Acordei suado e embasbacado. Ainda não cria naquilo que tinha visto.

O bilhete completara todo o quadro, me deixando de boca aberta. Em que inferno eu havia me metido dessa vez? Xinguei Hermes uma dezena de vezes, enquanto tomava banho para me dirigir a arena, existia a possiblidade daquele pai imprestavel ter alguma coisa a ver com aqueles sonhos, mas, fosse o que fosse, eu estava disposto a sair dali com o máximo de vantagens possíveis, nem que fosse a senha do cartão milionário daquele infeliz.

Quando cheguei na arena, mais cedo do que imaginava, lá estava plantado o filho de Ares. Já havíamos nos encontrado em outros carnavais e ele, particularmente, não era uma das minhas criaturas favoritas. Ao menos, não lutava mal, isso se não ficasse |Castellan|.

Durante a corvetas, percebemos que tínhamos tido os mesmos sonhos e as mesmas indicações para a arena. Estávamos juntos naquela empreitada.

Quando a arena finalmente se abriu, permitindo nossa entrada, a temperatura caiu vertiginosamente, enquanto nos fazia sentir os calafrios típicos de um clima invernal.

Ela estava parada no centro da arena, com um olhar arrogante, com olhos brilhosos, postura altiva e enormes asas, que me lembravam do porque eu detestava monstros alados. Apesar da moça ser bonita, ela era extremamente perigosa e isso meus intintos semidivinos me avisavam.

Quando ela ergueu a mão, eu imaginei que algo viria daquela direção e, sem maiores demoras eu comecei a correr, usando a corrida para impedir que fosse atingido pela criatura. Manteria minha adaga apostas, esperando a oportunidade de apunhalá-la. Mas, como pouca coisa fazia sentido ali, resolvi que era melhor apelar para as falácias da malandragem.

— Posso saber o porque? — Falei, analisando os movimentos da estranha mulher.

Me manteria atento aos movimentos dela, pronto para me esquivar ou me defender como fosse possível, se necessário, usando a corrida para me esquivar de projéteis ou golpes diretos.

Equipamento:

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

Sabe-se Zeus porque cargas d'água eu tinha tido pesadelos com o paraíso. Gostaria de avisar aos deuses desavisados que não pretendo ir pra lá nem tao cedo. Ainda não vivi honras e glórias além do imaginado, então, seja o que for, vou enfrentar de cabeça erguida e dar um bom soco na cara de quem quer que ousasse me desafiar.

Fui para a arena no momento combinado e, qual foi a surpresa quando encontrei um outro "escolhido para morrer". Um babaca do chalé de Hermes. Só esperava que ele não tentasse roubar nada de mim, caso contrário, ia ficar sem os dentes.

Escorreguei o escudo para a mão esquerda e mantive a lança na direita, tendo a espada embainhada.

Ouvi pouco daquele papo furado de "vou destruir vocês" e, quando ela lançoua esfera negra, meus instintos de guerreiro me avisaram para saltar e rolar até que estivesse totalmente fora do alcance da bola negra, indo pela direção oposta ao do filho de Hermes.

Ele estava conversando com a garota e eu me aproximando levemente pelo outro lado, tomando cuidado com qualquer disparo e pronto para me defender com meus escudo ou me esquivar como fosse possível.

Poderes Passivos:

Equipamentos:

Estava polindo meu escudo na minha Coorte. O sonhos da noite anterior não deixavam minha mente, e havia algo de satisfatória em polir Ouro Imperial até a perfeição. Ser neto de Marte deveria ter algo a ver com isto. Coloco meu Aegis em seu suporte sobre minha cama, encarando a cabeça da medusa por alguns momentos. Ela já não me assustava muito, era apenas uma decoração, mas outros monstros se encolheriam de medo. Me vire e estava na arena. Ao meu lado outros três semideuses estavam vestidos para batalha, e eu também a espada e escudo já em mãos. Duas anjos começaram a duelar e percebo o pequeno exército de esqueletos a nossa frente. Sorri, excitado com aquele desafio.

- Sou Órion, filho de Júpiter. – Falo e pego meu Stormcaller do bolso, abrindo sua tampa e criando uma tempestade instantânea. – Vamos mandar essas criaturas de volta ao tártaro!

