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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Aquele que se Ergue!

[Introdução — Aquele que se Ergue] [Missão Narrada Aberta a Todos] Tumblr_nssbz3PZS71uvva9wo1_500

O silêncio da madrugada de aparente paz fora cortado pelo eco da trombeta dos sentinelas na colina, acordando os campistas que saíam apressados de seus chalés, alguns com um misto de pijama e armadura, com suas armas em punhos e cabelos amassados. No primeiro segundo não viram nada que justificasse a baderna, mas a trombeta cessou, trazendo consigo o baque surdo do corpo de um dos guardas que caiu diante do braseiro de Héstia.

Na colina, um único ser encapuzado pisava na grama verde com sua bota de couro lustrada. Seu rosto estava totalmente coberto, uma fumaça negra envolvia seu corpo, tornando-o parcialmente indistinguível seus contornos. Seu andar era calmo, paciente, quase como se tivesse todo o tempo do mundo, mas sua aura era sinistra, quase como se tivesse um centro de gravidade próprio. Pisava nas entranhas abertas dos guardas que foram dizimados na fronteira.

Ah...Herdeiros do Olimpo. Tão negligentes...Bom...Vão pagar o preço disso hoje. —As sombras pareceram se expandir e, antes que os campistas tivessem tempo de reagir, o ataque começou.

Vários humanoides encapuzados começaram a sair das trevas ao seu redor, como se teleportados pelas sombras .

Regras:

thanks juuub's @ cp!  

#1

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Acordo com um leve espasmo. Tenho que admitir que até mesmo caí da cama. A trombeta de alerta do Acampamento soava enquanto vários outros campistas também acordavam. Sabia exatamente o que aquele barulho significava: Guerra.

Estava de estadia no acampamento grego, dentro do chalé de Hércules, devido a um assunto que precisava discutir com os líderes de outros chalés (sou romano e tentei arrumar um motivo pra estar no grego, desculpa se foi bosta), parece que poderia fazer-me de útil naquela situação e, ainda por cima, cobrar um favor deles mais tarde.

Meus pelos do braço se eriçam e, por uma ação quase que automática, já acoplo a prótese e pego os equipamentos que estavam jogados no chão.

Itens:

Obs: Os itens em tatuagens estão devidamente guardados em outra dimensão, exceto a prótese né bb.

- Armem-se e preparem-se para lutar, RÁPIDO! - Grito em comando para os outros atletas que eram burros o suficiente para não entender o que estava acontecendo, afinal, eles ainda estavam de pijama. E enfim me dirijo até porta, sendo o primeiro á sair do chalé.

Apesar de não ser filho de Magia, que tem o poder de sentir a aura mágica dos seres, sinto uma forte presença exalando no ar. O corpo de um dos guardas cai no alto da Colina enquanto o que parecia ser o líder do ataque inimigo, surgia. Um ser com o rosto coberto por um capuz negro de couro, sendo que uma estranha fumaça negra parecia surgir do seu corpo.

— Ah...Herdeiros do Olimpo. Tão negligentes...Bom...Vão pagar o preço disso hoje. — Antes de qualquer tipo de reação, o tal ser expande as sombras ao redor e invoca vários outros humanoides que investem contra nós.

- Puta merd... Formação! - Grito já assumindo o posto de [Filho de Roma], invocando alguns legionários que realizariam a formação tartaruga em volta de mim, eles estariam devidamente armados com armaduras, escudos, espadas e lanças. Haveria mais espaço no centro para caso algum outro campista menos experiente quisesse se manter relativamente seguro. - Avançar!

Ando vagarosamente junto com os legionários. De inicio apenas realizo uma [Análise I] da força e velocidade dos oponentes conforme eles eram abatidos pela formação indestrutível de Roma.

Passivas:

Ativas:

#2

Harutora Tsuchimikado

Harutora Tsuchimikado
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Meu robe tremeluzia a mercê do vento noturno que me recepcionava após a intensa tarefa que havia sido posta nas nossas mãos mais cedo.

Bom...Se é que podia considerar o tempo um fator. Apesar das intensas horas que passamos matando goblins e gigantes, haviamos voltado no exato ponto de partida, no mesmo horário que havíamos saído. Não fazia sentido, mas, sendo sincero, nada vinha fazendo sentido desde o dia que uma horda de zumbis invadiu São Francisco e tive que me virar para sobreviver ao Apocalipse.

