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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Éris

Éris
Deusa Menor
Deusa Menor
A semideusa, imersa nos sonhos, se vê em um local desértico e baixa visibilidade. Um mulher jovem e de aparência bela surge em meio ao denso nevoeiro da noite vestida apenas com uma saia cinza de linho semitransparente e uma faixa de tecido raro da mesma cor em volta dos seios.
Os cabelos escuros como piche ondulava com uma brisa não sentida ao redor do rosto fino de pele perolada. Os olhos sábios contornados de delineador contrastavam com os lábios atraentes e nariz aquilino.
Você quer encontrar o segredo para te ajudar a desvendar qualquer mistério? –a pergunta foi um sussurro sedutor levado pelo vento. –Terá de me procurar primeiro. Siga para o lugar onde a mão rasga a terra.
Sem esperar a resposta, com um sorriso no rosto e os olhos brilhando da promessa de diversão, a neblina que a circundava avançou ocultando a silhueta da mulher, prosseguiu subindo pelas pernas dela e a cobriu até ser sufocado.
Ofegando em busca de oxigênio, ela acorda agitada. Os outros que ainda dormiam no chalé mal sentiram o ar gelado que arrepiou os pelos dela. As últimas palavras ditas ainda ecoavam na mente da semideusa.


**************


Enquanto um campista despertava do sonho enigmático, outro sofria com suas próprias perturbações de sono.
No inconsciente de Suan era introduzida a visão de uma paisagem assolada pelo tempo. Um vale arenoso de terra escura como carvão, sem grama e árvores retorcidas espalhadas até onde a visão alcançava foi mostrado para o semideus. A ventania fustigava o rosto e as roupas de dormir impetuosamente, causando uma queda na temperatura.
Está assustada criança mortal? -ouvia-se uma voz antiga trazida pelo ar.
O som harmonioso tomou forma diante dele. A poeira espalhada do lugar ajuntou-se num tornado do tamanho de uma pessoa normal. O rosto que apareceu foi o de uma mulher com feições ocultas pelos pedaços de pedra reunidos.
Não fique nervoso. Sei de algo que todos procuram e tenho uma tarefa especial para você. – continuou a estranha de sorriso medonho. – Vá até a colina e as informações para mim. Terá recompensas inimagináveis. Seus "amigos" podem querer tomar de você, não deixe.
Ao terminar a fala, a massa arenosa aglomerada explodiu para todos os lados numa rajada poderosa devastando e desmanchando todo o cenário onde passava.
O grito ao despertar saí contido, dissonoro para os outros. Uma jornada começava.



**************


Enquanto isso, no chalé de Dionísio, os semideuses filhos do deus do vinho realizavam várias de suas comemorações que duravam as madrugadas. Há muito já tinha se passado o tempo de se recolherem e dormirem.
Entre eles havia um em especial, Alistair Dallas. O garoto se embebedava na Diet Coke juntamente com seus irmãos quando teve de usar o banheiro.
Depois de fazer suas necessidades o espelho refletiu uma luz cegante e depois escureceu, chamando a atenção dele. Um rosto encapuzado apareceu e proferiu a frase:
-Eu sei de seus anseios e poderá realizá-los se for atrás dos meus objetivos. Posso dar o vinho que tanto busca infinitamente. - a voz atonal saía apressada. -A lua brilha no céu mas é encoberta por nuvens. Siga a garota prateada e não deixe que outros saibam.
Com isso, o rosto desapareceu e ele encontou-se fitando o próprio rosto.

O tempo ia passando e os semideuses precisavam pensar em um jeito de sair de seus respectivos chalés sem serem notados ou pegos alheios a todas as coisas que ocorriam ao seu redor silenciosamente. As chances de conseguir uma bronca de Quíron pela fuga aumentava cada vez mais que tinham sucesso de escapar do acampamento, juntamente com as chances de ganharem recompensas.

