O sátiro parecia com pressa.

Seu rosto cheio de pelos ralos que ele insistia em chamar de barba estava completamente molhado de suor, parecendo mais como se ele tivesse acabado de tomar um banho. Suas pernas de bode simplesmente não conseguiam ficar quietas enquanto ele encarava os dois semideuses que estranhamente caminhavam juntos naquele final de tarde, um indefinido e um filho de Hades.

- Quíron... Vão até a casa grande.

E foram.

O que encontraram, entretanto, foi algo extremamente incomum. O lugar completamente revirado e bagunçado, com Sr.D escorado numa parede, com os braços cruzados e uma expressão de irritação. Ele olhou para os campistas, e os campistas olharam de volta, sem saber o que fazer. Dionísio, sem muita paciência, apenas apontou, sem falar nada.

Sem opção, eles seguiram.

Até um banheiro.

E enxergarem um centauro caído no chão, com os braços humanos abraçados à privada e o rosto enterrado ali. Estava fedendo, e o barulho denunciava o mal estar do diretor de atividades do acampamento meio-sangue.

- Vocês precisam... - Tentou falar, mas voltou a vomitar até perder as forças e desmaiar.

Dionísio se aproxima e balança a cabeça.

- Ele sempre fica assim. Bem... acho que eu sou obrigado a passar as informações para vocês, idiotas. Ouvimos sobre algo estranho na capital da Inglaterra. Precisamos de dois semideuses inúteis para averiguar. Então... o que estão esperando? Vão, vão. O dinheiro está na mesa.

Não estava.

Mas o sorriso do Senhor D parecia querer dizer que não era um acidente.

Os garotos estavam por conta própria numa missão que não sabiam nada a respeito.[/color]

Uma figura engraçada, molhada de suor apareceu para min quando estava perto de Izaya filho de Hades. O Sátiro falou que precisávamos ir para casa grande o mais rápido possível. Não sabia para que mais fui correndo o máximo que podia.

Chegando lá estava tudo revirado, tava pior que o chalé de Hermes o que era incrível, pois o chalé de Hermes era mais bagunçado do que tudo que eu já havia visto até hoje.

Senhor D. manda a gente ir olha no banheiro e lá estava um centauro e de preferência era o Quirón, ele estava com a cabeça afundada na privada e estava vomitando, senti uma leve pena dele pois até gostava dele e então ele tenta falar algo, mais eu não entendi muito bem o que ele queria.

Senho D. o corta e fala:

- Ele sempre fica assim. Bem... acho que eu sou obrigado a passar as informações para vocês, idiotas. Ouvimos sobre algo estranho na capital da Inglaterra. Precisamos de dois semideuses inúteis para averiguar. Então... o que estão esperando? Vão, vão. O dinheiro está na mesa.

Bom eu olho para mesa e não havia nenhum dinheiro ali e então dou uma olhada para Izaya que estava olhando o Senhor D. e então começamos a vasculhar o local para ver se tem algum tipo de dinheiro, não sabia se era de propósito ou não mais logo após disso pego meus equipamentos e vou me encontrar com Izaya.

Izaya fala pra min espera-lo e é isso que faço, espero com os meus equipamentos, pois havia acabado de sair do chalé. Fico pensando comigo mesmo será que realmente sou filho de Zeus? ou será que sou filho de outro Deus, ou até se sou um sátiro, relevo essa última opção, pois não havia como eu ser um sátiro, não tinha perna de bode e nem chifres.

Estava boiando quando vejo Izaya chegar ao meu lado e começar a falar palavras estranhas. Me pergunto o que está acontecendo mas logo vejo, um carro preto com três mulheres, para e Izaya fala com elas que queria ir a um negócio não sabia o que era, mais sabia que era pra trocar dracmas em dinheiro para podermos viajar.

Equipamentos: