As Aventuras de um novato part.2 | Bardok Smith |
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Lá estava eu, Bardok, encarando a missão mais desafiadora até então: caçar os monstros que estavam causando tumulto na densa floresta ao redor do Acampamento Meio-Sangue. Equipado com um elmo comum, peitoral de couro e uma espada curta, eu me preparei mentalmente para o perigo iminente que me aguardava.
Adentrei na floresta com passos cautelosos, todos os meus sentidos alertas. A luz filtrada pelas copas das árvores criava um ambiente sombrio e misterioso, mas eu estava determinado a seguir em frente sem ser detectado até que fosse absolutamente necessário.
Após horas de caminhada silenciosa, finalmente avistei os monstros que procurava: cinco goblins, reunidos em torno de uma clareira. Eles estavam se divertindo, causando estragos na paisagem e assustando os animais da floresta. Era hora de agir.
Com movimentos furtivos, me aproximei da clareira, aproveitando a cobertura oferecida pelas árvores ao redor. Estudei os goblins atentamente, preparando-me para o confronto iminente.
Quando me senti pronto, dei um passo à frente, revelando minha presença aos goblins. Eles se viraram para encarar-me, suas expressões sádicas e ameaçadoras. A batalha estava prestes a começar.
O primeiro goblin avançou em minha direção, sua espada curta reluzindo à luz fraca da floresta o goblin tenta um golpe na horizontal. Com um movimento rápido, bloqueei seu golpe com a minha espada, após o bloqueio do golpe do goblin tento contra atacar com um golpe preciso com minha espada na diagonal da direita para esquerda de cima para baixo. O goblin recuou, ferido no torax, mas seus companheiros logo se juntaram à batalha.
O segundo goblin se lançou contra mim, suas garras afiadas cortando o ar de cima para baixo e gritava ameaças de morte. Desviei de seu ataque com uma esquiva rápida para a direita e contra-ataquei com uma série de golpes rápidos, o primeiro golpe de baixo para cima, o segundo da direita para esquerda e o último golpe uma estocada. O segundo goblin recuou com um corte no braço, mas um terceiro adversário logo entrou na briga.
O terceiro goblin avançou em minha direção com uma ferocidade impressionante, suas garras afiadas brilhando sob a luz filtrada da floresta. Seus movimentos eram rápidos e precisos, demonstrando uma destreza surpreendente para uma criatura daquele porte. Eu sabia que enfrentaria um desafio formidável.
Com um rugido gutural, o goblin investiu contra mim, suas garras cortando o ar com uma rapidez assustadora. Eu me movi com agilidade, desviando-me de seus golpes com movimentos rápidos e precisos. Meu escudo de couro absorvia os impactos, enquanto minha espada curta permanecia pronta para contra-atacar.
O goblin continuou seu ataque implacável, lançando-se contra mim com renovada determinação. Cada investida era mais poderosa do que a anterior, testando meus reflexos e habilidades defensivas ao máximo. Eu recuava alguns passos, mantendo minha guarda elevada e procurando por uma oportunidade de contra-atacar.
Finalmente, vi minha chance. Em um momento de distração por parte do goblin, consegui desarmá-lo com um movimento rápido e preciso de minha espada curta. O choque momentâneo em seu rosto foi seguido por uma expressão de surpresa e raiva, mas não dei tempo para ele reagir. Com um golpe fatal dado pela espada da esquerda para direita, desferi o golpe que encerrou a batalha decapitando o terceiro goblin, deixando o goblin derrotado aos meus pés.
Quando os outros goblins dois goblins ficaram assustados, os dois vieram em minha direção o primeiro a chegar estava com um corte no braço e conseguiu segurar a lâmina da minha espada. De primeira tentei puxar e não saiu, na segunda tentativa usei mais força cortando os dedos do goblin fora. O segundo que avançava tentou dar uma sequencia de socos, consegui esquivar do primeiro, o segundo soco pegou na armadura não dando problemas para mim. Aproveitando a aproximação do goblin que me atacava com socos e tentei estocar a espada em seu estômago. Conseguindo acertar, retiro a espada de seu estômago e aproveito o último goblin gritando de dor. Empurro o corpo de um e tento estocar a espada pelas costas do último e uso a minha força para girar a espada.
Exausto, mas com uma sensação de triunfo, olhei ao redor e vi o último goblin se aproximando. Nos enfrentamos em um confronto épico, cada movimento sendo um teste de habilidade e coragem. No final, com um golpe final, consegui derrotá-lo. Ofegante, mas orgulhoso de minha conquista, olhei para os goblins derrotados aos meus pés. Com sangue dos goblins no corpo, voltei para o acampamento, doido para reportar a missão e descansar.
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