![✓[Ficha] Felipe da Silva VgceL4q](https://i.imgur.com/vgceL4q.png)
MensagensΩ Nome: Felipe da Silva
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Alto, magro e esguio. Assim se pode definir Felipe, que não possui sobrenome e por isso foi chamado de Silva pelo seu pai adotivo. Ele é negro e possui uma grande cabeleira no estilo Black Power, que sempre está presa com uma bandana branca amarrada à testa. Ele sempre usa roupas surradas e tem os braços e mãos cobertos com faixas, devido ao seu treinamento pesado e trabalho, que é sobreviver em meio a floresta amazônica, no norte do Brasil.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Fechado.
Ω Três Qualidades: Perseverança, lealdade e frieza
Ω Três Defeitos: Teimosia, individualidade
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Ω História: Nascido em uma noite chuvosa num "hospital público" numa área de preservação no Estado do Amazonas. Não era bem um hospital, era uma base móvel montada ali para atender a população ribeirinha. Sua mãe, uma militar, estava trabalhando ali nos últimos meses antes de sair de licença.
Ela era uma militar exímia, a primeira mulher a chegar naquela patente e mais, a primeira mulher negra a chegar naquela patente. Era a melhor atiradora, saltadora, corredora. Sabia inclusive lutar com espadas e era faixa preta em três artes marciais. Seu cabelo e pele eram como o de Felipe, negros como a noite, belos, da cor do Brasil.
Ela fora atingida por um tiro de um madeireiro ilegal, que desafiara as forças militares do local. O parto fora feito ali mesmo, às pressas e antes do tempo certo. No entanto, ninguém ali conhecia o marido da mulher ou mesmo o pai da criança. Joana, como se chamava, nunca falara dele. Era claro, ninguém acreditaria. Quem botaria fé numa mulher que falava que seu filho seria da prole do deus da guerra?
Porque somente esse deus se apaixonaria por tal mulher...
Felipe então nascera. Sua mãe morre no parto. Era forte, mas não resistiu aos ferimentos. A criança, bem, nascera dada como morta e o corpo entregue a um curandeiro da região. Um indígena que ficaria responsável por sepultar o corpo. Mas bem, haviam mais aventuras para aquele garoto.
"Vivo! Vivo, o bebê está vivo! Ave!"
A exclamação do homem mostrava a floresta que um milagre acontecera. O bebê vive e naquela floresta é criado, tendo como pai aquele homem. Mais que isso, ele sabia que o menino não era normal, era um semideus, pois apenas um resistiria a tal sofrimento. Esse homem não era semideus, mas tinha um semideus ancestral e por isso sabia de tudo aquilo.
O nome é escolhido pelo homem. Felipe. Silva vem de sua origem. Era filho de uma floresta, então nada mais justo que Silva, que vêm de Silvus, do Latim, bosques ou florestas. Era o sobrenome mais comum do Brasil, e seria o dele, filho dessa terra, herdeiro de Roma.
Ademais, ele é criado ali e treinado pelo homem. O homem era japonês e especialista em Kenjutsu (Luta com espadas). Felipe cresce sendo um samurai, e assim passa sua vida até os 16 anos, sem ser incomodado e vivendo daquela floresta.
No entanto, no tempo presente, seu pai adoeceu e morreu. Teve malaria e foi ao óbito. Felipe encontra uma carta deixada por ele para o filho.
Passivas: -
Ativas: -
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Alto, magro e esguio. Assim se pode definir Felipe, que não possui sobrenome e por isso foi chamado de Silva pelo seu pai adotivo. Ele é negro e possui uma grande cabeleira no estilo Black Power, que sempre está presa com uma bandana branca amarrada à testa. Ele sempre usa roupas surradas e tem os braços e mãos cobertos com faixas, devido ao seu treinamento pesado e trabalho, que é sobreviver em meio a floresta amazônica, no norte do Brasil.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Fechado.
Ω Três Qualidades: Perseverança, lealdade e frieza
Ω Três Defeitos: Teimosia, individualidade
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Ω História: Nascido em uma noite chuvosa num "hospital público" numa área de preservação no Estado do Amazonas. Não era bem um hospital, era uma base móvel montada ali para atender a população ribeirinha. Sua mãe, uma militar, estava trabalhando ali nos últimos meses antes de sair de licença.
Ela era uma militar exímia, a primeira mulher a chegar naquela patente e mais, a primeira mulher negra a chegar naquela patente. Era a melhor atiradora, saltadora, corredora. Sabia inclusive lutar com espadas e era faixa preta em três artes marciais. Seu cabelo e pele eram como o de Felipe, negros como a noite, belos, da cor do Brasil.
Ela fora atingida por um tiro de um madeireiro ilegal, que desafiara as forças militares do local. O parto fora feito ali mesmo, às pressas e antes do tempo certo. No entanto, ninguém ali conhecia o marido da mulher ou mesmo o pai da criança. Joana, como se chamava, nunca falara dele. Era claro, ninguém acreditaria. Quem botaria fé numa mulher que falava que seu filho seria da prole do deus da guerra?
Porque somente esse deus se apaixonaria por tal mulher...
Felipe então nascera. Sua mãe morre no parto. Era forte, mas não resistiu aos ferimentos. A criança, bem, nascera dada como morta e o corpo entregue a um curandeiro da região. Um indígena que ficaria responsável por sepultar o corpo. Mas bem, haviam mais aventuras para aquele garoto.
"Vivo! Vivo, o bebê está vivo! Ave!"
A exclamação do homem mostrava a floresta que um milagre acontecera. O bebê vive e naquela floresta é criado, tendo como pai aquele homem. Mais que isso, ele sabia que o menino não era normal, era um semideus, pois apenas um resistiria a tal sofrimento. Esse homem não era semideus, mas tinha um semideus ancestral e por isso sabia de tudo aquilo.
O nome é escolhido pelo homem. Felipe. Silva vem de sua origem. Era filho de uma floresta, então nada mais justo que Silva, que vêm de Silvus, do Latim, bosques ou florestas. Era o sobrenome mais comum do Brasil, e seria o dele, filho dessa terra, herdeiro de Roma.
Ademais, ele é criado ali e treinado pelo homem. O homem era japonês e especialista em Kenjutsu (Luta com espadas). Felipe cresce sendo um samurai, e assim passa sua vida até os 16 anos, sem ser incomodado e vivendo daquela floresta.
No entanto, no tempo presente, seu pai adoeceu e morreu. Teve malaria e foi ao óbito. Felipe encontra uma carta deixada por ele para o filho.
Caro Felipe,
Foi uma benção dos céus ter você como filho. Sempre presente, sempre prestativo. O melhor presente que poderiam ter me dado. Peço desculpas pelo treino duro durante todos esses anos, mas ele será necessário para você daqui para frente.
Em poucas palavras, não te contei isso antes porque você não estava pronto. Mais que isso, fui egoísta. Não queria te perder, não queria te deixar partir.
Habilidades Únicas
Passivas: -
Ativas: -