Meus planos eram passar na pretoria, deixar um relatório e tirar um cochilo na minha coorte, mas as casualidades semidivinas tinham outros planos.

Um som de trombeta ensurdecedor tomou conta do acampamento e meu olhar se dirigiu para a Colina de onde uma criatura surgia. Então, um corpo desfalecido caiu ao meu lado, diante do braseiro de Héstia e eu me vi acuado diante da presença mágica maior que parecia semelhante a de um ser divino e, tão rápido quanto meus reflexos me permitiram, eu saquei uma das minhas Falcatas em alerta, com alguns campistas me olhando como se fosse um louco. Por sorte eu era o atual Comandante da Guarda e nenhum deles tentou me atacar, não queria ter que mandar campistas para a enfermaria.

Os sons cessaram e Yatagarasu piou ao meu lado, pousando em meu ombro

- Bom...Parece que não teremos descanso por hoje, Yata... -Eu disse a minha fênix que me estava atenta aos arredores, enquanto eu tentava precisar quantos inimigos nos cercavam através de suas auras mágicas, além de tentar reconhecer sua fonte de poder.

#1: Dadin de Sensibilidade — 19

Yatagarasu escreveu:Espécie: Fênix das Sombras.
Nível: 4
HP: 524
MP: 536

Habilidades Passivas:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Equipamento:

#3

Ary Salvatore

Ary Salvatore
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Inspirei e expirei profundamente olhando para o teto do chalé 1, onde nuvens irreais se moviam magicamente pelo mármore cinzento. Mais uma noite se passava sem que eu conseguisse dormir. A cada dia o sentimento de ansiedade e dúvida cresciam dentro de mim, com uma tempestade de sentimentos que antes nunca tinham sido um problema.

As dúvidas sobre quem eu era e quem eu queria ser, como deveria proceder como semideusa e pessoa... A pressão de tudo isso recaía sobre mim com uma força inesperada, que eu subestimara a vida inteira.

Desviei os olhos, olhando para o céu estrelado e em luas visível pela janela, contrastando com o nebuloso dentro do chalé. Me perdi em pensamentos, a visão entre o céu límpido e o mármore nublado, e estava tão distraída que saltei de um pulo da cama quando a trombeta ecoou pelo vale.

Levantei-me estonteada como um gato no chão, jogando o lençol para longe e agarrando a espada em baixo da cama. A trombeta. Inimigos! No meio da reflexão madrugal!?

Em uma fração de segundo, como uma corrente elétrica, repasso tudo que tinha em minha posse.

Equipamento:
- Anel do Trovão ☼ - O anel oferece o raio que o filho de Zeus precisar para efetuar suas habilidades ativas, mas não o regenerará em momento algum. Além disso, anel concede um nivel a mais na passiva "Antigravidade". O raio demora quatro rodadas para poder ser invocado novamente.


Decidindo então que estava mais do que preparada, parti com minha camisa tamanho G do Arctic Monkeys para a madrugada escura lá fora, correndo na direção da colina enquanto via meus colegas brotando de seus chalés da mesma forma que eu.

Olhei ao redor, confusa, tentando enxergar através do escudo da noite sem lua. Uma forma negra chamou nossa atenção quando um vulto caiu do céu e, diante das chamas, reconheci um corpo.

De olhos arregalados observei o ser diante de nós. O choque que nos percorria era tamanho que só consegui me mover quando o inimigo cresceu seus números em uma explosão de energia negra.

Trincando os dentes, eu saco a espada da bainha com um movimento brusco, e flexiono os joelhos, afastando mais os pés em busca de firmeza. Olho ao redor, avaliando a situação, o inimigo mais próximo e a situação de meus aliados. Rodo rapidamente meu protocolo básico de segurança, verificando se estou segura e, em seguida, meus aliados e, por fim, exploro a movimentação inimiga em busca de suas fraquezas.

Caso haja algum inimigo imediato a mim eu rapidamente invoco um raio do Anel em meu dedo, em busca da força e do aumento brusco em minha agilidade que a eletricidade despertava em meu corpo. Assim, evito qualquer ataque com saltos pros lados, usando de movimentos leves e ágeis e então contra-ataco o inimigo com uma estocada da espada na direção de seu coração; porém, miro seu coração de qualquer direção, confiante de que minha lâmina penetraria qualquer defesa no caminho até atingir seu alvo. eu não sabia se aquelas criaturas poassuíam consciência ou mesmo um corpo real, e testar isso seria um bom começo.

