcou seu braço com uma antiga ferida, quando eles deixaram claro que a última parada era o hospital, o ônibus estava lá, sempre esteve lá e quando chega na porta do hospital, ele ainda estava esperando por ela, o ônibus 969 para Manhattan...

CAPÍTULO 4: Ultima viagem da semideusa no ônibus 969 para Manhattan.

Eu fiquei olhando para aquele ônibus e logo em seguida eu olho para o céu, curiosamente estava escuro como a noite e chego a virar os olhos antes de resmungar:

— De noite... É claro que seria de noite. - Comento baixo e só consigo ver o veículo escuro como o breu, tendo somente as lanternas da frente ligadas em minha direção, tendo somente minha mão para cobrir a luz para não cegar meus olhos.

Naquele momento, de silêncio, pairou no ar, até que é quebrado pelo som da porta do ônibus 969 se abrir e eu aceito o convite do ser misterioso que até então era desconhecido. Andando lentamente até a porta aberta o escuro pairava que eu não poderia ver nada, até que eu decido dar um pouco de luz naquela situação ao gerar luz com um feitiço (Fogo Fátuo) algumas luzes azuis aparecem dentro do Ônibus e assim eu consigo ver a forma do ser que atormentou meu dia desde o início.

[ONE POST PREDETERMINADO][MISSÃO II - Hilda Spellman] Images?q=tbn:ANd9GcRVli2a_Ra7yPlyL1cGTfej5Wszvncuw4P7xw&usqp=CAU

Seu rosto extremamente pálido, com um manto que escondia todo o seu corpo e um cabelo longo que quase se tornava uma máscara, me fez perder um pouco o ar e me fez piscar umas duas ou três vezes.

- Então foi você... A criatura que decidiu escurecer meu dia ensolarado, acredito que devo me apresentar meu nome é...

-Hildegard Spellman... Mas você gosta... de ser chamada de... Hilda... Spellman... Filha de Hecate... Com um mago...   — Respondia o ser sombrio e a semideusa logo percebe a habilidade daquele ser sobre a leitura de mente

- Não acho que seja educado entrar na mente de alguém quando a pessoa esteja dormindo, foi você não foi? Você foi o meu pesadelo que acabou com o meu sono da tarde, mas me responda uma coisa, por quê? Por que fingiu cair no meu feitiço? Por que mandar aqueles espíritos para me convidar a falar com você? Por que simplesmente não me pegou quando entrei no ônibus?

— Porque eu queria... Eu queria que você soubesse, não importa o que decidiu... Não importa o que fez, não importa o que fará, no momento em que me alimentei de vocês, escolhi semideuses para serem meu alimento... Porque vocês não podem evitar o inevitável... Vocês vão morrer nas minhas... Mãos...

Em resposta a semideusa sorria para ele, quando ele fazia aquele papo sinistro de morte sem sentido e de como queria ser algo como um devorador de semideuses, mas logo em seguida como reação, Hilda estende a sua mão e manda um raio elétrico contra ele, canalizado seu feitiço (Forças) para atingir da forma mais rápida possível e a luz como observou, era um fator importante e seu ponto fraco, logo, o mais sensato para a feiticeira, era usar seu feitiço que chegava mais perto desse elemento e graças a isso, ela pode ver a sua forma reagir à luz no que parecia ter dor, mas da mesma forma que os espíritos, ele se dissipou em uma sombra e havia desviado do restante do ataque, a deixando sem saber como agir pelo fato de ter se dissipado.

Cada momento uma das suas esferas de fogo-fátuo começava a apagar, Hilda até tentei manter elas mais próximas, mas não adiantava, pois cada segundo que passava ela ficava no escuro, até que no momento em que percebeu, uma névoa negra invadia a boca da maga e aquele ser maldito havia possuindo seu corpo e invadindo a sua mente.

Escuro... Escuro... O que só havia era escuro...

1° pessoa:
Eu começava a me lembrar dos meus momentos em que vi o perigo e me encontrei com situações com a morte... Quando as harpias riam e juravam morte para mim, quando seus ventos e rajadas e lufadas me levantavam ao chão e que por milagre eu não havia morrido...

Quando a torre do necromante havia tantos monstros e mortos vivos que não importava o quanto eu lutava, eles não morriam, eu os cortava e mutilava todos os meus inimigos, não importava, eu era atacado por uma horda de monstros e a única coisa que me protegia era minhas lâminas de água...

Quando fui atacada por uma raposa e pela primeira vez senti a luxação do meu corpo se rasgar dentro de mim, de ser queimada até sentir minha pele arder, de ser atacada por um trol que sem pena nenhuma me acertava com sua clava que me acertava com muito poder, que só não morria, eu tinha um escudo que me protegia, mas devido à luxação, me doía só de manter aquele escudo...

