Aquela conversa havia terminado.
Ada não se surpreendeu quando seu pai simplesmente afundou da cadeira ao apertar um botão de emergência que se autodestruiu junto com a mesa, deixando a garota ali sozinha. O poderoso chefão não seria pego pela polícia naquele dia, e se Ada conseguisse escapar, ainda ouviria muito seu nome por ali.
Munida de uma arma e possuindo habilidades de combate razoáveis, a garota agora precisava pensar em um plano de fuga. O prédio possuía exatos 16 andares e ela se situava no 15º. Sim, o último andar era um lugar previsível demais para se encontrar o chefe, que ficava um pouco mais abaixo em uma sala secreta. Era óbvio que essas informações já estavam com a polícia, mas um capricho engenhoso e peculiar daquele homem não poderia ser ignorado.
Elevadores provavelmente estariam interditados, exceto o daquela sala. De acordo com o que a semideusa conhecia, uma rota especial de fuga existia. Seriam 5 mini-elevadores distribuídos pelo prédio que levariam-na até a localização atual. Ela precisaria apenas fazer o caminho reverso e enfrentar policiais em 5 ao invés de 15 andares. Não era uma coisa muito animadora, mas ajudaria muito.
No fundo falso de uma gaveta que a pouco acabara de voar,, havia a card key que exibiria e destravaria as passagens, munição e uma espécie de canivete de múltiplas utilidades. Fechaduras não seriam um problema. Do lado de fora já era possível perceber que o prédio estava com as ruas cercadas, mas aquilo não era uma preocupação.
“Policiais são ingênuos e sempre fazem a mesma coisa. Pense fora da caixa e vai sempre dar um jeito de escapar” – Essa era uma das frases mais ditas pelo especialista em fugas, e Ada sabia que havia alguma, provavelmente em um dos andares debaixo, para onde ele deve ter se mandado há pouco.
O prédio teve a energia cortada, mas tudo continuava às claras, pois o sol brilhava radiante naquele dia. Funções de emergência eram alimentadas por geradores, que dariam trabalho de serem, não apenas localizados, como também desativados. Aquele homem certamente era um dos mais engenhosos e temíveis de sua era. Mas Ada não tinha tempo para se admirar ou sentir repulsa. Sua prioridade era traçar sua rota de fuga.
Ada não se surpreendeu quando seu pai simplesmente afundou da cadeira ao apertar um botão de emergência que se autodestruiu junto com a mesa, deixando a garota ali sozinha. O poderoso chefão não seria pego pela polícia naquele dia, e se Ada conseguisse escapar, ainda ouviria muito seu nome por ali.
Munida de uma arma e possuindo habilidades de combate razoáveis, a garota agora precisava pensar em um plano de fuga. O prédio possuía exatos 16 andares e ela se situava no 15º. Sim, o último andar era um lugar previsível demais para se encontrar o chefe, que ficava um pouco mais abaixo em uma sala secreta. Era óbvio que essas informações já estavam com a polícia, mas um capricho engenhoso e peculiar daquele homem não poderia ser ignorado.
Elevadores provavelmente estariam interditados, exceto o daquela sala. De acordo com o que a semideusa conhecia, uma rota especial de fuga existia. Seriam 5 mini-elevadores distribuídos pelo prédio que levariam-na até a localização atual. Ela precisaria apenas fazer o caminho reverso e enfrentar policiais em 5 ao invés de 15 andares. Não era uma coisa muito animadora, mas ajudaria muito.
No fundo falso de uma gaveta que a pouco acabara de voar,, havia a card key que exibiria e destravaria as passagens, munição e uma espécie de canivete de múltiplas utilidades. Fechaduras não seriam um problema. Do lado de fora já era possível perceber que o prédio estava com as ruas cercadas, mas aquilo não era uma preocupação.
“Policiais são ingênuos e sempre fazem a mesma coisa. Pense fora da caixa e vai sempre dar um jeito de escapar” – Essa era uma das frases mais ditas pelo especialista em fugas, e Ada sabia que havia alguma, provavelmente em um dos andares debaixo, para onde ele deve ter se mandado há pouco.
O prédio teve a energia cortada, mas tudo continuava às claras, pois o sol brilhava radiante naquele dia. Funções de emergência eram alimentadas por geradores, que dariam trabalho de serem, não apenas localizados, como também desativados. Aquele homem certamente era um dos mais engenhosos e temíveis de sua era. Mas Ada não tinha tempo para se admirar ou sentir repulsa. Sua prioridade era traçar sua rota de fuga.