Caso algum inimigo esteja em perigo eu parto em seu encalço com toda a velocidade concedida pelo estado eletrizado, saltando e somando ao impulso do salto um vôo na direção necessária, cortando o inimigo antes que ele possa atingir meu aliado ou invocando Aegis para proteger o mesmo, o que parecer mais apropriado.

Fico apenas atenta a tudo que se passa ao redor. Me mantenho ciente da posição do vulto encapuzado que começara tudo aquilo, e uso de meus Sentido aéreos e minha agilidade para reagir aos inimigos ao redor da melhor forma, evitando ataques preferencialmente com esquivas mas, se necessário, utilizando do escudo para bloquear.



Nível 8 - Impulso: O corpo de Ary adaptou-se de uma forma engraçada para conduzir melhor a eletricidade, e até mesmo seus sistema nervoso sofreu alterações para tal, permitindo que as sinapses da garota ocorram mais rapidamente que o comum. Essa característica somada à Sensibilidade Aérea lhe garantiu aprimoramento de seus reflexos e sua velocidade, enquanto ela estiver Energizada. Por consumir mais da energia quando energizada, o tempo de duração é reduzido em uma rodada.

Nível 8 – Sensibilidade Aérea: O filho de Zeus consegue sentir a movimentação do ar ao seu redor, conseguindo desta forma identificar movimentos mesmo sem estar olhando, assim raramente é surpreendido. Esta habilidade tem um raio igual a metade do nível do campista em metros.

Nível 10 – Burst: Enquanto estiver eletrizado o filho de Zeus ficará mais forte e rápido do que normalmente é, o semideus se sentirá revigorado e terá suas características físicas e mentais aumentadas ao seu ápice. A efetividade depende do nível de Eletricinese do filho de Zeus.

Passivas Importantes:

#4

Convidado

Anonymous
Convidado
Acordo ouvindo um som de trombetas, tudo me parece um pouco estranho mas não consigo identificar exatamente o que ou porque. Estou deitado no chão como de costume, mas o chão é gramado, não existe grama no submundo. Ouço um barulho de água corrente ao meu lado, seguindo eu vejo um rio, nele eu vejo a minha própria imagem refletida, barba grande e cabelo desgrenhado e embora tenha sido cortado de forma totalmente irregular pela minha adaga ha alguns meses estava grande novamente. Na verdade fazia um tempo que eu não me via, mal dava pra me reconhecer.

Olho para o lado e vejo uns barcos e logo reconheço a paisagem, algum filho da puta me mandou pro acampamento novamente, o lugar que eu pretendia nunca mais voltar. Ouço sons de movimentação vindo da área de acampamento, olho ao redor e vejo que Brooke está aqui também, e não aparenta muito feliz por estar fora de casa, desde que ela havia morrido na mão de um caçador ha alguns anos atrás ela nunca tinha saído do submundo, o que causou grande estranheza nela. Passo mentalmente uma sensação de que estava tudo bem e vejo seu instinto lupino se acalmar.

"Boa garota" falo pra ela através de sua mente. Brooke era a minha única companhia no submundo ultimamente, pelo menos a única que sempre estava lá, graças a ela eu ainda estava são (ou quase isso) "Vá na frente e faça o reconhecimento do local garota, veja porque raios me trouxeram aqui"

Vejo seu rabo esquelético desaparecer entre as árvores e pra testar tento usar minha Fenda do Submundo pra tentar ir pra casa, como eu imaginei eu não consegui, algo queria que eu estivesse aqui, o que era um saco. Vou andando em direção ao acampamento, algo me dizia que essa trombeta me levaria à seja lá o motivo de eu estar aqui.

Olhando pelos olhos de minha loba eu vejo que um cara estranho se aproximava dos chalés, sombra exalava dele, mesmo um esqueleto conseguiu sentir que ele não era algo fraco, era na verdade algo a ser temido. Meus passos se aceleraram conforme as palavras do homem saiam de sua boca, ele era perigoso e suas intenções eram hostis, eu não estava mais do acampamento, mas não podia negar o fato de que ele havia sido o meu lar por muito tempo, além de que uma de suas principais defesas estava indisponível e era minha culpa.