Eu revivia cada cena que acontecia em minha trajetória e enquanto isso, aquela fumaça escura e preta como uma sombra invadia meu corpo para consumir tudo que eu era...
(fim da primeira pessoa)

30 minutos antes de entrar de sair do hospital:

A semideusa estava em uma situação que não imaginara, ela não pensou em como aquele ônibus poderia ser seu inimigo, mas ela não tinha muito tempo para pensar, então, relembrando como aqueles espíritos estavam lembrando sombras, ela decide chamar seu afamiliar para elaborar um plano. (Invocar Familiar) E quando ele aparece, ela faz um carinho em seu rosto, tocando sua testa na dele.

Meu amigo, eu preciso da sua ajuda mais que nunca, eu estou enfrentando algo que acredito que seja uma manifestação de algum espírito que se aproveita das sombras e só sua luz pode me salvar, por favor, eu preciso de você e da sua proteção, quando chegar a hora, venha a meu encalço e salve minha alma das sombras...

A semideusa estava presa numa possessão das sombras que se alimentava e se aproveitava das memórias e fraquezas da filha de Hécate, mas num momento em que ele só prestou atenção nas vulnerabilidades de Hilda, a invocação da semideusa, a cegonha uari, aparece ao lado da semideusa como havia prometido e usando a sua habilidade (Barreira de plumas luminosas) invoca várias penas para proteger a sua dona, fez com que o espírito acordasse e atacasse todas as penas de uma vez querendo impedir qualquer plano da semideusa, sem perceber que esse era o objetivo dela e do familiar, explodindo em um grande clarão devido ao ataque unilateral a todas as penas, machucando a criatura invasora e o obrigando a sair do corpo da semideusa.

Ela não tinha muitas forças, mas o espírito também não, então, com o resto das suas forças, ela prende o espírito em um círculo mágico (Pentagrama I), forçando-o a ficar naquele círculo e assim lhe dando tempo para tomar uma dose do seu néctar para recuperar um pouco de energia.

Você achou que poderia me matar... Que poderia me prender nas minhas memórias, mas eu tenho algo que você não tem, um elo verdadeiro e mutuo de proteger um ou outro e foi isso que me salvou, meu familiar veio quando eu precisei e agora está na hora de terminar isso. -Respirando fundo, a semideusa se levanta com esforço e olha para o ser tentando sair do seu pentagrama, mas ela não deixaria sair fácil, usando cinco das suas agulhas, ela as coloca cada uma na ponta do seu pentagrama com sua magia (Telecinese) e quando ela respira novamente, ela solta rajadas fortes de eletricidade e usando as agulhas, ela dispara sem piedade contra seu alvo o fulminando nas luzes dos raios que se conectaram nas suas armas, dando uma forma cone, até que o mesmo desaparecia e assim, dando lugar a luz que deveria ter no local.

Ao ser derrotado, a porta do ônibus se abria e muitos espíritos começaram a sair em forma de luz, somente 4 esferas ficaram em sua volta, ela via que eram os semideuses que foram vítimas do ser e quando ela finalmente pôde sorrir e dizer que estava tudo bem, permitiu que os mesmos pudessem seguir seu caminho ao outro lado.

Ela estava exausta, nunca fez uma missão e enfrentou uma coisa dessa sozinha, mas conseguiu fazer o que queria e libertou as almas presas daquele ônibus maldito. Então, quando recuperou o fôlego, ela seguiu e foi ao acampamento meio-sangue, relatando o que havia acontecido em sua expedição.

Passivas:

Ativas:

Habilidade do familiar:

Observações importantes :

#3

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
l One Post Aceita l

EXP: 2500 (-1000 de penalidade)
Dracmas: 1270 (-500 de penalidade)

Hilda sua escrita ainda precisa de muito desenvolvimento, são erros infelizes de pontuação e concordância do tempo verbal. Tente utilizar apenas o presente, ou todo o post no passado que facilitará a compreensão. A pontuação também precisa ser revista, não separa-se sujeito de verbo, e existem outros pontos além de vírgula e ponto final. No geral a narração foi boa, bem descrita, porém esses erros tornam muito dificíl a visualização das cenas. Diversas vezes foi apenas a interpretação extrapolada do que estava escrito que me permitiu entender o que você queria em determinada parte da missão. Sugere-se a leitura de:

https://pjheroisdoolimporpg.forumeiros.com/t4166-guia-de-escrita-pra-voce-que-e-inseguro-na-hora-de-escrever

Sobre sua narração em si, alguns pontos são importantes:
A pasta de Quíron foi pouco usual, mas entendo que servia para o enredo.
A morte da Harpia por uma lança de agua foi um tanto estranha para mim, se a lança é feita do elemento ela não teria um efeito perfurante.
Gostei da invocação dos fantasma, agregou muito na trama.
A superação dos medos pela invocação do seu familiar foi um anti-climax, senti que faltou um desenvolvimento melhor da cena.
No final, entendo o burnout inerente de uma one-post tão longa, mas gostaria de uma finalização um pouco melhor.

#4

Conteúdo patrocinado


#5

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