![✓ [Ficha] Hector Esteban VgceL4q](https://i.imgur.com/vgceL4q.png)
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Ω Nome: Hector Esteban
Ω Idade: 15 anos.
Ω Aparência: Traços que se confundem em uma descendência entre o latino e o europeu, com este último em maior destaque. Olhos azuis característicos das proles de Zeus e o cabelo num tom moreno. É mais alto do que a maioria dos garotas da sua idade, e bastante magro.
_________________________________________________________________________________________________________________________
Características Psicológicas:
Ω Humor: Nobreza e lealdade parecem estar no sangue de Héctor, embora seu nascimento simples. Possuí um forte senso de lealdade e proteção para com os seus companheiros e é capaz de salvar ou ajudar alguém que acabou de tentar feri-lo. Não recusa um pedido de ajuda, sempre protege os mais fracos, sempre é misericordioso com os seus oponentes. É bastante religioso e idolatra seu pai.
Ω Três Qualidades: Leal, bondoso e corajoso.
Ω Três Defeitos: Se enfurece rapidamente com o mal, misericordioso em excesso e inocente.
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Ω História: Nas ruas agitadas de Los Angeles, um inglês conheceu uma cubana perdida. A garota parecia ser mais uma rainha do baile que tentava a sorte em Hollywood, mas essa em especial parecia ter algum talento. Contudo, isso não importava para o deus grego por baixo daquele disfarce europeu. A gravidez encerrou qualquer possibilidade de sua carreira como atriz, e, mesmo com noites em claro com os olhos vermelhos de choro, não desistiu. O bebê nasceu nove meses depois, e prometeu a si mesmo que criaria-o.
Hector crescera forte e saudável, debaixo de um código moral e religioso bastante rígido regrado pela sua mãe. Sempre fora o que os professores e diretores taxavam de aluno-problema, mas sua figura materna sabia que ele era simplesmente especial.
Um dia, pouco depois de completar quinze anos, um raio caiu sobre a rua e no buraco encontrava-se uma rapieira. O tempo de seus dedos encontrarem o aço frio da espada foi só o suficiente pra escutar o barulho mórbido de um esqueleto vivo que estava às suas costas. Derrotou o inimigo e fugiu de casa, com medo de que mais monstros pudessem ameaçar a segurança de sua mãe.
Procurou abrigo em sala de espera de hospitais e igrejas.
Ninguém perguntava nada.
Sonhava toda a noite com o caminho que deveria seguir no dia posterior, e o fazia; foi apenas por isso que evitou monstros e não morreu de fome. Sua jornada solitária durou cerca de dois meses até levá-lo ao acampamento. Foi reclamado em sua primeira noite e o Rei dos Céus revelou cuidar dos seus, mesmo que por sonhos em forma de mensagem.
Ω Idade: 15 anos.
Ω Aparência: Traços que se confundem em uma descendência entre o latino e o europeu, com este último em maior destaque. Olhos azuis característicos das proles de Zeus e o cabelo num tom moreno. É mais alto do que a maioria dos garotas da sua idade, e bastante magro.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Nobreza e lealdade parecem estar no sangue de Héctor, embora seu nascimento simples. Possuí um forte senso de lealdade e proteção para com os seus companheiros e é capaz de salvar ou ajudar alguém que acabou de tentar feri-lo. Não recusa um pedido de ajuda, sempre protege os mais fracos, sempre é misericordioso com os seus oponentes. É bastante religioso e idolatra seu pai.
Ω Três Qualidades: Leal, bondoso e corajoso.
Ω Três Defeitos: Se enfurece rapidamente com o mal, misericordioso em excesso e inocente.
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Ω História: Nas ruas agitadas de Los Angeles, um inglês conheceu uma cubana perdida. A garota parecia ser mais uma rainha do baile que tentava a sorte em Hollywood, mas essa em especial parecia ter algum talento. Contudo, isso não importava para o deus grego por baixo daquele disfarce europeu. A gravidez encerrou qualquer possibilidade de sua carreira como atriz, e, mesmo com noites em claro com os olhos vermelhos de choro, não desistiu. O bebê nasceu nove meses depois, e prometeu a si mesmo que criaria-o.
Hector crescera forte e saudável, debaixo de um código moral e religioso bastante rígido regrado pela sua mãe. Sempre fora o que os professores e diretores taxavam de aluno-problema, mas sua figura materna sabia que ele era simplesmente especial.
Um dia, pouco depois de completar quinze anos, um raio caiu sobre a rua e no buraco encontrava-se uma rapieira. O tempo de seus dedos encontrarem o aço frio da espada foi só o suficiente pra escutar o barulho mórbido de um esqueleto vivo que estava às suas costas. Derrotou o inimigo e fugiu de casa, com medo de que mais monstros pudessem ameaçar a segurança de sua mãe.
Procurou abrigo em sala de espera de hospitais e igrejas.
Ninguém perguntava nada.
Sonhava toda a noite com o caminho que deveria seguir no dia posterior, e o fazia; foi apenas por isso que evitou monstros e não morreu de fome. Sua jornada solitária durou cerca de dois meses até levá-lo ao acampamento. Foi reclamado em sua primeira noite e o Rei dos Céus revelou cuidar dos seus, mesmo que por sonhos em forma de mensagem.
