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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Richard Fray

Richard Fray
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
A crise com suprimentos estava foda... Energia, materiais e comida estavam começando a ficar escassos e os filhos de Deméter, junto a mim e meus irmãos estávamos virando um monte de agricultores. Mas mesmo nós não éramos capazes de suprir todas as necessidades do acampamento grego, romano e agora, as pessoas de Manhattan que estavam sendo escoltadas pra cá. Era fato que algo precisava ser feito.

Algumas horas atrás ouvi Ryan, filho de Ares, recrutando algumas garotas para uma missão de reconhecimento na floresta, onde uns tais Sobeks estavam montando acampamento. Eu até poderia sair por conta própria para investigar isso, mas resolvi ser um pouco mais esperto. Mandei Leon, meu Leopardo, investigar dentro da floresta a localização de um desses lugares e me voltar com essa informação. Saber o que eles possuem poderia nos ajudar na crise, já que qualquer coisa era bem vinda.

Enquanto meu animal fazia a fase 1 do meu plano, fui procurar por alguém que tivesse alguma habilidade com roubos e furtividade para me ajudar. Eu precisava encontrar alguém com essa especialidade. Na minha visão, Ryan errou ao mandar 4 garotas estranhas e totalmente diferentes para esse tipo de missão.

Minha primeira opção era Raphael Moura, o conselheiro do chalé de Hermes, mas eu não o encontrei. Porvavelmente estava vagabundando por aí. Os demais eram... burros. Eu não os chamaria. Foi aí que vi alguém provavelmente malandro o suficiente para convidar.

Na plantação de morangos, vi um legionário romano – a julgar pelos trajes – furtando um filho de Deméter sem este sequer notar. Eu não sei o que ele faria com os dracmas que tirou do bolso daquele coitado, já que até a compra de itens nas lojas era limitada, mas isso também não me interessava. A habilidade de roubo dele, sim.

Joguei então uma moeda de ouro em cima dele como forma de chamar sua atenção e com um sorriso de escárnio o cumprimento. Não sei qual seria sua reação, mas particularmente, não tenho nada contra romanos. Era só a forma mais casual que encontrei para lidar com um provável filho de Hermes... Ou seria Mercúrio?

Explico a ele que estou a fim de chutar umas bundas e roubar uns itens e pergunto se ele tem interesse.
Habilidade Ativa:

#1

Joseph

Joseph
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Aquela história de guerra estava um saco. Apesar disso, era muito mais fácil roubar os gregos do que os romanos. E ainda por cima, havia muito mais gatinhas abertas aqui do que lá. Muitas regras, poucas regras. Muita honra, muita liberdade. É, eu estava gostando do acampamento grego.

Estava andando pela plantação de morangos, quando vejo uma bela libélula de Deméter. Estava pensando se seria melhor puxá-la para um beijo ou roubá-la. Ela era mesmo bonitinha, mas naquele dia, queria mais dinheiro. Pouco depois do meu ato primoroso, sinto uma moeda bater em uma nuca. Pensei que houvesse sido pego. Talvez os filhos de Deméter colocassem pó de mico na minha cueca, portanto me preparei para correr.

Quando viro, porém, vejo um maluco que achava que fosse de Dionísio. Apesar desses garotos serem uns bostões, esse parecia mais me olhar com apreciação do que com reprovação, então me aproximei dele. O garoto diz que precisava de meus préstimos para roubar suprimentos. Eu não ligava tanto para o abastecimento, já que nós de Mercúrio tínhamos sempre nosso contrabando. Em um apocalipse, essa atividade era ainda mais importante.

Mas como o pedido era para um roubo... Bem, eu não estava fazendo nada de útil, portanto aceitei. Vou ao armário para romanos e visto meu peitoral, coloco as minhas adagas no cinto, as facas de arremesso na coxa, o bastão na mão. Usaria o pétaso no lugar do elmo, além do meu anel, meu pingente e as minhas tatuagens. A mochila estava nas costas, com tudo dentro, além de calçar o tênis voador.

Volto ao encontro do garoto, que se apresentou como Richard e vejo se ele está pronto.



- E aí carinha, por onde começamos?



"A vida é um viajante que deixa a sua capa arrastar atrás de si, para que lhe apague o sinal dos passos."


Passivas:
#2

Richard Fray

Richard Fray
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
- Sobeks. Ouvi falar que um grupo de garotas foi atrás do acampamento deles que fica na floresta. Elas são tão burras que não colocaram nenhum animal para encontrar um desses antes de sair por aí. Eu por outro lado mandei meu leopardo fazer isso. Não sei o que são, mas se mandaram um bando de garotas, tenho certeza de que podemos dar conta. Além disso, uma novata escoltada se virou com eles também.