Saio do meio das árvores quase que ao mesmo tempo que o homem termina de falar, vejo os diversos seres saindo de suas sombras, embora minha especialização final não seja sombra, eu tenho certa experiência com elas. A primeira coisa que eu faço é invocar Trombeta dos Mortos [Avançado], sendo 18 guerreiros com espadas e escudos, 6 com soldados de alguma época aí armados com carabinas e 1 águia. Assim que eles se levantarem eu começo a dar as ordens.

"Suba águia, você será nossos olhos, guerreiros ataquem, arqueiros deem cobertura pra quem precisar principalmente para os campistas. Brooke, se algum semideus se ferir arraste-o para fora do combate." Vou vendo o acampamento pelos olhos da águia, eu já era mais do que acostumado com me guiar por olhos que não os meus, na verdade ultimamente os meus próprios eram os que eu menos usava, eu não parava pra pensar nisso, mas eu era praticamente um animal, nem falar eu falava em meses.

Agora estava na hora de eu fazer algo, invoco de minha tatuagem o Trono dos Mortos e do colar meu manto Virtude dos Mortos, eu precisaria de toda a energia que eu pudesse recuperar, pois eu começaria a me concentrar naquelas sombras que estavam em volta do homem misterioso, usando Umbracinese [Mestre] eu tentaria controla-las, meu objetivo impedir que fosse usada como um portal, porém caso eu não consiga fazer isso vou tentar diminui-las de forma a fazer com que o fluxo de criaturas saídas de lá também seja menor. Fora isso a minha águia estará instruída a me avisar caso eu esteja em perigo, o que fara com que eu mande o trono de volta pra tatuagem e suma em meio as sombras usando o Passeio das Sombras, embora seja improvável eu ser visto graças as minhas habilidades e equipamentos de mescla em sombras.


Equipamentos:

Descrição dos Equipamentos:

Habilidades Ativas:

Habilidades Passivas :

#5

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Aquele que se Ergue!

[Introdução — Aquele que se Ergue] [Missão Narrada Aberta a Todos] Tumblr_nssbz3PZS71uvva9wo1_500

Os muitos campistas dispersaram-se em meio ao acampamento que rapidamente se tornou um campo de batalha, conforme o som dos metais se chocando se espalhavam junto com gritos, gemidos e urros.

Os mais novos tentavam se esconder nos chalés, mas os humanoides invadiam como podiam, arrombado portas e janelas. No chalé de Ares minas começaram a disparar, explodindo alguns inimigos, que desapareciam feridos, afundando nas sombras que pareciam líquidas, quase como se fosse um sistema de retirada instantânea.

No meio de tudo isso, Harutora parecia estar paralisado, sua fênix piando desesperadamente para que seu dono se movesse. O Líder da Guarda estava com dificuldades de lidar com seu próprio radar, que registrava áurea por áurea, as múltiplas sensações pinicando sua nuca até o ponto dela arder. Era como estar dentro de Nova Roma com aquelas gerações de semideuses para todos os lugares, muitas sensações mágicas juntas para serem percebidas, mas algumas ficaram impressas no garoto.

Tinha uma aura mágica muito forte próximo ao portal que unia os acampamentos, com algumas menores ao redor.

No Oeste, junto a áurea que ele conseguira reconhecer como sendo de Seth Griffin, a própria encarnação do elemento água parecia estar andando em sua direção, seguindo de algumas presenças acima da média que os cercava.

E, finalmente, sobre a colina, a presença do inimigo era arrebatadora. Não era algo normal, seu poder era antigo, profundo e opressor, quase como se fosse capaz de sufocá-lo sem nem mesmo erguer uma de suas mãos. Aquilo não podia ser real.

A distração foi o suficiente para que uma flecha fosse armada e apontada para o coração do rapaz.

Não muito distante dali, cercado por sua formação tartaruga e com pouca visibilidade o centurião controlava os legionários que avançavam passo sobre passo, acolhendo campistas sobre seus escudos. Facilmente conseguiam parar as muitas armas que investiram contra sua formação, mas graças a isso os invasores começavam a formar uma ilha ao redor de Lorenzo.

Ary se movia por entre os inimigos, procurando acertá-los de imediato, mas descobriu que não seria uma tarefa fácil. Os muito rostos que agora pareciam mais distintos,  conforme as trevas recuavam, fazendo-a notar que tratavam de seres humanos, jovens como a maior parte dos campistas gregos. Eram habilidosos, mas seus números superavam em muito o acampamento.