Atenção:

#1

Suan

Suan
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Eu estava calmo indo dormir, quando tudo começa acontecer e eu me vejo em um lugar antigo, parecia um deserto, sei lá o que era aquilo. Eu estava realmente assustado com tudo isso, quando escuto uma voz que parecia ser mais antiga que o local, ela me pedi informações e em troca me daria algo valioso, eu sinceramente não sabia o que era aquilo, mas de uma certeza eu tenho, é que eu iria fazer isso, não preciso ficar aqui trancado. O que realmente fodeu de mais, foi ela ter explodido e feito um barulhão no chalé inteiro, agora teria de escapar da pior maneira possível...Esperando.

Esperaria todos se acalmarem e irem dormir e quando os mesmos fizessem isso, eu tentaria me retirar abrindo a porta vagarosamente e pedindo as plantas do meu chalé me ajudar, assim seria o único jeito de conseguir sair do chalé. Caso alguém me pega no meio do caminho dou uma desculpa esfarrapada e finjo ir para o chalé, mas na real estaria fazendo uma finta nele para eu poder contornar e subir para a Colina meio-sangue, onde seria o local marcado para o encontro.

Equipamentos:

Passivas:

#2

Éris

Éris
Deusa Menor
Deusa Menor
Suan foi o primeiro a chegar no local dito pela mulher misteriosa, mas ainda não sabia que os dois semideuses estariam ali em pouco tempo se permanecesse.
Se aproximando do amontoado de pedras chamado Punho de Zeus pode notar que havia três bilhetes colocados lado a lado em frente ao marco. Uma voz fria ecoou de algum lugar que chegou aos ouvidos do filho de Deméter: “Escolha somente um para ler”.
A voz era diferente da que havia falado com ele em seu sonho esquisito. Lembrou-se que não poderia demorar ou alguém poderia vê-lo e estaria tudo estragado. Suas recompensas prometidas não seriam entregues.
No bilhete havia um endereço escrito que deveria ser seguido sem desvios e, no final da mensagem, estava a marca de sua matrona, uma foice, juntamente com uma semente que seria usada para voltar ao acampamento quando terminasse sua parte d acordo.
Os motivos de haverem os símbolos de sua mãe estavam ocultos e confusos para ele.

Atenção °-°:

#3

Suan

Suan
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Eu estava sozinho no local onde havia combinado, mas meu corpo estava totalmente arrepiado, não sei se o que vou fazer é certo, meus amigos, não posso, mas quero, algo me diz que devo fazer isso, e não vou me segurar mais, não posso me conter, tsc, foda-se, vai ser isso e pau no cu de quem reclamar, não sou obrigado a fazer ninguém feliz mesmo, então vai tomar no seu cu.

Ao ficar quieto pensando escuto uma voz falando para escolher uma carta, eu estava sem tempo e então pego a primeira carta que vejo e por algum motivo ela tinha o símbolo da minha matrona, o que não fazia sentindo nenhum, mas eles me deixaram um endereço, eu teria que cumprir, preciso dessas recompensas, e tento ir o mais escondido que puder, sem deixar nem rastro e nem fazer barulhos.

Passivas:

#4

Éris

Éris
Deusa Menor
Deusa Menor
O endereço que havia no cartão era o do Central Park na cidade de Nova York. Um lugar próximo, de fato, mas por que naquela hora ele faria num parque mal iluminado e deserto?
Chegando lá, Suan encontra uma dríade correndo assombrada em sua direção.
-Ele está aqui, ele está aqui... –os olhos arregalados e assustados dela revelavam seu medo puro. Ela começou a empurrá-lo na direção oposta de onde havia vindo. –Saia daqui o enquanto pode ou vai devorar sua árvore também.
Abruptamente ela parou e olhou para ele de forma estranha. Seu rosto esverdeado foi acinzentando até que ficou mortalmente pálido e sem vida quando ela caiu no chão e secou, virando pó sugado pela terra.

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Enquanto ocorria os acontecimentos com o garoto filho de Deméter, Valkiria aproximava-se do lugar indicado pela mulher em seu sonho no chalé. Ainda tentava entender o mistério que a envolvia na mensagem da desconhecida colocada em sua vida.
Ela sabia que sua história como semideusa era perigosa e embaralhada, mas nem tudo tinha uma explicação racional no tempo em que esperavam.