Foi nesse momento que Leon apareceu e eu o apresentei para o cara, que como esperado, era debochado. Pela forma como o animal estava, ele com certeza havia encontrado algo estranho. Estava parcialmente assustado e aliviado de estar comigo novamente.

- Esse cara será nosso guia. Pelo que pude perceber, ele achou alguma coisa e é pra lá que vamos.

Separo meus equipamentos e convido o filho de Mercurio a sair da barreira do acampamento com Leon como nosso guia.

#3

Joseph

Joseph
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Aquilo estava saindo melhor que a encomenda. Um grupo de garotas? Mal podia esperar para encontrá-las no caminho.

Não espero ele ir na frente. Gostava de ter o animal com a gente, pois seria de grande ajuda. Assobio alto, esperando que Stuart venha comigo. Eu sabia que era perigoso levar um macaquinho para a batalha, mas se estávamos indo para uma floresta roubar, ele era uma companhia desejável.


- Peça para sua fera não tentar almoçar meu macaco, per favore.

Saímos do acampamento sem sermos notados. Tanta gente estava saindo nesses dias, que ninguém mais controlava a fronteira. Só esperava que aquilo não fosse nossa ruína. No Júpiter, tínhamos muralhas e sentinelas. Aqui, meia dúzia de guardas, duvidosamente capazes.

Quando chegamos na mata, uso os tênis para levitar. Não queria me sujar desnecessariamente.


- Stuart, pode ir pelas árvores. Se encontrar algo perigoso, volte e me sinalize. Não seja visto, macaco espero. Vá!

Após mais um tempo voando pela floresta, sem ver nada ameaçador, escuto um grito agudo. Olho para Richard e então para a origem do grito. Era uma dríade.

- Tirem esse felino selvagem daqui! Ele quase destruiu meu arbusto mais cedo! Como se já não bastassem aqueles crocodilos nojentos...

Olho para o filho de Dionísio, esperando que ele se vire, já que havia trazido a fera junto.



"A vida é um viajante que deixa a sua capa arrastar atrás de si, para que lhe apague o sinal dos passos."


Passivas:
#4

Richard Fray

Richard Fray
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Revirei os olhos quando ouvi a dríade gritando por causa de um arbusto idiota. Pensei que os monstros egípcios estavam por aí pegando não só os semideuses, mas também as criaturas que fazem parte da cultura greco-romana. Será que são estúpidos a ponto de não pegar essa guria escandalosa? Seria mais útil se fosse uma das garotas, mas aparentemente, nem sinal delas.

Ta, pelo menos ela falou em crocodilos... Algo semelhante ao que Ryan falou mais cedo. Leon conseguiu uma bela pista.

- Me desculpe, senhorita – Digo me aproximando da dríade aproveitando-me de meu carisma proveniente de Dionísio e Éris. Se não se incomodar, vou cuidar disso para você – Digo usando meu conhecimento com vegetais para tentar recompor o arbusto, dando ainda algumas videiras de presente para ela.

Tento então puxar assunto e explico que o Leopardo estava justamente procurando pelos crocodilos que ela mencionou e peço-lhe qualquer informação que tenha sobre os mesmos. Talvez sua altura, o que portam e quem sabe sua localização exata? Poderia ser útil inclusive tentar estabelecer parceria com as criaturas restantes da floresta, já que temos um inimigo em comum, mas deixo esta ideia de lado para focar no objetivo principal, os crocodilos.

Se sua resposta for útil, mudo a rota juntamente com Leon, caso contrário, continuamos a jornada com o Leopardo e o macaco do filho de Mercurio.

#5

Joseph

Joseph
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Aplaudo mentalmente a forma como Richard lida com a ninfa. Ela logo se sente melhor. Diz que os crocodilos tinham mais ou menos a mesma altura que nós, e aponta uma direção. Da próxima vez que saísse em missão numa floresta, me lembraria de trazer videiras. Pareciam funcionar melhor que denários.

Após caminharmos mais algumas dezenas de metros, Stuart volta. Ele faz seus sinais me indicando que ao norte havia quatro inimigos. Infelizmente, ele não conseguia falar mais que aquilo por sinais. Tentaria treiná-lo depois. Talvez desenhar mapas no ar seja uma boa ideia.


- Eu preferiria roubar e picar minha mula, mas não conseguiremos pegar muita coisa sem sermos vistos. A não ser que você tenha uma ideia, que não envolva nos deixar bêbados e pelados - não agora -, diga. Senão, vamos tentar flanquear e atacá-lo de surpresa dos dois lados.

Já começaria a me movimentar para o lado, procurando rastros do acampamento enquanto Richard fazia o que achava mais viável.