Sentado em seu trono, Seth observava através dos olhos de sua águia o campo de batalha que há pouco não passava de um acampamento que era o refúgio seguro de semideuses. Ao longe, o portal que ligava ambos os acampamentos estava cercado e nenhum Romano passava por ele. Talvez a guarda não tivesse conseguido uma reação a tempo de avisar seus vizinhos...Bom...Melhor pra eles...

À frente de seu pequeno exército caminhava a lentos passos em formação, mas pairou aí cruzar espadas com uma barreira de invasores que parecia disposta a segurá-los. No primeiro momento parecia equilibrado, mas os disparos da artilharia estavam parando em uma estranha barreira translúcida que se erguia a cada nova onda de ataques a distância.

Seth sentiu uma resistência gigante ao tentar controlar a sombra, em sua mente parecia um cabo de guerra, mas dava para perceber que todo aquele esforço que ele empregava para para o portal pelas sombras era insignificante, mas as trevas realmente cederam.

Mas o semideus sabia que não tinha mérito naquilo. A invocação tinha sido encerrada, mas por vontade própria.

Regras:

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#6

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Meu ânimo subia, meu olhar se tornava frenético enquanto buscava informações por entre as frestas dos escudos dos meus legionários. O metal se chocando contra metal, os gritos e urros, assim como aquele característico chiado de uma lâmina atravessando a carne. Eu estava onde havia nascido para estar: na Guerra. Consigo ver que um aglomerado de inimigos se reunir ao redor da formação tartaruga e em seguida um estouro altíssimo vindo da área dos chalés.

Minhas atenções se voltam para aquela área e logo penso:

"Meus soldados!"

Mas é claro! Mesmo sendo gregos, ali também existiam muitos irmãos de armas, nos quais já havia enfrentado diversas batalhas juntos, bebido juntos e, infelizmente tenho que admitir, eu passei a ser amigo deles. A vantagem em relação a números dos oponentes era extremamente superior, não podia simplesmente deixar com que meus amigos sejam massacrados e bom, sabemos como são os gregos, certo ? Lutam sem o mínimo de estratégia.

- Parar ! - Ordeno a minha tropa enquanto agacho em meio aos escudos para tomar um gole do cantil de energia [mítico]. Logo após, me levanto e inspiro fundo. Tinha uma maneira de ganhamos mesmo estando em desvantagem numérica: Um bom comandante. Após um breve momento, ordeno: - Dispersar!

Com essa ultima ordem, a formação iria se abrir, liberando legionários em 360° e também, espaço. Em seguida levo dois dedos na boca e solto um assovio estridente, invocando [Strike!]. Observo a biga se formando logo atrás de mim e começo a acelerar. Assim que os cavalos passassem pelo meu corpo, iria saltar em direção as rédeas e segura-las com força, apertando os dedos da prótese no couro. Assim que aterrisso, puxo a Espada da Vingança de sua tatuagem, invocando o elemento gélido da espada, causando um brilho azul sinistro nas órbitas oculares das caveiras em sua lateral.

Já encima da biga, daria meia-volta e surfaria por entre os inimigos, espetando os que estiverem perto aproveitando, é claro, do tamanho da minha arma e desviando de outros, tudo com o intuito de chegar o mais rápido possível nas tropas.

Assim que chegasse, bom... seria uma situação em que precisaria de sorte. Sorte para que os semideuses gregos aceitassem ordens de um romano, sorte para que eles escutassem e sorte para que tudo ocorra como o planejado. Entretanto, existia algo dentro de mim que acreditava que Marte estava observando aquele momento, e de que ele abençoaria minha voz, fazendo-a chegar nos meus soldados.

Salto da biga, deixando-a ir de encontro com o maior grupo de inimigos que encontrar. Aterrisso, encho meu pulmão de ar e..:

- Gregos! Sei que é difícil aceitar vindo de um Romano, mas... - Grito. - Preciso que vocês sigam as minhas ordens! Agora!


- Todos aqueles que possuem escudos, preciso de um cerco em volta da área dos chalés. NÃO DEIXEM NINGUÉM PASSAR POR VOCÊS! Semideuses de Magi... Hécate, reforcem as barreiras com seus poderes elementais e ataquem a média distância junto com Deméter e Poseidon. Zeus e Atena estão responsáveis por isso. - Ordeno para todos aqueles que puderem me ouvir. Com essa estratégia, poderíamos aproveitar a a disposição em formato peculiar dos chalés e criar um território razoavelmente seguro para o corpo-a-corpo.

