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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Haviam se passado 3 semanas desde a escolta de Benjamin La Cure, onde no final, Nyash fora aceito pelo grupo dos guardas e alocado na divisão de batalha dos Áquilas. Desde o primeiro dia no grupo, o rapaz havia entrado em uma rotina exaustiva de treinos que envolviam tudo o que o acampamento podia oferecer em armas: Espadas, Lanças, Chicotes, Escudos, facas, dentre outros, inclusive treinamento de batalha corporal direta. O básico disso tudo havia sido aprendido pelo rapaz diretamente com os outros Áquila. Ao final de cada dia exaustivo de treino, o rapaz se sentia podre, mas sempre que voltava para o chalé, podia perceber que estava mais forte e até mesmo resistente...

Naquele dia, o filho de Deméter estava em sua primeira folga dos treinamentos de Áquila e resolveu ajudar nos afazeres matinais dos filhos de Deméter e que há algum tempo ele não fazia: cuidar da plantação de morangos. Todos esplêndidos, suculentos e muito bem cuidados. Mesmo sendo estudante da área no mundo mortal, Nyash nunca tinha visto uma qualidade tão superior em vegetação como a daquelas plantações, que eram resultado do trabalho conjunto dos filhos de Deméter e Dionísio.

Ao final daquele do dia, Nyash já estava em seu chalé pronto para descansar quando alguém bate na porta à sua procura: Charlie Milkovich, o comandante dos guardas estava à procura do semideus.

- Você ficou responsável pelas plantações de morango hoje, não é? Preciso que veja uma coisa.

Os dois então voltam ao local e a visão era surreal. Mais da metade da plantação estava murcha, as folhas estavam escurecidas e os morangos haviam apodrecido.

- Parece que aquele bicho voltou de novo: O unicórnio corrompido. Toda vez que tentamos pega-lo, ele desaparece magicamente. Não é exatamente uma ameaça para campistas, já que pode passar pelas fronteiras mágicas do acampamento e foram raríssimos os relatos de ataques dessa espécie, apenas quando incomodados...  mas como pode ver, o que ele faz é um problema. Preciso que você ache um jeito de lidar com ele.

O filho de Ares então retorna para seus aposentos e deixa Nyash ali. O que ele faria a seguir?

#1

Ω Nyash

Ω Nyash
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
A nova rotina, depois de me tornar um guarda, conseguia ser ainda mais exaustiva do que a anterior. As vezes tenho a impressão de que foi ontem que Henry e Shoto haviam ido me escoltar para cá e agora, bom, agora eu era um deles. Eu havia escoltado o irmão de Angie e ingressei na divisão Áquila dos guardas. Tudo corria muito bem, mas aquela rotina pesada era exaustiva. Ao menos os resultados eram visivelmente palpáveis: havia crescido alguns músculos, conseguira me virar com qualquer tipo de arma que pudesse manejar, me tornei mais ágil e treinei de diversas forma o meu corpo para o combate. Mas uma folga me faz lembrar que antes de um Áquilo, sou filho de Deméter. E por conta disso decido aproveitar a minha folga do treino para cuidar das plantas, mais especificamente dos morangos do acampamento. Era uma plantação impressionante. Já havia cultivado morangos algumas vezes nas estufas do mundo mortal, mas a qualidade dessas frutas que eram cultivadas aqui, era simplesmente exuberante. Os sátiros se livram de todas as pestes com a melodia de suas flautas, enquanto nós os filhos de Deméter, assim como os filhos de Dionísio, cultivávamos e mantínhamos os lotes de terra.

Com a realização de um bom trabalho feito cuidando das plantas, e uma conexão cada vez mais palpável com minha Mãe, volto para o meu chalé satisfeito com o dia, mas meu descanso é interrompido por um dos meus treinadores: Charlie.

-"Você ficou responsável pelas plantações de morango hoje, não é? Preciso que veja uma coisa." - olho para ele intrigado, mas sigo sem maiores questionamentos.

Chegando lá fico devastado, todo o trabalho de hoje, todo empenho dos outros campistas no cultivo dos morangos, destruída. Como se a plantação tivesse sido tocada por um ceifador de Tânatos... o que deixaria a todos ali minimamente furiosos. Meu pensamento sobre quem poderia ter feito isso pensando ser uma brincadeira:

-"Parece que aquele bicho voltou de novo: O unicórnio corrompido. Toda vez que tentamos pega-lo, ele desaparece magicamente. Não é exatamente uma ameaça para campistas, já que pode passar pelas fronteiras mágicas do acampamento e foram raríssimos os relatos de ataques dessa espécie, apenas quando incomodados... mas como pode ver, o que ele faz é um problema. Preciso que você ache um jeito de lidar com ele."

