Ω Nome: Johan
Ω Idade: 17
Ω Aparência: Jovem baixo e tímido, de físico ligeiramente definido, cabelos vermelhos como uma chama bruxuleante, profundos olhos castanho-avermelhados e uma barba ruiva desgranhada.


Características Psicológicas

Ω Humor: Tímido porém resoluto, com um quê descontraído.
Ω Três Qualidades: Determinado, austero e confiante
Ω Três Defeitos: Indiferente, egoísta e despreocupado.


Ω História: Desde jovem Johan morava com sua mãe, que por sua vez o criara sozinha e nunca havia comentado sobre seu pai. Sempre querendo orgulhar sua progenitora a fim de fazer jus ao esforça que ela fazia para cuidar dele, Johan nunca falou para ela sobre as coisas estranhas que acontecia desde sua infância. Se tornando uma pessoa isolada a medida que ia crescendo, nunca deixou transparecer os vultos que via, ou as vozes que sussurravam em seu ouvido. E mesmo apesar de tanta dificuldade, se esforçava muito na escola para conseguir boas notas... ou pelo menos é o que ele tentava. A questão é que o garoto tinha muita dificuldade com as letras se embaralhando mas nunca tinha tirado uma nota vermelha, mas com muito esforço, muito mesmo. A gota d'água foi quando estava em casa com sua mãe enquanto preparavam o jantar, sua mãe fervia água na chaleira para a corriqueira infusão de ervas que acompanhavam cada refeição. Porém naquela ocasião ela escorregou e deixou cair a chaleira fumegante, que Johan pegou por instinto, mas quando se deu conta do que fez, sua vida mudaria completamente. Suas mãos estavam intactas e seu rosto estampado com uma quê de confusão e êxtase, já no rosto de sua mãe, uma expressão de como o inevitável havia acontecido e não poderia mais conter sua angústia. Johan questionou sua mãe que aparentemente sabia o motivo do garoto não ter se queimado mesmo tocando um metal tão quente, e ela revelou ao garoto sobre quem era seu pai. Uma longa conversa se estendeu até que sua mãe diria que eu havia que partir para a minha segurança, as instalações do acampamento seriam infinitamente mais seguras do que chás herbáceos e amuletos para disfarçar "fedor divino" do garoto. Após ponderar muito e num salto de fé, enviou uma carta a um ser chamado Quíron, a quem sua mãe o instruiu a confiar.