Com o tempo que eu fiquei no acampamento meio-sangue e de fato, era muito interessante, em nenhuma das minhas pesquisas eu pensei que existisse alguma coisa parecida como esse acampamento e eu achava irônico todos aqueles deuses e ninguém perceber que eles existem em todos os cantos do mundo, bem eles não sabem das bruxas ainda, então né, acho coerente também eles não saberem dos semideuses

Em uma visitinha ao tão famoso e secreto jardim de Deméter (bem, nem tão secreto ), para pegar a cannabis da boa que eles tinham lá e com minha seda que eu tinha e com um pouco de magia e um pouco algo de diferente, eu preparei e fumei logo em seguida e comecei minha auto-medicação de controle, mesmo que não fosse muito forte.

Em uma sugestão de uma filha de Poseidon, eu fui para canoagem para ver as náiades, eu soube que elas poderiam estar lá e minha curiosidade para saber como é a magia delas, pois bem, eu sempre acho q conhecimento é poder e se esse conhecimento for misturado de magia, era algo interessante de saber.

No meu caminho eu comecei a ouvir vozes estranhas e pareciam que estavam discutindo, eu achei estranho, por isso eu uso meu detectar magia para me ajudar a achar as pessoas que estavam discutindo.

passivas:

-Oi meninas! -Digo sorrindo e levanto a mão pra sinalizar um oii, eu sei que elas estavam brigando por algo que para elas poderia ser algo muito importantes para as duas, mas brigando não se resolve, então, sorria mostrando a minha vibe sorridente e esperava que poderíamos resolver esse problema. -Desculpa de incomodar, mas por favor, somos mulheres não somos, mulheres com um toque da magia, podemos fazer mais que brigar e discutir, por favor, quero ajudar.

Minha meta era lembrar que nós tínhamos o poder feminino e que somos mulheres, mulheres fortes de um mundo de homens, não precivamos brigar por nada desse jeito, queria ajudar todas.

-Por favor, me deixe ajudar as duas. -digo sorrindo.

eu vi que era uma espécie diferente uma da outra, e eu pensei que era uma dríade e aquela maconha poderia me prejudicar mais ainda, mas eu queria começar a coisa do bem, por isso mostrei meu sinal de paz e apago a seda.

-Pronto, apaguei, eu realmente não quero brigar com ninguém, ainda mais com meninas, precisamos estar unidas, eu sei q não me conhece, mas eu realmente acho q podemos conversar com as coisas e nos resolvermos sem briga. -Sorrio novamente. - Olha, deixa eu me apresentar, meu nome é Hilda Spellman, sou filha de hecate, sou nova por aqui, por isso eu não sei de nada e isso pode ser bom, se eu não conheço ninguém eu posso imparcial com todas, n concorda? -Tento me colocar como uma pessoa que queria ajudar sem problema mesmo.

-Sabe, chega disso. -Pego minha varinha e prendo uma delas em meu pentagrama, já que elas estão caminhando, penso que seria ser dificil elas desviarem disso nessa velocidade.

Com uma das ninfas presas, eu aponto minha varinha na cara da outra e mostro minha cara de que não gostei nada do que fizeram.

-Não se mexa, ou eu vou queimar você viva garota e antes que você duvide se eu posso ou não, eu só quero lembrar que eu já matei fadas, exorcizei demonios e vim de uma família de bruxos muito antes de eu saber que eu era uma semideusa, então conheço feitiços que fazer meus parecerem bruxos de salão. -Sim, era mentira, mas eu sempre soube mentir bem desde pequena, eu poderia não conhecer feitiços complexos como eu havia dito, mas com minha experiencia em enganar pessoas, eu me convenci que bastava para tentar passar a perna nelas. -Agora eu quero ordem, vocês não percebem? estão sendo controladas, habilidades mentais ficam mais fracos quando o enfeitiçado sabe que ta sendo manipulado, por favor, pensem, desde quando já brigaram uma com a outra? ou se viraram contra um semideus, pensem, lutem contra isso!

Se meu plano não desse certo, eu usaria o detectar magia com o alento da encruzilhada para saber de onde estava vindo o feitiço e ir atrás da pessoa, pq se ele tem coragem de fazer meninas brigarem entre si, ele teria que ter coragem de lutar comigo.

passivas :

ativas:

observações:

Quando eu vi aquele bicho eu percebi que era tão selvagem quanto era grotesca e nojenta, mas o pior era sua índole, fez duas criaturas brigarem entre si como se fossem duas idiotas e isso para mim era imperdoável, eu estalo dedo com o objetivo de desfazer o pentagrama da garota, caso de certo, eu falo para náiade:

-Corre, eu cuido dele, mas avise todas, não deixem ser enganadas novamente. -Falo de costas para ela e olhando para a criatura para caso ele fizesse algum movimento eu pudesse revidar a altura. -Creio que não nos apresentamos, meu nome é Hilda Spellman, filha e herdeira do coven da ordem de Hécate, poderia me duzer quem é você criatura nefasta? De onde veio?

Eu tento iniciar uma conversa, mas eu ficava atenta a me defender contra ela, usando cada artificio necessário contra ela.