Nunca tinha visto um unicórnio, mas soubera pelas aulas do acampamento que eram criaturas mágicas cuja magia era de cura. Mas assim como todas as criaturas corrompidas, sua magia foi manchada por toque pútrido e grotesco.

Assinto com a cabeça para Charlie, sem muitas palavras que eu pudesse encontrar para lhe dizer algo. Agora tinha que achar essa criatura. Ela estava, sobretudo, em meu território. Não só no acampamento, onde agora é meu lar, mas na floresta. Minha mãe, assim como eu, zelava por cada uma das plantas ali presentes, e, mesmo sendo uma criatura mágica, ela deveria deixar algum rastro. Vou aos locais afetados emanando minha Aura Fertilizante tentando reverter ao menos parte do estrago enquanto buscando por rastros da criatura. Deveria aproveitar enquanto havia luz natural para saber pra onde meu alvo tinha ido. Enquanto procuro rastros focando minha atenção ao solo para sentir o Alerta das Raízes enquanto transmito minhas súplicas sussurrantes para a vegetação local:

-Desculpem pelo que aconteceu por aqui, farei o possível para prevenir que aconteça novamente. Vocês saberiam me dizer para onde foi o ser corrompido? Poderiam mostrar o caminho? - converso em tom baixo quase empático com a floresta ao meu redor

Equipamentos:

Passivas:

Atributos importantes:

#2

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Deméter fica devastado com a visão do campo parcialmente destruído.

Ele imediatamente começa a se comunicar com a vegetação em busca de informações e consegue colher algumas, ao mesmo tempo em que tenta, com uma pequena taxa de sucesso, restaurar algumas plantas que não foram completamente mortas pelo animal:

- De fato, era um unicórnio;

- A criatura deixava alguns rastros sombrios que brilhavam mesmo na escuridão, pareciam uma espécie de miasma, que exalava um cheiro pútrido. Nyash percebe que a simples aproximação da vegetação daquele estranho líquido fazia com que ela murchasse ou mesmo, apodrecesse. Em um momento, uma folha cai em cima de um desses rastros de miasma nas pegadas da criatura e ela praticamente se dissolve;

- As plantas vivas e que ficaram intactas sinalizam que a criatura seguiu na direção da floresta, e não necessariamente seria possivel seguir um rastro direto, visto que a criatura pode se teleportar por pequenas distâncias.

Por ser um guarda, Nyash já havia aprendido que uma parte da floresta estava nas dependências do acampamento, e portanto, era protegida pela fronteira mágica, mas ao sair dessa fronteira, estaria sujeito ao ataque de monstros.

#3

Ω Nyash

Ω Nyash
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Penso que talvez fosse melhor sair ao nascer do sol, porém seria muito irresponsável da minha parte perder os rastros da criatura e correr o risco daquilo se repetir no dia seguinte. Decido então seguir os rastros da criatura, contando com a ajuda da mente coletiva que era aquela floresta e com meu sensos de percepção. Peço para que as plantas me digam quando eu chegar aos limites da barreira, se chegar a esse ponto, pois o cuidado que eu deveria tomar seria triplicado. Rogo para que minha mãe interceda pela minha missão e faço uma breve prece a Ártemis e Hécate para que me agraciassem com um pouco da luz lunar.

Eu sigo então as pistas na calada da noite, com meu escudo em meu braço esquerdo, e minha mão pronta para sacar o chicote em minha cintura.

Passivas:

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Deméter começa a caminhar seguindo rastros das pegadas de miasma. Não demora muito para que estes rastros desapareçam, pois como havia sido comentado por Charlie e posteriormente confirmado por algumas plantas com as quais o rapaz se comunicou no caminho, o unicórnio tinha poderes de teleporte para curtas e médias distâncias. Isso significava que a criatura poderia estar em qualquer lugar da floresta e spawnnar por qualquer outro ponto, dentro ou fora do acampamento, se assim quisesse.

Não demora muito para que Nyash vá de encontro às fronteiras mágicas do acampamento. O brilho da lua cheia dava um ar misterioso e místico ao local. Os raios lunares permitiam uma visão limitada dos arredores, mas o apoio da vegetação e a capacidade de sentir a pulsação das raízes apoiava o rapaz em sua caminhada. Ele consegue notar movimentações por todos os lados, afinal, a floresta estava lotada de animais, e o período da noite era quando muitos predadores buscavam por suas presas.

Nyash está no limiar do acampamento.