"A vida é um viajante que deixa a sua capa arrastar atrás de si, para que lhe apague o sinal dos passos."


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#6

Richard Fray

Richard Fray
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
O problema de usar animais nas tarefas de busca é que não conseguimos falar totalmente com eles. Joseph fala com seu macaco por mímica e me explica a situação. 4 sobeks em uma direção. Bom, temos nosso primeiro objetivo. Só o plano dele que foi broxante. Flanquear os monstros era a o truque mais velho do mundo.

- Poxa, e eu achando que estávamos nos dando bem. Você acha que eu sou só um alcoólatra viciado em sexo? Tenho uma ideia melhor e acho que você vai gostar. Você consegue voar e se esgueirar melhor que eu nessas árvores, portanto, você vai contorna-los naquela direção e ver o que podemos levar. Mas primeiro, vamos dividir esses caras, faça com que pelo menos dois deles te sigam e os despiste-os. Você provavelmente pode fazer isso. Eu vou cuidar dos sobeks restantes. Mas você vai jurar pelo rio estige que voltar pra me ajudar assim que fizer isso . Dividir e conquistar, esse será nosso plano.– Digo usando [whispers of chãos] para implantar essa ideia na cabeça dele e assim garantir que esse filho da puta não vai me trair e voltar.

- Além disso, - continuo - se matarmos os crocodilos, eles não vão achar o acampamento e podemos levar os pedaços dele para as equipes de inteligência analisarem – Isto é, se a forma como eles morrem não for igual a dos monstros que conhecemos. Temos um acordo? – Digo já considerando sua resposta positiva, afinal, ele ainda ia fazer o que queria.

Começando então a nos dirigir pelo local, eu por terra e Joseph nas proximidades, mas pelo meio das árvores com seu macaco, avistamos os Sobeks. Minha primeira atitude é sinalizar isso para o filho de Hermes que os monstros estavam ali, caminhando pela floresta como se fizessem uma patrulha ou busca.

- Você pode começar – Digo. – Eu vou logo depois de você para garantir que eles não fiquem juntos.

Puxo meu florete de oricalco e aguardo a ação do romano.

Habilidades Passivas:

Habilidade Ativa:

#7

Joseph

Joseph
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
O grego espertinho começa a falar então sou obrigado a esperar. Aquele maldito devia estar mexendo com a minha cabeça, pois acabo me sentindo confuso e jurando algo pelo rio estige. Não conhecia esse tipo de poder nos filhos de Baco, mas não me importava. Com tanto que matássemos os palhaços e encontrássemos alguma moça querendo ajuda, estava ótimo.

Executo a minha parte do plano voando pelos lados. Quando chego em uma distância razoável de Richard, dou um grito agudo e começo a me movimentar para o norte. Espero que o grego faça algo para impedir que os 4 me ataquem.

Mando Stuart se afastar para se proteger e continuo voando. Antes que eu tivesse tempo para parar e encarar os dois monstros que me seguiam, dou de cara com um terceiro. O cara tava com uma tocha na mão, ameaçando uma dríade.


- Hey carinha... Isso não se faz...

Antes que ele tivesse reação, jogo duas facas de arremesso na sua direção, acertando suas costas.

Nesse momento, os outros dois monstros chegam até mim, bufando. Estes empunhavam espadas. Pego minha adaga e meu punhal.


- E aí pessoal, é hora do show!

Ativo minha super-velocidade, e dou um dash de 5 metros até meus oponentes. Quando chego neles, ambos colocam as espadas na minha frente, mas com minha velocidade e esquiva, consigo me abaixar e passo entre ambos cortando as coxas dos dois, com as duas armas abertas.

Os monstros caem de joelhos e eu viro rapidamente fincando a adaga no ombro de um deles. Porém, o outro acerta a espada, por sorte (valeu pétaso), com a parte plana nas minhas costas.

Rolo para longe à tempo de notar que o terceiro bichão colocara fogo no arbusto da ninfa, que gritava.


- Droga... RICHARD! PRECISO DE VOCÊ.

Guardo o punhal com soqueira no cinto e pego novamente o bastão, que estava nas costas. Antes que os dois espadachins tivesse tempo de me alcançar, correria em zigue zague na direção do cara do fogo, que estava desarmado. Ele tenta me ferir com um soco, mas eu bato o bastão na sua cabeça de jacaré, pulo para suas costas, e finco a adaga no seu flanco, puxando a arma para cima. Ele me dá um coice nas partes baixas e eu caio no fogo.

Felizmente, o fogo me curava, mas agora eu tinha 3 monstros semi-feridos vindo na minha direção e um incêndio para apagar. Espero que o filho de Dionísio consiga me alcançar logo.

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