A tempestade estourava as nuvens fora da segunda Coorte!!! Os céus pareciam estar prestes a explodir com nuvens negras e profundas que tornavam a manhã de outono escura como a mais densa noite. A chuva caía tão forte e avassaladoramente que parecia até mesmo causar medo nos filhos de Netuno. Os únicos que não estavam enfrentando problemas com isso eram os filhos de Júpiter, mas eles não ousavam botar os pés para fora de seu chalé! Afinal de contas, todos reconheciam quando o rei do Olimpo estava zangado.
Na segunda coorte um legionário novato sentava na beira da sua cama enquanto os trovões iluminavam o local que agora jazia escuro, já que não havia energia elétrica no acampamento e nem as velas suportavam o forte vento que entrava pelas mais pequenas frestas do recinto. E nem sequer o sol ousava aparecer por entre as nuvens diante de uma fúria tão grande.
Mas mesmo assim, João Garcia decidiu ir até a Arena. Ele nunca sequer havia lutado após ser reclamado mas independente disso ele decidiu sair do chalé. O garoto pegou seus equipamentos (Favor postar quais são) e seus Companheiros nem sequer impediram ele, talvez o fato de simplesmente se levantar em meio àquilo, causasse o mínimo de respeito, ou mesmo intimidação pelos outros semideuses.
O Legionário abriu a porta de seu chalé e imediatamente se sentiu amedrontado. O vento forte empurrou seu corpo com força fazendo ele dar três passos para trás, mas mesmo assim ele continuou em frente. O garoto saiu em meio à tempestade e começou a subir a colina, com dificuldade já que a escuridão gerada pelas nuvens misturada com a chuva gelada e uma força eólica potente o suficiente para gerar energia para milhares de usinas elétricas, o atrapalhava de uma vez só.
Quando chegou ao topo da colina, diante dos portões da réplica do coliseu o garoto sentiu um frio enorme na espinha, estava encharcado por causa da gélida água da chuva, mas não era aquilo que havia causado aquela sensação. E sim um mal pressentimento muito estranho que afastaria qualquer semideus dali.
Assim que abriu os portões e entrou na Arena, João se impressionou com a calmaria!! O Chão de 50 metros de circunferência tinha uma tranquila e quente brisa de verão enquanto um lindo sol que parecia aquecer por completo o corpo do filho de Ceres que estava em um gramado lindo e verde.
Na sua frente, a cerca de 10 metros de distancia havia um velho com uma varinha que tinha uma espécie de ponta amarela, uma roupa e um chapéu infantis e uma barba muito esquisita. Ele parecia aqueles bruxos de histórias de criancinhas, ele apontava a varinha para o céu e a movia descontroladamente enquanto num baque surdo, o portão atrás do filho de Ceres se fecha.
Por um momento ele pensa se aquele realmente era o causador daquela tempestade lá fora, já que ele não tinha cara de ser um "Vilão". Mas logo ele sente a mesma má sensação que teve quando ficou de frente para a porta, apenas com o cruzar de olhos com o velho. Não havia dúvidas, ele não era um mago bonzinho.
Na segunda coorte um legionário novato sentava na beira da sua cama enquanto os trovões iluminavam o local que agora jazia escuro, já que não havia energia elétrica no acampamento e nem as velas suportavam o forte vento que entrava pelas mais pequenas frestas do recinto. E nem sequer o sol ousava aparecer por entre as nuvens diante de uma fúria tão grande.
Mas mesmo assim, João Garcia decidiu ir até a Arena. Ele nunca sequer havia lutado após ser reclamado mas independente disso ele decidiu sair do chalé. O garoto pegou seus equipamentos (Favor postar quais são) e seus Companheiros nem sequer impediram ele, talvez o fato de simplesmente se levantar em meio àquilo, causasse o mínimo de respeito, ou mesmo intimidação pelos outros semideuses.
O Legionário abriu a porta de seu chalé e imediatamente se sentiu amedrontado. O vento forte empurrou seu corpo com força fazendo ele dar três passos para trás, mas mesmo assim ele continuou em frente. O garoto saiu em meio à tempestade e começou a subir a colina, com dificuldade já que a escuridão gerada pelas nuvens misturada com a chuva gelada e uma força eólica potente o suficiente para gerar energia para milhares de usinas elétricas, o atrapalhava de uma vez só.
Quando chegou ao topo da colina, diante dos portões da réplica do coliseu o garoto sentiu um frio enorme na espinha, estava encharcado por causa da gélida água da chuva, mas não era aquilo que havia causado aquela sensação. E sim um mal pressentimento muito estranho que afastaria qualquer semideus dali.
Assim que abriu os portões e entrou na Arena, João se impressionou com a calmaria!! O Chão de 50 metros de circunferência tinha uma tranquila e quente brisa de verão enquanto um lindo sol que parecia aquecer por completo o corpo do filho de Ceres que estava em um gramado lindo e verde.
Na sua frente, a cerca de 10 metros de distancia havia um velho com uma varinha que tinha uma espécie de ponta amarela, uma roupa e um chapéu infantis e uma barba muito esquisita. Ele parecia aqueles bruxos de histórias de criancinhas, ele apontava a varinha para o céu e a movia descontroladamente enquanto num baque surdo, o portão atrás do filho de Ceres se fecha.
Por um momento ele pensa se aquele realmente era o causador daquela tempestade lá fora, já que ele não tinha cara de ser um "Vilão". Mas logo ele sente a mesma má sensação que teve quando ficou de frente para a porta, apenas com o cruzar de olhos com o velho. Não havia dúvidas, ele não era um mago bonzinho.
- Spoiler:
Maguinho - 100/100