- Apolo, vocês vão para os telhados dos chalés. Utilizem o high ground para eliminar a maior quantidade de inimigos possível. Isso é com vocês. Flecha neles! - Após o primeiro passo, que era limpar o corpo-a-corpo, o combate a média e longa distância seria essencial pra não perdemos o espaço que conquistamos.

- Afrodite, virem alguns inimigos contra os outros. Quanto mais aliados tivermos, melhor.

- Ares! Vocês vão ser a linha de frente. Vamos fazer uma competição! Quem matar mais inimigos ganha um prêmio. Não esqueçam de contabilizar. - Solto uma risada. Apesar de não ser filho de Ares e sim de Marte, o que não muda entre nós é o espirito competitivo. A vontade de vencer. Esses semideuses eram máquinas brutais de matar e quase nada os pararia.

- O resto, ajude como puder. Vocês são espertos e vão conseguir encontrar algo para ajudar. VAMOS ! AGORA, AGORA, AGORA! VAI,VAI,VAI!!!

Enquanto minhas ordens eram acatadas ou não, eu não iria ficar parado. Iria de chalé em chalé, ajudar os campistas que estavam encurralados e sob ataque. Talvez com essa estratégia, algumas centenas de semideuses poderiam subjulgar alguns milhares de inimigos.

Ativa:


Passivas EXTREMAMENTE IMPORTANTES escreveu:

Nível 5 - General: Aqueles que lutam sob a liderança do filho de Marte recebem bônus, além de terem seus movimentos realizados com muito mais perfeição. (+10 agi e +10 for para os aliados quanto comandados pelo filho de Marte)

Nível 12 – Líder Nato: Os filhos de Marte não são apenas maquinas de matar, eles também são grande lideres.  O semideus adquire uma eficiente oratória capaz de convencer soldados e motivar exércitos. Além disso, também recebem bônus sempre que lideram. (+15 cha e +10 em for, agi e com sempre que lidera)

Nível 13 – Estrategista: Os filhos de Marte diferente de seu contraponto grego não se atiram simplesmente na linha de frente do combate. Pelo contrario, filhos de Marte preferem observar o campo de batalha e criar estratégias para sobrepujar seus oponentes da maneira mais eficiente possível. (+20 int e recebem +15 em força sempre que estiverem combatendo utilizando de alguma estratégia eficiente)


Resto das Passivas:

Obs: Os itens tão no primeiro post bb

#7

Ary Salvatore

Ary Salvatore
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
O caos se espalhava no campo de batalha como serpentes rastejando na relva alta. O perigo dos números inimigos se mostrava cada vez mais evidente, e eu estava desequilibrada por descobrir que eram... humanos. Ou... semideuses? Provavelmente, semideuses, ou talvez humanos fortalecidos pelo poder de seu líder, que era... Quem? Quem seria aquele Mago Negro t]ao poderoso que era capaz de invocar um exército tamanho do nada?

De qualquer forma, no escuro da noite eu conseguia ver que os inimigos pareciam envoltos na escuridão. Era como lutar contra um exército só de filhos de Hades, o que me fez lembrar das histórias de Quíron sobre a Primeira Guerra, onde os filhos de Zeus e Poseidon se juntaram para sobrepujar o exército de filhos de Hades. Aquilo só me deixava mais alarmada sobre o poder do inimigo, e o fato de estarem atacando à noite denunciava sua renuncia à luz.

Luz.

Trinco os dentes, contrariada. Um plano me vinha à mente, mas a forma mais rápida de colocá-lo em prática exigia um sacrifício pessoal que eu ainda trabalhava em pagar. Liderança. Era esperado de mim como filha de Zeus que comandasse com felicidade e exatidão, mas eu odiava ter a vida de outros sob minha responsabilidade. Mas se era o necessário...

Invoco Aegis em meu braço, buscando conseguir com sua defesa extra e sua aura de Medo uma abertura na batalha para saltar em direção ao céu. Se não for preciso, eu não o invoco, e apenas almejo os céus com a Antigravidade em meu corpo.

