O dia estava claro como muitos outros no Acampamento-Meio-Sangue. Cripto, um filho de Ares observava seus irmãos menores brincarem de “lutinha” um tanto pensativo mesmo sendo o "juiz" da brincadeira, refletindo no que faria naquela tarde. Não estava cansado, e provavelmente queria fazer algo interessante.
Cripto decide ir a arena, então após determinar que o mais velho entre os dois irmãos que brincavam havia ganhado, preparou suas coisas e começou a caminhar para fora do chalé.
Já fora percebeu que o dia estava normal, alguns filhos de Apolo treinavam com arco-e-flecha e até alguns conhecidos acenaram para ele o cumprimentando de vez em quando.
O garoto finalmente deixa a rotina do pessoal para trás e chega na arena, que como sempre estava com uma aparência animadora para o jovem. Com algumas lembranças e emoções, o garoto adentra na arena com um ar de confiança inabalável.
A arena estava como sempre, as tochas que a iluminavam de noite estavam apagadas. O garoto escuta o barulho do portão atrás de si se fechando, comprovando que não teria mais volta. Alguns segundos após o barulho do portão se fechando terminar, outro som ecoa pela arena, o som de engrenagens rangendo e avisando que seu novo desafio havia chegado.
A 30 metros do garoto havia um ciclope de cerca de 2 metros, não parecia tão inteligente porém, em seu olho havia um brilho de determinação. Ao contrário da maioria dos outros ciclopes, que simplesmente só deveriam pensar em comer semideuses.. ele portava um pesado martelo e grande. Estava vestindo uma armadura não tão completa e um elmo do mesmo aço, era visível marcas estranhas em seu pescoço e mãos, sinais de que deveria ter trabalhado em alguma forja um dia, um dia bem distante de agora.
O ciclope apenas encara o garoto com determinação, e começa a avançar em sua direção correndo. Seus passos não eram tão lentos, mas o garoto devia ser mais rápido que ele. E aparentemente seu martelo não pesava tanto assim para o gigante de olhos cor âmbar.
Cripto decide ir a arena, então após determinar que o mais velho entre os dois irmãos que brincavam havia ganhado, preparou suas coisas e começou a caminhar para fora do chalé.
Já fora percebeu que o dia estava normal, alguns filhos de Apolo treinavam com arco-e-flecha e até alguns conhecidos acenaram para ele o cumprimentando de vez em quando.
O garoto finalmente deixa a rotina do pessoal para trás e chega na arena, que como sempre estava com uma aparência animadora para o jovem. Com algumas lembranças e emoções, o garoto adentra na arena com um ar de confiança inabalável.
A arena estava como sempre, as tochas que a iluminavam de noite estavam apagadas. O garoto escuta o barulho do portão atrás de si se fechando, comprovando que não teria mais volta. Alguns segundos após o barulho do portão se fechando terminar, outro som ecoa pela arena, o som de engrenagens rangendo e avisando que seu novo desafio havia chegado.
A 30 metros do garoto havia um ciclope de cerca de 2 metros, não parecia tão inteligente porém, em seu olho havia um brilho de determinação. Ao contrário da maioria dos outros ciclopes, que simplesmente só deveriam pensar em comer semideuses.. ele portava um pesado martelo e grande. Estava vestindo uma armadura não tão completa e um elmo do mesmo aço, era visível marcas estranhas em seu pescoço e mãos, sinais de que deveria ter trabalhado em alguma forja um dia, um dia bem distante de agora.
O ciclope apenas encara o garoto com determinação, e começa a avançar em sua direção correndo. Seus passos não eram tão lentos, mas o garoto devia ser mais rápido que ele. E aparentemente seu martelo não pesava tanto assim para o gigante de olhos cor âmbar.
Criptoniano.
243/243
178/178
Ciclope
500/500