Ergo minha arma aos céus, ativando l Lightning Bolt l. Despejo meu raio nos esqueletos do meio, não mirando em apenas um alvo, de forma que a pequena explosão causada pelo raio irradie dano em todos eles. Me ponho em posição defensiva após isto, esperando ataques dos primeiros combatentes para bloquear com minha espada e escudo e me desviar daqueles necessários.

- Não sejam flanqueados! Lutem! – Grito, utilizando minhas passivas l General + Liderança l para inspirar meus aliados.

Lightning Bolt [Inicial]: O Campista deverá erguer sua arma aos céus, um raio cairá sobre ele e assim ele deverá apontar a arma para um local ou criatura, o relâmpago que acabou de atingi-lo atingirá o alvo, neste nível essa Habilidade só pode ser usada em meio a tempestades. O uso desta Habilidade requer 25 pontos de energia.
Stormcaller: Um isqueiro zippo prateado com a ilustração de um raio amarelo. Já não acende mais. Uma vez por narração, quando aberto, conjura uma tempestade onde quer que o herói estiver, mesmo dentro de lugares fechados, que dura até o final da cena.

Considerar:

Itens Levados:

Vou falar. Tendi nada dessa porra!

Num instante eu estava pronto para visitar o paraíso, ou o inferno, sei lá...Não acho que tenha feito muitas bondades, mas, no segundo seguinte, uma anda de asa branca apareceu com mais dois semideuses para melhorar a confusão.

Não entendi a parte do duelo delas, mas entendi que tinham esqueletos para serem mortos e as ações do tecem chegado, Órion, não precisaram ser muito inspiradoras, eu queria sangue. Ou tutano! Sei lá...Acho que esqueleto não sangra.

Não perdi a deixa e fui pelo lado esquerdo dele, me afastando o suficiente para evitar que fôssemos flanqueados. Ficando dois passos à frente e cinco à esquerda de Órion.

Me manteria atento aos movimenta e se eu chamasse atenção de mais esqueletos do que necessário, me afastaria um pouco mais do grupo, dando oportunidade que os outros atacassem pelas costas, se não tivessem muito ocupados com isso.

De qualquer forma, usuaria meu escudo para me defender, em conjunto com minha espada e me esquivaria como fosse necessário, evitando os esqueletos que não fossem queimados pelo garoto.

Poderes Passivos:

Equipamentos:

Claro que minha pergunta fora ignorada, em conjunto com uma aparição de mais personagens. Bom...Fazer o que...Melhor seguir o ritmo.

Observei o comandante ordenar os que vieram mais tarde e entendi que ele queria que lutássemos. Não estava lá com muita gana de morrer, mas me aproveitaria do movimento de Diarmuid.

Ele não deve ter pensado muito, por isso, fez a sandice de se colocar como alvo mais fácil. Claro que eu eu me aproveitaria da situação.

Me movimentei para o mesmo lado do dele, sempre três passos para trás, ficando entre ele e Órion, mas mais afastado, dois passos atrás da linha do Filho de Júpiter, consequentemente, quatro do filho da guerra. Seria o suficiente.

Me concentraria em atacar os que atacassem o filho da guerra, se necessário, usando a corrida para acertar os que fossem em sua direção, mas apenas se ficassem de costas para mim e não tivesse ninguém prestando atenção no pequeno filho de Hermes com a espada na mão.

Acertaria diretamente na L2 dos esqueletos, ou seja, na coluna vertebral, abaixo das costelas e acima do Cocsis, isso desmantelaria meu inimigo.

Depois, me afastaria e observaria, me esquivando e me defendendo como pudesse, usando a espada se necessário, mas usando a corrida para me afastar, se assim fosse possível.

Equipamento:

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

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Fazia um bom tempo que eu não havia lutado, até que eu sonhei com o paraíso. Eu não estava em contato com essas coisas a um bom tempo, coisas relacionada a lutas e sonhos enígmas.
E então havia perigo ali, através de Raquel.

Equipamentos:

Eu não era o mais forte na arena, isso me traria dificuldades. Eu sigo os passos de Fenris tentando atingir a coluna vertebral dos esqueletos, tentando os desconstruir. Sempre atento as ameaças que poderiam vir por todos os lados, executando rolamentos e correndo deles.
Caso Lilith me ataque, uso meu pingente de gelo para congelar ela.