Uma vez lá em cima eu avalio o campo de batalha enquanto recupero o fôlego. Busco memorizar a disposição básica das tropas e do líder inimigo, e de onde estavam concentrados nossos aliados e então parto para lá, voando como uma ave de rapina e quando estivesse próxima o suficiente iria pegar fólego e gritar a todos;

-- ATENÇÃO SEMIDEUSES! -- Brado a plenos pulmões, carregando a determinação de quem está ciente do que quer e da responsabilidade por trás daquilo. Ergo minha espada aos céus e invoco sobre mim o raio armazenado em meu anel (já que nao foi comentado se usei :ahn: ), chamando mais ainda a atenção e deixando claro quem sou -- Filhos de Apolo! Hefesto! Hécate! Íris! Reúnam-se sob mim! Os demais, nos consigam cobertura!

Eu podia imaginar que as mentes afiadas de todos os filhos de Atena presentes já estariam trabalhando eu lidar com aquilo. E mesmo os filhos de Ares já deviam estar trabalhando nas linhas de defesa primária. O que eu podia fazer naquele momento era levar meu plano adiante e fazer o que estivesse ao meu alcance para dar suporte a todos. Mas como?

À medida que os meus aliados requisitados fossem se reunindo eu iria descer, juntando-me a eles e especialmente limpando o campo se preciso, enfrentando inimigos que estivessem próximos para que pudéssemos nos reunir nas linhas de trás por um momento. No caminho eu puxo algum filho de Atena conhecido e explico-lhe a situação.

-- Agradeço por virem! Vocês são essenciais para enfrentar as forças do oponente! Se eles usam sombras, então os enfrentaremos com luz! Se o inimigo depende do escuro da noite para atacar, então a claridade deve-lhe ser fatal. Vocês podem iluminar o campo de batalha - ou parte dele - por um tempo? Se os enfraquecermos, nossos aliados poderão derrotá-los um por um!

Eu sabia que podia confiar nos filhos de Hécate para pensar em uma forma de iluminar o ambiente com os poderes de todos ali, e confiaria no filho de Atena para pensar na melhor disposição para a iluminação do plano. a minha parte seria garantir que tudo fosse realizado ao em harmonia.

-- Se puderem iluminar a tudo por alguns minutos, ótimo! Se não, iluminem a área que puderem e ajudem onde puderem sob a cobertura da vanguarda! Façam o que tiverem de fazer ao meu sinal!

Enquanto dou-lhes tempo de maquinar sua magia para iluminar o campo e onde fazê-lo enquanto percorro a vanguarda que nos ofereceria (acho) cobertura e dizendo-lhes para seguir os "Iluminadores" pelo campo enquanto os oferecem cobertura.

Então, salto e subo novamente em direção aos céus, buscando força e conforto nos ventos livres entre o solo e as nuvens, me concentrando e limpando a mente por um momento.

-- Acho que... Acho que seria um bom momento para uma ajuda, Zeus... -- Falo, ainda relutante em relação à palavra "pai" -- Eu preciso de sua força. Em um céu sem sol e sem lua, somente isso o que posso fazer.

Ergo minha espada em direção aos céus, inspirando profundamente, passando minha clara vontade para os céus, ordenando às nuvens que surgissem e se reunissem acima de nós, tão rápido quanto possível, com uma pontada de esperança da ajuda de Zeus em meu peito. Eu precisava fechar os céus mais rápido do que jamais havia tentado, pois cada segundo perdido era um momento de risco a mais para cada companheiro no campo de batalha.

De qualquer forma, vigiando dos céus, atenta a qualquer ataque, a longa distância vindo do chão ou de algum inusitado oponente voador, pronta para desviar de tudo que for possível ou invocar Aegis para uma defesa.

Minha concentração primária, porém, seria fechar os céus e coordenar a formação tão bem quanto possível nos momentos de passar as ordens, buscando ser clara e precisa em minhas palavras.



Nível 2 - Comandante Celeste: O filho de Zeus ergue a mão ou arma para os céus e consegue desta forma acumular ou dissipar as nuvens, desta forma poderá desde invocar quanto evitar uma tempestade. A velocidade com que tempo responde suas ordens depende do seu nível do personagem e da habilidade Aerocinese, podendo variar desde 5 rodadas inteiras quanto a efeito imediato, esta habilidade consome 25 de Energia, entra em espera por 5 rodadas.

Nível 1 – Imponência de líder: De longe, são notáveis. De perto, são respeitáveis. Os filhos de Zeus são muito imponentes e sua presença de espírito emana muita segurança. Com as palavras certas fazem qualquer um se sentir impelido a aceitar sua liderança, sugestões ou pedidos. Se torna mais forte com o nível.

