O sol estava radiante na tarde de primavera no Arizona, mesmo o céu sem nuvens quase ninguém dos mortais se arriscava a sair nas ruas desertas no meio da semana temendo o Covid-19. Quase ninguém, pois Kushikawa caminhava em direção ao local combinado na carta enviada ao lugar que sua mãe dissera que estaria seguro. Ao virar a esquina de uma rua cheia de lojas exibindo nas vitrines manequins vestidos da última moda enquanto outras promoviam aparelhos tecnológicos, o rapaz tropeça numa pedra com um bilhete escrito a giz colorido em letras infantis «A ajuda está a caminho. Agora CORRA!!!»
Poucos segundos depois ele escuta um urro gutural e metálico a certa distância e se aproximando rápido ao acompanhamento de sons mecânicos.
“Cláng!!! Cláng!!! Crááákk!!! Cláng!!! Craasshhh! Sssniiiitchk!!!! Cláng!!! Cláng!!! Puuffffff!!! Cláng!!! Cláng!!!”
Enquanto o garoto esperava o auxílio do Acampamento Meio-Sangue, Castiel recebia uma convocação atípica: um envelope assinado pelo conselheiro do Chalé de Zeus com a designação para escoltar um provável semideus do Arizona. Junto do pacote havia o nome do remetente do pedido de translado (Kushikawa), o ponto de referência/encontro (parada de ônibus do Parque Grand Cânyon), $200,00 dólares para emergências e um retrato desenhado por uma criança de Apolo com crayon da bem possível aparência.
O campista precisava se apressar e pensar numa maneira de chegar logo ao desconhecido e cumprir seu objetivo, pois conhecia os perigos de se estar sozinho no mundo tendo algum parentesco divino.
Poucos segundos depois ele escuta um urro gutural e metálico a certa distância e se aproximando rápido ao acompanhamento de sons mecânicos.
“Cláng!!! Cláng!!! Crááákk!!! Cláng!!! Craasshhh! Sssniiiitchk!!!! Cláng!!! Cláng!!! Puuffffff!!! Cláng!!! Cláng!!!”
Enquanto o garoto esperava o auxílio do Acampamento Meio-Sangue, Castiel recebia uma convocação atípica: um envelope assinado pelo conselheiro do Chalé de Zeus com a designação para escoltar um provável semideus do Arizona. Junto do pacote havia o nome do remetente do pedido de translado (Kushikawa), o ponto de referência/encontro (parada de ônibus do Parque Grand Cânyon), $200,00 dólares para emergências e um retrato desenhado por uma criança de Apolo com crayon da bem possível aparência.
O campista precisava se apressar e pensar numa maneira de chegar logo ao desconhecido e cumprir seu objetivo, pois conhecia os perigos de se estar sozinho no mundo tendo algum parentesco divino.
- Atenção >∆<:
– Olááárr. Seja bem-vindo ao fórum, Kushikawa! Segue a narrativa tranquilo, o caldo não entorna de uma vez.
– Castiel, meu querido, tu conhece o protocolo de pôr as habilidades usadas e itens levados.
–No mais, desejo que se divirtam e aproveitem o jogo. Entreguem-se (mas não totalmente) ao enredo proposto.