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O outro semideus filho de Baco, Alistair, procurava a garota de capa prateada tomando cuidado com as harpias que faziam a ronda noturna para impedir que os campistas dessem suas fugidas.
Aparentemente não faziam seu trabalho tão bem quanto propagava o coordenador se ele estava perambulando naquela hora da noite em busca de uma pessoa que jamais tinha visto por ali.

Atenção °u°:

#5

Valkiria

Valkiria
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Quando acordei, fui abatida por um sentimento que raramente me dominava. A curiosidade. Pela aparência daquela mulher e pelo meu conhecimento dos deuses, poderia ser Hécate. As vestes e aparência negras, a névoa envolvendo-a. Fazia sentido para mim, mas a minha vida de semideusa me ensinara a nunca confiar plenamente nos meus conhecimentos. Sempre havia algo mais para aprender.

Levantei-me e prontamente me equipei. Mandei que Siegfried ficasse no chalé e ele me obedeceu. Caminhei até a cama de Sophia, a sub-tenente, e a acordei com um toque no ombro.

- Estou de saída, aparentemente Lady Hécate me contatou em sonho. Cuide das nossas irmãs enquanto eu estiver ausente. - falo para ela, em tom baixo.

Eu era a tenente afinal, não tinha que dar satisfações à ninguém. Sophia assentiu e voltou a dormir. Saí logo em seguida, corro para a saída do acampamento depressa, evitando as harpias. Eu duvidava que Quíron estivesse acordado, mas mesmo que ele me visse e me parasse, falaria a mesma verdade que dissera à Sophia. Ele não tinha porque me manter no acampamento quando uma deusa em pessoa - ou melhor, em sonho - havia me chamado.

Uso meus sentidos aguçados para evitar qualquer problema e sigo ao local onde encontraria a deusa. Mantenho-me atenta aos meus arredores, pronta para me defender de qualquer ataque.



Equipamentos:

Descrição dos Itens:

Passivas de Ártemis:


Passivas de Atena:

#6

Suan

Suan
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Ela morreu? Na minha frente sem eu poder fazer nada? Quem é esse homem? Não tem outra coisa além de me vingar disso, não ia aceitar uma ninfa morrer na minha frente, não desse jeito, sem explicações, acho que infelizmente cheguei no lugar certo, mas por que eles fazem isso com as ninfas? Será que é um monstro que suga a energia vital das plantas e as fazem morrer? Tsc acho que chegou a hora de entrar em ação, não vou perdoar uma atitude dessas. Antes procuraria uma plante e caso tivesse perguntaria para ela o que estava acontecendo ali.

Empunho minha foice e vou atrás do monstro que fez isso com ela, jamais perdoaria alguém que faz isso com uma pessoa ou ser indefeso, não sou assim. Caso ele tente me surpreender tentaria desviar com rolamentos ou qualquer coisa do tipo para facilitar e então tentaria dar um contra-ataque, mas caso não de tempos apenas tento fugir ou ganhar um tempo.

Passivas:

#7

Alistair Dallas

Alistair Dallas
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
No geral, mortais teriam ignorado um contato místico no espelho. Semideuses teriam desconfiado de sua origem. Eu? Eu preferia pensar que era um bom desafio, além do mais, existia sempre a possibilidade daquilo sair uma boa confusão e, por que não, uma boa noite de sexo.

Joguei meus pertences discretamente pela janela para que eles não percebessem. As risadas e a farra seria o suficiente para que eles não percebessem. Então...Era hora de sair.

Peguei um dos garotos do meu chalé, um daqueles que estava bebado demais para entender muito o que estava fazendo, então agarrei sua bola e fui beijando-o com volúpia, empurrando-o cada vez mais pros fundos do chalé. Eu sabia que ele estava muito auto, já que não estava bebendo apenas diet coke. Ele costumava exagerar e misturar várias bebidas ao mesmo tempo.