#5

Ω Nyash

Ω Nyash
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Aquela criatura, por mais traiçoeira que pudesse ser, ainda era um unicórnio. E vejo que havia chegado aos limites do acampamento, minha visão era limitada porém eu conseguia enxergar o suficiente, para reagir caso precisasse. Somado aos sussurros das plantas, puxo meu SwordBelt e foco minha atenção para aparar e contra-atacar qualquer golpe que me fosse direcionado.

Ando com cautela e com agilidade para não perder os rastros da criatura, não sabia eles permaneceriam intactos por muito tempo. Por mais que estivesse em meu território, estaria em plena desvantagem caso algum monstro noturno me atacasse. Porém confio em meu treinamento árduo, tutorado por Charlie, e sigo sem hesitar mas sem descartar minha cautela.

Passivas:

Ativa:

#6

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O rapaz continua rumando floresta adentro, agora sabendo que estava fora das fronteiras mágicas do acampamento. A pulsação das plantas da floresta, bem como a capacidade de comunicação com as mesmas, identifica a movimentação de vários seres vivos. Animais selvagens como cervos, raposas e alguns lobos... Criaturas mágicas como dríades e outros espíritos da natureza, mas nenhum sinal específico de monstros.

Foram cerca de 20 minutos caminhando em uma parte um pouco mais densa da mata. Aos poucos, o rapaz percebia que o solo se tornava ainda mais úmido e fértil, mas estranhamente a comunicação com as plantas diminuía. Uma espécie de trilha se formava à sua frente, facilitando sua patrulha. Não demorou para Nyash desse de frente com a magnifica paisagem de um lago rodeado por enormes árvores, iluminado por uma resplandescente lua cheia. O céu estrelado dava um toque quase mágico ao ambiente, fazendo com que o rapaz entrasse em um pequeno devaneio ao contemplar algo tão maravilhoso.


Lago:


Mas algo estava errado.

Por trás de toda aquela beleza quase hipnotizante, o filho de Deméter podia ouvir ecos. Como se vozes muito distantes e com um tom que misturava dor, preocupação e desespero com súplicas de ajuda tentavam transmitir-lhe alguma mensagem:

- Fuja!
- Ajude-nos!
- Perigo, volte!
- Acorde!

Como se seus sentidos de semideus respondessem aqueles avisos, ele volta a entrar em alerta. Sua mente parece girar por um momento e a paisagem antes deslumbrante começa a mudar. As árvores murcharam até ficarem secas, deixando alguns galhos em estado ainda mais pútrido que a imagem dos campos de morango. A grama e as folhas também secaram e se tornaram pó, até que não restasse nenhuma vegetação viva. O lago antes brilhante e límpido agora exalava um odor de podridão e era possível ver alguns peixes mortos boiando na superfície.

No meio de toda aquela confusão instantânea, como se uma ilusão se desfizesse, o verdadeiro cenário ali existente veio à tona. O som de galopadas se sobressai e pelas bordas do lago morto, que agora mais parecia um miasma de tão denso, e uma figura bizarra se manifesta em meio à penumbra que os raios lunares propiciavam. Nyash percebe que em algum momento, aquela criatura teria sido magnífica, mas que agora se contrastava com o cenário. Tinha uma cor cinza com manchas negras distribuídas de forma irregular pelo corpo. O chifre era escuro como piche e seus olhos pareciam duas esferas de fogo que não pareciam emanar nenhuma vida. O unicórnio corrompido havia aparecido e olhava para o semideus, a 30 metros de distância.

O filho de Deméter também não consegue sentir mais a pulsação de nenhuma planta viva nas redondezas, e percebe que os ecos distantes que ouvira anteriormente eram o alerta da floresta para que ele não entrasse naqueles domínios, onde ela não poderia oferecer apoio.


Unicórnio:

#7

Ω Nyash

Ω Nyash
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
A breve aventura fora dos limites do acampamento certamente me deixava um pouco ansioso, mas ao mesmo tempo maravilhado com todas as criaturas que habitavam ali, felizmente sem nenhum monstro a vista para estragar o momento. Segui num bom ritmo as pistas enquanto pudesse encontra-las e me deparo com uma visão deslumbrante de um belo lago que refletia a luz da lua cheia, assim como a paisagem, eu estava sendo banhado pelos raios pálidos da lua. Absorto na admiração de tamanha beleza, fazendo uma breve reverência à Artemis, sussurros suplicantes me tiram do estupor em que me encontravam. Aquilo não fazia sentido, que tipo de perigo uma cena tão bela poderia oferecer. Até o momento em que a realidade tornou-se a se encontrar diante dos meus olhos, já não havia mais vida no local, apenas resquícios da majestosa paisagem que ali se encontrava.

