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por Artorias 28/01/20, 12:27 am

Artorias

Artorias
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Ω Nome: Artorias Hikoyumi
Ω Idade:17
Ω Aparência: Cabelos ruivos(com um leve tom laranja), curtos, não passam de sua orelha. Seus olhos puxam de um tom castanho claro. Possui 1,86 de altura e cerca de 78kg, seu físico é de um adolescente definido(um pouco mais que a maioria), seus músculos se dão ao fato de seu estilo de vida. Uma cicatriz em seu maxilar que passa sua bochecha direita e chega próximo ao seu olho. Sua orelha contém um alargador pequeno, e seu pescoço contém uma tatuagem em forma de Espadas(Baralho).

Características Psicológicas:
Ω Humor: Sério, busca se abrir somente com aqueles de alta confiança, mas garanto que é uma ótima pessoa para se conversar.
Ω Três Qualidades: Extremamente confiante, sincero e paciente.
Ω Três Defeitos: Levemente antipático, Explosivo e Indeciso.


Ω História:
Art e sua Mãe moravam em Charlotte, uma Cidade na Carolina do Norte, sem um Pai para ajudar e sem um emprego, a vida fora complicada para nós dois, minha mãe sempre dizia que um dia ele voltaria e nos ajudaria, eu acreditei nela por um tempo, talvez eu só quisesse suprimir o medo que havia naquela casa, o medo de perder ela, portanto continuei acreditando que ele viria para nos ajudar um dia.

Minha mãe nunca me colocou na escola, e não foi por falta de dinheiro, é que na verdade, mamãe era professora antes de eu nascer, porém assim que grávida ficou, fora demitida por aqueles babacas, aparentemente ter um filho poderia atrapalhar sua vida como professora, então a mandaram embora. Mas mesmo assim ela não desistiu, ela mesmo me ensinou durante todo esse tempo, cada letra do alfabeto, dizia que eu aprendia rápido e que era muito bom para a minha idade. Para manter comida na casa ela fazia bicos pela cidade, e foi assim, durante longos 12 anos, doze anos vivendo juntos, somente nós dois contra o mundo.

Foi então que um dia ela acordou feliz, mas mais feliz que o normal, uma agência havia ligado para ela, disseram que haviam arranjado uma vaga para ela, eu não a via feliz assim já tinha um tempo. Então ela vestiu sua melhor roupa, me deu um beijo na bochecha dizendo que tudo iria mudar. E então se foi. Passaram algumas horas desde que ela havia ido, eu estava limpando a casa como de costume, apenas passando o tempo até que ela chegasse, mas ela não chegava, então eu esperei, esperei, e esperei..

Passaram-se horas enquanto eu esperava, até que enfim uma ligação, a pior ligação que eu poderia receber, diziam ser da polícia, afirmavam que minha mãe estava no hospital, ela tinha sofrido um acidente de carro e que eu poderia ver ela, eu não queria acreditar, não podia ser verdade, eu queria ir para ter certeza, mas não consegui, meu corpo não me permitia, portanto eu apenas esperei sua volta, mas ela não voltou naquele dia..

Consegui reunir coragem então para enfim visita-lá, estava quase anoitecendo quando finalmente cheguei, perguntei a enfermeira onde ela estava, mas já era tarde demais, ela já não estava neste mundo. Policiais disseram que eu seria colocado em um orfanato, mas eu não queria isso, mas para onde mais eu iria em um momento desses? Não tinha alguém com quem eu ficar, sem avós nem nada, era a única escolha, então eu fiquei por lá, por tempo o suficiente para aprender que o mundo não é bom com você, ou você se virava, ou ele te engolia.

Foram 2 longos anos naquele lugar de bosta, até que certo dia algo inusitado aconteceu, o orfanato todo pegou fogo, não se sabia o motivo e quem fez isso, mas todos que estavam lá morreram, o cheiro de carne queimada permeava o local, ninguém havia sobrevivido, exceto eu, ninguém soube dizer um bom motivo para isso, foi então que começaram a me acusar de ter incendiado o local por fora, era a sugestão que tinham para somente eu ter sobrevivido, disseram que iam me levar para um hospício por queimar o local todo, então eu corri, e corri o mais rápido que podia, me escondi por um tempo comendo restos de lixo, eu não iria durar mais que 1 mês, estava sozinho e com frio, as noites tinham sido longas, e os dias foram terríveis.

Então eles apareceram, Los Espadas, uma gangue local que dominava parte da cidade. ''O mestre vai gostar desse'' disseram enquanto me arrastavam até um lixão abandonado, ao chegar me deparei com um homem alto, cabelos grisalhos, cheio de músculos, usava um terno preto e se portava com classe, disse que me faria um homem de verdade, me acolheu e cuidou de mim como se fosse um filho, me deu roupas e comidas, eu o ajudava e em troca ele me dava o necessário para sobreviver, com o tempo fui aprendendo a sobreviver sozinho, eu era forte devido aos trabalhos que mandavam eu fazer, após 3 anos então fui reconhecido oficialmente como um Espada, e recebi minha tatuagem, naquele dia o mestre me chamou para sua oficina, precisávamos conversar.

—Eu já lhe ensinei tudo o que sei Art, você se tornou um homem, agora você deverá se tornar mais do que isso, vá para o Acampamento meio-sangue, meus homens te levarão até o lugar, a partir de hoje tudo vai mudar para você Artorias, nada será como antes. Só o que posso dizer é Adeus e boa sorte.

Então eu parti, sem explicação alguma do que esperar, eu apenas fui para esse Acampamento me perguntando o por que dele me mandar aqui.

#1

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