Só precisei de um bom blowjob para que ele ficasse sem maiores forças e desmaiasse de prazer, em um coma quase alcoólico. Meus irmãos não duvidariam de meu motivo de minha saída e, se eu demorasse demais, apenas concluiriam que as coisas esquentaram. E, depois de tantos diet coke's, eles perderiam a consciência e esqueceriam de nós dois.

Pegaria meus pertences tomando todo o cuidado para não ser visto. Transformaria todas as garrafas de água em vinho.

Fase um completa.

Me esgueiraria pelas moitas, tentando observar alguma garota prateada. Na minha cabeça, as caçadoras vieram à minha mente, ainda mais com a tiara prateada que a Tenente usava. Podia ser que se tratasse dela e, qual foi meu sorriso quando a vi saindo de seu chalé com aqueles passos furtivos.

Eu tentaria seguí-la, mantendo uma distância segura, mas sem, contudo, entrar em contato com ela. Minha missão era seguí-la, apenas. Tentaria ser o mais discreto possível, usando as sombras das árvores para me movimentar.

Claro que não me descuidaria da defesa. Mantendo-me sempre atento, pronto para me esquivar ou me defender como fosse precisando, sendo saltando, rolando ou usando o sabre para me defender dos golpes.

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

Equipamentos:

#8

Éris

Éris
Deusa Menor
Deusa Menor
A filha de Atena subiu para o lugar indicado pela deusa misteriosa. A colina do acampamento meio-sangue estava deserta e os únicos sons ouvidos eram dos habitantes naturais e alojados.
O punho de Zeus permanecia imponente como em todas as vezes que os campidtas passavam por aquele local de histórias variadas. Uma pintura inusitada estava encostada no monumento de pedra. A figura de dois metros e meio de comprimento e dois de largura retratava uma porta de madeira lisa, havia também uma maçaneta de bronze ornamentando a obra realista.
Um sentimento de saber a origem dela ameaçava dominar a racionalidade da caçadora para tocar na maçaneta e abrir a porta para descobrir o que poderia estar do outro lado oculto. Um instinto de que era mágica dizia poder traspassá-la. O que a aguardava?

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Suan se depara com a visão de um homem abraçando uma árvore ao longe. A macieira ressequia com o passar dos segundos agarrado a ela.
As plantas do parque disseram que havia um indigente rondando lá a algumas horas sugando a energia vital da fauna e dos espíritos da natureza a bel prazer coo se fosse o dono. Ao final de cada refeição ele ganhava uma temporária aura esverdeada pouco aparente.
A aproximação do semideus despertou a atenção do estranho, que soltou-se da árvore já desfalecida.
-Ora, ora, ora. -dizia sorrindo. -Quem diria que um filho da agricultura viria me servir de jantar?

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Alistair deu um trato no garoto desavisado e escapou pela janela deixando o coitado no chão.
De longe pôde avistar a tiara estrelada da garota que corria na noite. Ele a perseguiu até a colina seguindo as instruções do desconhecido que o visitou pelo espelho do chalé a algum tempo antes.
Chegando na mesma colina que a semideusa percorreu encontrou-a passando através de uma porta desenhada num quadro que estava apoiado ao conhecido amontoado de pedras. Decidiu ir atrás e descobrir o que ela encontrava escondendo.
Depois de atravessar a pintura viu-se dentro de uma casa que a tenente conhecia muito bem e tinha um grande impacto sobre a vida dela. A organização da sala era de impressionar a qualquer um que a visitasse e, do lado oposto encarando os dois, um homem estava sentado numa poltrona com os braços cruzados na frente do corpo, recostado no encosto. O olhar frio como gelo revelava que não eram bem recebidos numa visita amigável.
-O que querem? Não são bem-vindos aqui. -disse com a voz cortante como aço.


As emoções rolavam soltas em ambos os lugares que o trio estava, aumentando uma audiência que não sabiam os observar. As apostas e especulações eram do mais alto nível pelos espectadores que assistiam a transmissão pelo canal olímpico dominado por forças desconhecidas. Os deuses ansiavam por um final distante de acontecer.


Atenção °-°:

#9

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#10

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