Ω Nome: Sam Miller
Ω Idade:14 anos
Ω Aparência: Cabelos castanhos, olhos castanhos claros, pele um pouco morena, porte atlético mediano magro, 1,65m
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Características Psicológicas:
Ω Humor: agregador (faz os outros se sentirem bem)
Ω Três Qualidades: Brando, Humilde, Leal.
Ω Três Defeitos: Confuso(as vezes), Oculto, Sincero(de mais).
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Ω História: Bem, me chamo Sam Miller. Venho de uma família circense onde meu pai biológico era, não sei se inda está vivo, era mágico. Com ele, eu aprendi a arte dos truques mágicos. Eu fazia par como ajudante as vezes com a minha mãe adotiva em algumas apresentações. As vezes, em meio aos meus treinos matinais, coisa que meu pai fazia questão deu sempre fazer, eu treinava pela parta de manhã toda. Os tais truques as vezes, nem parecia assim truques. Eu podia mover objetos pequenos, levitar penas e fazer sumir bolinhas do modo que eu desejava. Meu pai me dizia que eu herdara um dom de minha mãe. Eu nunca a conheci, mas eu não me importava. Minha madrasta era uma mãe incrível para mim até que numa noite, não me recordo o dia, acampamos o grande Circo de Landini num lugar bem amplo, porem bem florestado. Eu não me sentia bem com aquele lugar. Era a primeira vez que me sentia intimidado com um campado.

Minha namorada Elena era mais forte que eu. Não só fisicamente, mas mentalmente. Ela me ajudava com meus pesadelos aos quais, quase me tornava medroso durante o dia. Estar com ela, era estar num porto seguro. Seu sorriso espantava qualquer medo em meu coração. Ela era uma acrobata de muita habilidade. Eu a achava incrível, mas eu era suspeito em falar dela pois sempre a elogiava.

Meu grande amigo Henri, um dos palhaços do Circo Landini era meu irmão de alma. Eu, ele e Elena, éramos um trio bem entrosado nas apresentações. Eu era super feliz, mas voltando a falar daquela noite, onde eu não me sentia bem, eu realmente percebi que aquele lugar não era para nos e Elena como sempre, vendo um certo medo em meus olhos, me acalmou com suas palavras, mas seu sorriso tinha mais efeito em mim.

Na ultima noite no Circo Landini na cidade, busquei treinar um pouco mais antes da apresentação que eu iria fazer com o meu pai no palco. Todos os dias eu via e conversava com Elena e Henri, mas naquele dia eu não os tinha visto. Achei estranho. Decidi então procurá-los depois já que eles não apresentariam naquele noite. "Devem estar aproveitando a folga", pensei enquanto treinava meus truques. Fui para atrás de nossa barraca, um pouco mais afastado. Ouvi vozes familiares e sorrisos. Fiquei curioso. Parei com o que estava fazendo e busquei ver quem era. Vi Elena e Henri aos beijos, sentados sobre um pano grande, aparentemente fazendo um piquenique ao luar. Aquilo me cortou o coração tão profundamente que urrei de dor e tristeza.

A raiva, tristeza, a dor do que eu vira era tão grande que senti minhas mãos formigarem e a esquentarem. Antes que os dois pudessem falar algo, uma sombra enorme tomou forma atrás deles. Era uma criatura grande e com chifres, portava tipo uma clava e bufava para nos. Nos olhava com aqueles olhos vermelhos. Elena e Henri com as mãos dadas, saíram correndo e não olharam para trás. Eu ouvia gritos das outras pessoas e correria das mesmas para todos os lados.

Meu coração estava partido de mais para fugir e resolvi lutar. Apontei minhas mãos para a criatura e uma grande bola de fogo saiu delas, atingindo a criatura que caia com os olhos arregalados ao chão. Antes deu apagar de um subto cansaço, ouvi a voz de meu pai ao longe e desmaiei.

Eu acordei num acampamento que logo um cara meio cavalo me apresentou. Era um acampamento para jovens semi-deuses e eu era um deles e ele era Quiron.
Quiron havia me dito que meu pai havia os procurado e que havia deixando uma carta para mim. Li e compreendi a situação. Demorei uns dias para enjerir tudo mas busquei me adaptar.

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