A semideusa, imersa nos sonhos, se vê em um local desértico e baixa visibilidade. Um mulher jovem e de aparência bela surge em meio ao denso nevoeiro da noite vestida apenas com uma saia cinza de linho semitransparente e uma faixa de tecido raro da mesma cor em volta dos seios.
Os cabelos escuros como piche ondulava com uma brisa não sentida ao redor do rosto fino de pele perolada. Os olhos sábios contornados de delineador contrastavam com os lábios atraentes e nariz aquilino.
−Você quer encontrar o segredo para te ajudar a desvendar qualquer mistério? –a pergunta foi um sussurro sedutor levado pelo vento. –Terá de me procurar primeiro. Siga para o lugar onde a mão rasga a terra.
Sem esperar a resposta, com um sorriso no rosto e os olhos brilhando da promessa de diversão, a neblina que a circundava avançou ocultando a silhueta da mulher, prosseguiu subindo pelas pernas dela e a cobriu até ser sufocado.
Ofegando em busca de oxigênio, ela acorda agitada. Os outros que ainda dormiam no chalé mal sentiram o ar gelado que arrepiou os pelos dela. As últimas palavras ditas ainda ecoavam na mente da semideusa.
Enquanto um campista despertava do sonho enigmático, outro sofria com suas próprias perturbações de sono.
No inconsciente de Suan era introduzida a visão de uma paisagem assolada pelo tempo. Um vale arenoso de terra escura como carvão, sem grama e árvores retorcidas espalhadas até onde a visão alcançava foi mostrado para o semideus. A ventania fustigava o rosto e as roupas de dormir impetuosamente, causando uma queda na temperatura.
−Está assustada criança mortal? -ouvia-se uma voz antiga trazida pelo ar.
O som harmonioso tomou forma diante dele. A poeira espalhada do lugar ajuntou-se num tornado do tamanho de uma pessoa normal. O rosto que apareceu foi o de uma mulher com feições ocultas pelos pedaços de pedra reunidos.
− Não fique nervoso. Sei de algo que todos procuram e tenho uma tarefa especial para você. – continuou a estranha de sorriso medonho. – Vá até a colina e as informações para mim. Terá recompensas inimagináveis. Seus "amigos" podem querer tomar de você, não deixe.
Ao terminar a fala, a massa arenosa aglomerada explodiu para todos os lados numa rajada poderosa devastando e desmanchando todo o cenário onde passava.
O grito ao despertar saí contido, dissonoro para os outros. Uma jornada começava.
Enquanto isso, no chalé de Dionísio, os semideuses filhos do deus do vinho realizavam várias de suas comemorações que duravam as madrugadas. Há muito já tinha se passado o tempo de se recolherem e dormirem.
Entre eles havia um em especial, Alistair Dallas. O garoto se embebedava na Diet Coke juntamente com seus irmãos quando teve de usar o banheiro.
Depois de fazer suas necessidades o espelho refletiu uma luz cegante e depois escureceu, chamando a atenção dele. Um rosto encapuzado apareceu e proferiu a frase:
-Eu sei de seus anseios e poderá realizá-los se for atrás dos meus objetivos. Posso dar o vinho que tanto busca infinitamente. - a voz atonal saía apressada. -A lua brilha no céu mas é encoberta por nuvens. Siga a garota prateada e não deixe que outros saibam.
Com isso, o rosto desapareceu e ele encontou-se fitando o próprio rosto.
O tempo ia passando e os semideuses precisavam pensar em um jeito de sair de seus respectivos chalés sem serem notados ou pegos alheios a todas as coisas que ocorriam ao seu redor silenciosamente. As chances de conseguir uma bronca de Quíron pela fuga aumentava cada vez mais que tinham sucesso de escapar do acampamento, juntamente com as chances de ganharem recompensas.
Os cabelos escuros como piche ondulava com uma brisa não sentida ao redor do rosto fino de pele perolada. Os olhos sábios contornados de delineador contrastavam com os lábios atraentes e nariz aquilino.
−Você quer encontrar o segredo para te ajudar a desvendar qualquer mistério? –a pergunta foi um sussurro sedutor levado pelo vento. –Terá de me procurar primeiro. Siga para o lugar onde a mão rasga a terra.
Sem esperar a resposta, com um sorriso no rosto e os olhos brilhando da promessa de diversão, a neblina que a circundava avançou ocultando a silhueta da mulher, prosseguiu subindo pelas pernas dela e a cobriu até ser sufocado.
Ofegando em busca de oxigênio, ela acorda agitada. Os outros que ainda dormiam no chalé mal sentiram o ar gelado que arrepiou os pelos dela. As últimas palavras ditas ainda ecoavam na mente da semideusa.
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Enquanto um campista despertava do sonho enigmático, outro sofria com suas próprias perturbações de sono.
No inconsciente de Suan era introduzida a visão de uma paisagem assolada pelo tempo. Um vale arenoso de terra escura como carvão, sem grama e árvores retorcidas espalhadas até onde a visão alcançava foi mostrado para o semideus. A ventania fustigava o rosto e as roupas de dormir impetuosamente, causando uma queda na temperatura.
−Está assustada criança mortal? -ouvia-se uma voz antiga trazida pelo ar.
O som harmonioso tomou forma diante dele. A poeira espalhada do lugar ajuntou-se num tornado do tamanho de uma pessoa normal. O rosto que apareceu foi o de uma mulher com feições ocultas pelos pedaços de pedra reunidos.
− Não fique nervoso. Sei de algo que todos procuram e tenho uma tarefa especial para você. – continuou a estranha de sorriso medonho. – Vá até a colina e as informações para mim. Terá recompensas inimagináveis. Seus "amigos" podem querer tomar de você, não deixe.
Ao terminar a fala, a massa arenosa aglomerada explodiu para todos os lados numa rajada poderosa devastando e desmanchando todo o cenário onde passava.
O grito ao despertar saí contido, dissonoro para os outros. Uma jornada começava.
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Enquanto isso, no chalé de Dionísio, os semideuses filhos do deus do vinho realizavam várias de suas comemorações que duravam as madrugadas. Há muito já tinha se passado o tempo de se recolherem e dormirem.
Entre eles havia um em especial, Alistair Dallas. O garoto se embebedava na Diet Coke juntamente com seus irmãos quando teve de usar o banheiro.
Depois de fazer suas necessidades o espelho refletiu uma luz cegante e depois escureceu, chamando a atenção dele. Um rosto encapuzado apareceu e proferiu a frase:
-Eu sei de seus anseios e poderá realizá-los se for atrás dos meus objetivos. Posso dar o vinho que tanto busca infinitamente. - a voz atonal saía apressada. -A lua brilha no céu mas é encoberta por nuvens. Siga a garota prateada e não deixe que outros saibam.
Com isso, o rosto desapareceu e ele encontou-se fitando o próprio rosto.
O tempo ia passando e os semideuses precisavam pensar em um jeito de sair de seus respectivos chalés sem serem notados ou pegos alheios a todas as coisas que ocorriam ao seu redor silenciosamente. As chances de conseguir uma bronca de Quíron pela fuga aumentava cada vez mais que tinham sucesso de escapar do acampamento, juntamente com as chances de ganharem recompensas.
- Atenção:
- -Falem um pouco sobre suas reações e como fizeram para escapar do chalé.
-Coloquem os itens e equipamentos ao final de cada post.
-Se usarem alguma habilidade ou item em especial também coloquem a descrição no final em spoiler.
-Boa sorte e espero que gostem das surpresas.