Ω Nome: Rafael Faria Viana
Ω Idade: 10
Ω Aparência: Rafael é um garoto um pouco enchidinho. Moreno e dos olhos negros. O seu cabelo, castanhos, são colados e tapam o olho esquerdo escondendo uma cicatriz. Mede um metro e 52 centímetros. Seus lábios são vermelhos, como se usasse batom e sua boca ressecada.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Não conversa com quase ninguém. Odeia que façam perguntas. E odeia que o toquem.
Ω Três Qualidades: Tem um lindo sorriso, ajuda todos, é ótimo com a espada.
Ω Três Defeitos: Odeia quase tudo, não fala com ninguém, muito assustador.
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Ω História:
Habilidades Únicas
Passivas:
Ativas:
Ω Idade: 10
Ω Aparência: Rafael é um garoto um pouco enchidinho. Moreno e dos olhos negros. O seu cabelo, castanhos, são colados e tapam o olho esquerdo escondendo uma cicatriz. Mede um metro e 52 centímetros. Seus lábios são vermelhos, como se usasse batom e sua boca ressecada.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Não conversa com quase ninguém. Odeia que façam perguntas. E odeia que o toquem.
Ω Três Qualidades: Tem um lindo sorriso, ajuda todos, é ótimo com a espada.
Ω Três Defeitos: Odeia quase tudo, não fala com ninguém, muito assustador.
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Ω História:
- Spoiler:
- Eu morava em Nova York, perto do Empire State. Minha mãe morava comigo junto com meu padrasto. Ele era até legal, mas ninguém se compara a um pai. Certo dia, quando cheguei da escola, ouvi uma discussão da minha mãe com o meu padrasto. Estavam falando sobre meu pai.
Ele ficou enfurecido, dizendo que meu pai era ele. Eu não tinha certeza de quem era. Minha mãe disse que ele caiu em um buraco no Central Park antes de eu nascer. Era horrível, mas verdade. Fui andando até a li e me esgueirei até a porta para ver e ouvir melhor. Deu tempo de ver meu padrasto jogar um fósforo no carpete e tudo começou a pegar fogo. Não tinha como eu fazer nada. Tinha só 4 anos. Não tinha telefone para ligar para a polícia. A primeira coisa que veio na minha mente foi: FUGIR.
Saí correndo de casa gritando socorro e chamando a atenção dos vizinhos. Não parei de correr em nenhum momento. Fui chorando desde o Empire State até um beco, que se não me engano, ficava perto do Central Park Oeste. comecei a chorar e acabei dormindo acomodado em um saco de lixo
Acordei com um latido super alto. Vinha um cão do tamanho de dois postes empilhados em minha direção. Rosnando e andando devagar. Como eu tinha somente 4 anos, eu gritei. Algumas pessoas passaram na rua, olharam o beco e riram de mim. O cachorro vinha em minha direção, e estava cada vez mais perto.
Quando ele já estava muito perto, algumas pedrinhas brilharam aos meus pés, como se estivessem me chamando. não sabia o que era, mas com certeza, peguei-as e atirei-as no cachorro gigante. Elas adentraram o seu corpo como uma agulha e o cachorro saiu choramingando dali. Era incrível, mas toda vez que um cachorro vinha, pedrinhas apareciam no chão me chamando, e eu os derrotava com isso. Segui sobrevivendo por mais 6 anos até que.......
Eu estava escondido em um beco, chovia muito forte. Me encolhi no canto com medo de que aparecesse mais um daqueles cães gigantes e eu tivesse que acabar com meu estoque de pedras mágicas ou seja lá o que for. Para o meu azar, me encurralando, apareceu, o que dizia ser, uma Quimera. Ela falava comigo como se fosse uma pessoa. Mas não era. Naquele momento ela não me atacou. Olhou para mim e disse: " Maldito Zeus! Ele te manda uma mensagem, você é filho de um deus. ". A partir dali eu comecei a ter sonhos estranhos com leões, cobras e um homem barbudo com um raio na mão. Talvez o tal do Zeus. Uma vez, eu estava andando na rua quando vi um bode correndo na minha direção. não....... aquilo era um homem-bode. Peguei uma pedra "mágica" e joguei nele, mas ele desviou e me deu um abraço: " Finalmente eu te encontrei. Venha ". Ele pegou uma flauta de bambu e alguns nanossegundos, nós estávamos ao pé de uma colina: " Suba! Rápido! ". Eu não tinha razões para confiar naquele homem-bode. Mas comecei a subir correndo. Um grande monstro - Quando digo grande, é grande mesmo - vinha em nossa direção. Comecei a chorar e correr com um bode tocando uma flauta irritante atrás de mim: " Vai! Antes que Porfírion chegue! Rápido! ". Não tinha a menor ideia de quem era o cara, mas corri assim mesmo. No meio do caminho, um jato de água me acertou e eu caí no chão, causando um grave corte em meu olho: " Não! Oceano não! Corre! Levanta! Estamos quase lá ". Me vi sem enxergar, mas segui em frente mesmo cego. esbarro em uma árvore. Sigo mais um pouco e sinto a chuva parar e uma leve brisa de verão bater. Tento sentir a presença do homem-bode, mas era como se nada tivesse acontecido. Corri para um nada e depois caí no chão. Acordei em um hospital pelo que eu via. Eu via. Meu olho estava melhor mas estava com uma cicatriz. Olhei para um lado e tinha um homem de cadeira de rodas: " Olá! "
Habilidades Únicas
Passivas:
Ativas: