![✓ [FICHA] ISAAC MITHRIL VgceL4q](https://i.imgur.com/vgceL4q.png)
Mensagens![✓ [FICHA] ISAAC MITHRIL Left_b10](https://i.servimg.com/u/f58/16/05/26/27/left_b10.gif){kind=small}
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Ω Nome: Isaac Mithril
Ω Idade: 18
Ω Aparência: 1,85 de altura, cabelos loiros descoloridos arrepiados, sempre usa estilos de roupa punk (a maioria roubados), olhos brilhantes e completamente brancos, olheiras enormes (há quem diz ser maquiagem) cobrindo um olhar faminto e quase insano. Um tanto magricela e sujo.
Características Psicológicas:
Ω Humor: Sabe a sensação de querer fumar um cigarro ? Então, é isso o tempo todo.
Ω Três Qualidades: Engenhoso, determinado, estratégico.
Ω Três Defeitos: Desleal, egocentrico, pavio curto.
Ω História: Fui abandonado na porta de um orfanato de São Francisco quando tinha 9 meses. Não fazia ideia de quem era minha mãe nem o meu pai, mas isso já não importava mais. Aos 14 adotei o estilo de vida punk depois de ver um documentário na televisão do orfanato, obivamente escondido pois era "coisa do demônio", mas aqueles velhos não largariam mão de sua fé e aceitariam entender a revolta. Pouco tempo de pois fugi daquele maldito orfanato católico de merda e vivo nas ruas desde então.
Aos 16 encontrei o meu melhor amigo: Harry. Coincidentemente o esfaqueando por tentar pegar a metade do hamburguer que tinha achado no lixo, mas no final tive que roubar uma farmácia pra cuidar do ferimento e assim viramos amigos. Com os nossos pequenos furtos, um trabalho de mula aqui e ali, execuções mandadas por chefes do tráfico, e é claro a lábia de Harry, conseguimos recrutar mais um menos uma dúzia de pivetes e formamos a nossa gangue. Eu e Harry éramos os líderes e pouco tempo depois já haviam 5 subordinados diretos e mais de 20 indiretos.
Nós não usavamos a força bruta para confrontar diretamente as outras gangues - até porque armas não eram assim tão fáceis de se conseguir - mas sim a engenhosidade e o conhecimento da cidade, seus pontos de interesse, criando emboscadas. Adorava usar os esgotos para surpreender os outros, seja pra roubar qualquer um que estivesse ali ou usando como rota de fuga depois. Sempre senti uma ligação com as ruas, com o chão, com o asfalto em que andava e com a cidade como um todo.
Amanhã finalmente íriamos escolher o nosso nome, tinhamos conseguido juntar todos os 27 membros na nossa base - vulgo embaixo do viaduto 33 de madrugada. Eu e Harry deixamos o grupo por um instante e fomos queimar um chá espetacular pra comemorar. Então escutamos uma gritaria, alguns tiros das nossas armas e quando chegamos, tinha acontecido um puta massacre. Todos os outros membros mortos, dilacerados, decapitados e com marcas gigantescas de garras. Em menos de um minuto, restaram apenas Harry e eu.
Não consegui nem pensar direito. Corri tremendo até um dos nossos, no qual eu sabia que tinha uma arma e a peguei. Verifiquei que tinham 5 balas no pente e escutei o barulho das sirenes se aproximando rápido, precisavamos desaparecer. Segurei Harry pelo braço, que ainda estava em choque com a situação, incrédulo com um rosto de terror, e corri. Nem sabia pra onde, apenas corri pela cidade. Nossa casa foi destruída, e quem fez isso vai pagar.
Ω Idade: 18
Ω Aparência: 1,85 de altura, cabelos loiros descoloridos arrepiados, sempre usa estilos de roupa punk (a maioria roubados), olhos brilhantes e completamente brancos, olheiras enormes (há quem diz ser maquiagem) cobrindo um olhar faminto e quase insano. Um tanto magricela e sujo.
Características Psicológicas:
Ω Humor: Sabe a sensação de querer fumar um cigarro ? Então, é isso o tempo todo.
Ω Três Qualidades: Engenhoso, determinado, estratégico.
Ω Três Defeitos: Desleal, egocentrico, pavio curto.
Ω História: Fui abandonado na porta de um orfanato de São Francisco quando tinha 9 meses. Não fazia ideia de quem era minha mãe nem o meu pai, mas isso já não importava mais. Aos 14 adotei o estilo de vida punk depois de ver um documentário na televisão do orfanato, obivamente escondido pois era "coisa do demônio", mas aqueles velhos não largariam mão de sua fé e aceitariam entender a revolta. Pouco tempo de pois fugi daquele maldito orfanato católico de merda e vivo nas ruas desde então.
Aos 16 encontrei o meu melhor amigo: Harry. Coincidentemente o esfaqueando por tentar pegar a metade do hamburguer que tinha achado no lixo, mas no final tive que roubar uma farmácia pra cuidar do ferimento e assim viramos amigos. Com os nossos pequenos furtos, um trabalho de mula aqui e ali, execuções mandadas por chefes do tráfico, e é claro a lábia de Harry, conseguimos recrutar mais um menos uma dúzia de pivetes e formamos a nossa gangue. Eu e Harry éramos os líderes e pouco tempo depois já haviam 5 subordinados diretos e mais de 20 indiretos.
Nós não usavamos a força bruta para confrontar diretamente as outras gangues - até porque armas não eram assim tão fáceis de se conseguir - mas sim a engenhosidade e o conhecimento da cidade, seus pontos de interesse, criando emboscadas. Adorava usar os esgotos para surpreender os outros, seja pra roubar qualquer um que estivesse ali ou usando como rota de fuga depois. Sempre senti uma ligação com as ruas, com o chão, com o asfalto em que andava e com a cidade como um todo.
Amanhã finalmente íriamos escolher o nosso nome, tinhamos conseguido juntar todos os 27 membros na nossa base - vulgo embaixo do viaduto 33 de madrugada. Eu e Harry deixamos o grupo por um instante e fomos queimar um chá espetacular pra comemorar. Então escutamos uma gritaria, alguns tiros das nossas armas e quando chegamos, tinha acontecido um puta massacre. Todos os outros membros mortos, dilacerados, decapitados e com marcas gigantescas de garras. Em menos de um minuto, restaram apenas Harry e eu.
Não consegui nem pensar direito. Corri tremendo até um dos nossos, no qual eu sabia que tinha uma arma e a peguei. Verifiquei que tinham 5 balas no pente e escutei o barulho das sirenes se aproximando rápido, precisavamos desaparecer. Segurei Harry pelo braço, que ainda estava em choque com a situação, incrédulo com um rosto de terror, e corri. Nem sabia pra onde, apenas corri pela cidade. Nossa casa foi destruída, e quem fez isso vai pagar.
