Ω Nome: James Matthews
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Pele clara, olhos castanhos, cabelos pretos (normalmente bagunçados), 1.77m.
_________________________________________________________________________________________________________________________
Características Psicológicas:
Ω Humor: Alegre
Ω Três Qualidades: Simpatia, Bom humor e Carisma
Ω Três Defeitos: Egocentrismo, Orgulho e Prolixo
_________________________________________________________________________________________________________________________

Ω História: Nasci na cidade de Chicago,Illinois, onde moro com minha mãe desde então. Ela nunca me fala sobre meu pai, o que não é estranho, mas dá pra notar que foi algo arrebatador e que ela sente falta dele. Talvez não me fale nada por medo de eu querer ir atrás dele ou algo do tipo... Mas eu nunca me senti sozinho já que fazer amigos nunca foi algo difícil para mim, principalmente na escola, onde sempre estava rodeado de pessoas e conversando (inclusive com professores).
Em Chicago os dias ensolarados são os melhores, apesar da cidade ser uma selva de pedra, o reflexo do Sol nos prédios é uma das coisas mais bonitas de se ver. Quando completei 12 anos, eu estava voltando da escola quando achei ter visto o rosto de uma mulher ser contorcer e, por alguns instantes, vi o que pareciam penas e um bico. Esfreguei meu olhos, incrédulo, ela olhou pra mim com uma carranca mais assustadora que o rosto de pássaro que eu havia visto antes, franziu as sobrancelhas, como se me farejasse, e seguiu em frente. Achei aquilo muito estranho, mas não falei com ninguém, já bastava ser Hiperativo e disléxico, não precisava que os outros pensassem que também era doido.
Aos 16 anos, eu já havia me acostumado com todas aquelas criaturas. Uma noite, ouço barulhos no corredor, como cascos no assoalho. Agarrei o taco de baseball que ficava ao lado da minha cama pouco antes de a porta se abrir e revelar o homem meio bode. Minha primeira reação foi atacá-lo, mas ele conseguiu me dominar e pediu para que eu me acalmasse pois eu ainda me debatia, apenas parei quando vi minha mãe parada no corredor, nem um pouco assustada.
Descemos para a sala de visitas, onde o homem-bode, que disse ser um sátiro, me contou sobre os semideuses, o Acampamento Meio-Sangue e sobre meu pai. Minha mãe apenas assentiu com tudo que o sátiro dizia sobre ele. Contei-lhe sobre os monstros que eu via e ele disse que foi muita sorte eles não terem me farejado, pois sem treinamento, eu poderia já estar morto. Na manhã seguinte, eu já estava em um trem indo em direção ao Acampamento.