Como quem reinasse sobre as plantas pútridas e decaídas, meu alvo caminhava com uma graça fúnebre, apesar das circunstâncias, ainda era um unicórnio. Meu olfato também fora atacado pelo denso miasma que um dia fora um lago de águas límpidas. Nesse momento começo a sentir certo desprezo pela criatura, mesmo que vítima dessa corrupção, espalha-la ainda mais era um crime que teria de pagar por cometer. Concentro um forte  Ímpeto em minhas pernas numa investida veloz e na sequencia que seguiria, meu objetivo era tão clara quando a luz alva do luar: eliminar o responsável por tamanho infortúnio.

Há cerca de 30 metros de distância, mas eu teria de cobrir apenas 24 em minha investida, já que o meu alvo estaria dentro do alcance de meu chicote. Assim que estivesse perto o bastante, desfiro três golpes rápidos contra a criatura, mirando principalmente em seu pescoço, se hei de matar um unicórnio, que fosse uma morte rápida e indolor. Porém ciente de que a criatura poderia teleportar a qualquer instante, assumo uma posição de contra-ataque imediatamente se ela o fizer.

Passivas:

Ativas:

Item:

#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Deméter não perde tempo e parte para a ofensiva.

Enquanto corria para diminuir a distância entre ele e o alvo, ele percebe que o unicórnio não estava dando a mínima para ele, como se o animal pudesse prever o que viria em seguida. Nas duas primeiras chicotadas, o animal apenas trota para trás e para o lado, aparando a lâmina do chicote com seu chifre para bloquear os ataques e no terceiro, ele simplesmente teleporta e esquiva.

Nyash, que sabia de antemão que o adversário possuía esta habilidade, se prepara para tentar um contra-ataque, mas é surpreendido com o bicho atrás dele e leva um coice. Tudo o que ele consegue é posicionar os braços em posição defensiva para evitar maiores danos, mas ainda assim é arremessado para a beira do lago apodrecido com o impacto.

Ele começa a se levantar e vê os olhos fervorosos como fogo da criatura e começa a sentir hesitação, como se um medo irracional irradiasse daqueles olhos. O unicórnio relincha com um tom que tinha uma espécie de eco espectral e um vento gelado sopra vindo na direção de Nyash.

Ele então percebe que havia ali, ha 10 metros no lado esquerdo, uma dríade, porém, completamente diferente daquelas que viu no caminho da floresta. Esta tinha o corpo recoberto de folhas secas e quando a mesma abre os olhos, demonstra o mesmo olhar do unicórnio corrompido, indicando que aquele ponto deveria ser o epicentro da corrupção natural causada pela criatura. A sensação de perigo preenche a mente do semideus, que agora precisa ponderar o que fazer.

A dríade começa a controlar cipós murchos e apodrecidos, na intenção de enroscar nas pernas e prender Nyash.

Dríade:

#9

Ω Nyash

Ω Nyash
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Embora minha investida fosse precisa, a criatura me superava em mobilidade. Sabia que era capaz de se teleportar mas esqueci de levar em conta as possibilidades dessa habilidade em uma luta. Estava às margens daquilo que um dia já fora um belíssimo lago, e ao tentar me levantar, fito o olhar intenso da criatura, como chamas crepitando desenfreadamente, e hesito por um momento, como se estivesse sufocado de repente por um medo abrupto e amedrontador.

Para a minha tristeza eu percebo que a minha esquerda há outra vítima, dessa vez uma dríade que fora violada pelo toque decadente do unicórnio. Inicialmente penso que ela seria um alvo fácil aquela distância, mas ela não era uma merda planta que poderia ser corrompida até seu cerne com tamanha facilidade, como uma simples plantação de morangos. Era o espírito da floresta, tinha que acabar com a fonte daquela corrupção, parecia estar nos olhos, ela possuía o mesmo olhar caótico do unicórnio.

Ao tentar me levantar novamente, vejo que a dríade tentava me prender no lugar com cipós secos e podres, então para frustrar seus planos, eu dou uma cambalhota na direção diagonal esquerda para frente, afim de desviar daquele eco espectral enquanto me livrava dos cipós, ao mesmo tempo que conseguia me aproximas do unicórnio.

Num floreio rápido de meu chicote, desfiro um golpe em uma de suas patas, evitando trocar olhares com a criatura. Ao mesmo tempo termino de me levantar e presto atenção no meu campo de batalha, pronto para um contra-ataque, para o caso do unicórnio retaliar minha investida, dessa vez atento as possibilidades de seu teletransporte.

Apesar da situação precária, eu confiava em minha agilidade e em meu treinamento, mantendo o foco total na situação para evitar movimentos desnecessários e prejudiciais.

Passivas:

Ativa:

#10

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#11

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