A floresta era um ambiente agradável para Charles, filho de Deméter. O garoto havia chamado seu amigo, Marck para dar uma volta por lá. Buscar algumas aventuras em pleno inverno, estação preferida do outro campista como um filho de Quione. Ambos estavam equipados para a batalha,  observando o ambiente e contando piadas, sorrindo. Até que ouviram um barulho estranho vindo da copa das árvores, galhos movendo-se como se estivessem sendo empurrados Os garotos ouviram o som de madeira quebrando e então um galho de 1 metro de largura e 30cm de comprimento caindo por cima deles, aparentemente a floresta estava cheia de árvores com tamanhos monstruosos. à 20 metros a frente dos garotos, um sátiro com olhos vermelhos tocava uma flauta. Aparentemente ele estava controlando as plantas. Os garotos tinham de sair rápido pois em poucos segundo o galho cairia em cima deles.

Sátiro:

Os garotos por pouco não morrem esmagados. O tronco cai atrás deles com o estrondo e em questão de segundos Marck se camufla em meip a neve e vai em direção ao sátiro sem contar com uma coisa: olfato. O homem-bode toca uma música diferente e agitada fazendo um galho segurar o pé de Marck e fazê-lo cair de cara na neve. Charles consegue parar o galho controlando-o mas sem conseguir soltá-lo. O garoto logo ele vê que os galhos de todas as árvores se remexiam em sua direção, falando com o filho de Deméter, pronunciando uma só palavra: "Morte". O sátiro está a dois metros de Marck sendo que os dois estão com os pés presos (Marck está somente com a perna direita) enquanto CHARLES continua distante. Algumas árvores buscavam alertá-lo enquanto outras pareciam querer atacá-lo, e iriam.

O filho de Quione cria uma adaga de puro gelo e com um golpe forte acaba acertando a perna do sátiro que para sua melodia e faz com que Charles controle o galho e libere Marck. O filho de Quione então encara o homem bode com sua wasaki, ele estava agachado tentando retirar a arma de sua perna.

Os garotos estavam decididos a matar o sátiro. Charles já ao lado de Marck, envenena sua arma e avança em direção ao sátiro que ao perceber o avanço deste, retira a adaga de sua perna e a arremessa em direção ao garoto, acertando seu ombro de forma profunda(-15). O garoto recua cambaleante, o sátiro percebe que os galhos ao chão emitiam um líquido e antes que pudesse fazer algo, estava com os pés evidentemente presas ao gelo. O garoto arremessa outra adaga mas o sátiro consegue rebatê-la ao chão com a flauta e sacá-la. Ameaçando o filho de Quione para o caso de avançar, ser acertado pela sua própria adaga.