Nível 6 – Físico de Zeus: Na mitologia, Zeus foi o maior galã de que se tem conhecimento. Seus filhos herdam do pai um charme incomum e um físico de dar inveja, que junto com sua postura e imponência naturais lhe concedem uma beleza atemporal que pode facilmente deixar outras pessoas atraídas por ele. Suas sugestões têm ainda mais poder e sua força começa a desenvolver-se acima do comum.

Nível 8 – Sensibilidade Aérea: O filho de Zeus consegue sentir a movimentação do ar ao seu redor, conseguindo desta forma identificar movimentos mesmo sem estar olhando, assim raramente é surpreendido. Esta habilidade tem um raio igual a metade do nível do campista em metros.

#8

Convidado

Anonymous
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Não acho que aquela noite poderia ficar mais estranha, embora digam que o acampamento seja um lugar seguro para semideuses como eu, esse lugar é atacado quase que uma semana sim uma não, com coisas fortes o suficiente para quase destruir a cidade. Eu ainda fico impressionado com como nós ainda conseguíamos nos manter vivos. Eu estava ainda sonolento, cortando e estocando com minha espada qualquer coisa que me parecesse um inimigo, era quase que um modo automático, eu simplesmente não precisava pensar para proteger o acampamento.

Vejo um filho de Marte se levantar e começar a dar ordens, fico ligeiramente ofendido, mas pra ser sincero já tinha protegido esse lugar tantas vezes, já havia liderado essas crianças na beira do abismo da morte e as salvado tanto que pra mim dessa vez, pelo menos dessa vez, eu deixaria que o fizessem por mim.

Arya, minha irmã começa a ordenar também, mas ela era para alguns específicos, inclusive um dos grupos que ela chamou me incluía. Ouço a ideia dela e acho interessante, eu não tinha percebido nada sobre os poderes deles virem das trevas, mas realmente os poderes deles me lembravam bastante os dos filhos de Hades, embora eu não ache que seja a fonte dos poderes deles possa ser um potencializador. Então deveríamos basicamente amanhecer a noite.

Voo para o lado de minha irmã que começa a fechar o tempo, eu consigo sentir que o clima está um pouco relutante em obedecê-la e a ouço fazer uma prece ao nosso pai, solto uma pequena risada e falo:

- Esquece maninha, esse aí não lembra da nossa existência, mas eu estou aqui.

Junto as minhas forças a dela para fazer com que os céus se fechem e que os relâmpagos começassem a aparecer, cada vez fazendo com que os raios fossem mais frequentes. Uso meu anel do trovão para trazer a mim um relâmpago e com ele emito um grande Flash no meio dos inimigos.

#9

Convidado

Anonymous
Convidado
Eu estava vendo que cuidar dos feridos por agora não seria o suficiente, precisávamos cuidar dos inimigos antes, ou apenas apareceriam cada vez mais. Uma visão tinha me avisado que seria interessante para mim passar a noite com meus irmãos gregos, mas isso estava indo além do que eu tinha imaginado.

Vou junto com uma filha de Zeus que aparentar ter tido alguma ideia. Após ela ter falado seu plano eu observo os inimigos e noto seus poderes de sombras e um sorriso brota em meu rosto. Quem decidir mexer com os meus amigos irá queimar. Faço uma pequena prece à minha matrona e invoco seus poderes.

Começo a me iluminar com um Brilho de Tocha, ao mesmo tempo que invoco minha Chama Sagrada e mirando no meio dos inimigos eu a lanço. Meu objetivo não é apenas queimar, mas na verdade começar um incêndio com chamas sagradas, se realmente essas criaturas fossem provindas das trevas elas se arrependeriam de estar mexendo com o acampamento meio-sangue.
Nível 10 – Brilho de Tocha: Agora o Vestal parece quase explodir em chamas, brilhando intensamente e cegando inimigos por uma rodada. Consome 40 pontos de Energia, e entra em espera por 4 rodadas.

Nível 12 – Chama Sagrada [Tocha]: O Vestal agora consegue invocar e disparar labaredas de chamas douradas, que causam efeitos apenas contra seus inimigos (excetuando filhos de Hefesto e Apolo). As chamas causam danos anormais contra monstros e filhos de Hades/Plutão e Ceifadores. Consome 40 Pontos de Energia.

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