Ω Nome: Gahay Silver White.
Ω Idade: 19 Anos.
Ω Aparência: Sua pele é pálida e estampada por algumas sardas que ficam por seu rosto dando-lhe uma aparência que não é apreciada por sua dona. Seus cabelos são cor de cobre e um pouco ondulados, sempre compridos e soltos, assim pode-se ocultar um pouco o rosto da tímida garota. Seus olhos são levemente azuis com uma tonalidade um pouco cinza além de um pouco mortos, remetendo a aura do sono que ela sempre exala.
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Características Psicológicas: A garota é bastante tímida e gosta de ficar - na maior parte do tempo - sozinha. É preferível sempre ter uma música por perto ou mesmo um caderno, onde ela possa escrever e desenhar, que são coisas que realmente gosta de fazer. Gahay não é de ter muitos amigos, gosta de ser solitária, acha que não afetará as outras pessoas com sua insignificância se continuar sempre assim. Gosta bastante de poemas, diz que eles a fazem enxergar a si própria, não importando do que falem.
Ω Humor: Gahay não é do tipo que muda de humor, sempre fica calma e sem emoções. Não liga muito para o que acontece ao seu redor e seu coração parece ter parado de bater a muito tempo.
Ω Três Qualidades: Gahay não é de ter amigos, mas quando tem ao menos um, cuida deles com toda a sua força de vontade. É uma pessoa sábia, por mais que não pareça, e sempre tentar fazer a coisa certa. Sempre sabe o que dizer e diz, mesmo que isso machuque as outras pessoas.
Ω Três Defeitos: É muito lerda e desligada, não presta muita atenção no que acontece a sua volta. Não se interessa muito em fazer amigos e para repelir as pessoas é capaz de magoar. Sempre sabe o que dizer e diz, mesmo que isso machuque as pessoas.
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Ω História:

Nascida no norte do Canadá, Gahay é uma garota simples e sem emoções. Sua mãe nunca lhe deu a atenção devida, sempre ficara magoada devido a partida de seu pai e com isso viu o motivo perfeito para culpar a garota por sua existência. A pequena sempre viveu cercada de adultos, todos muito atarefados e que não a davam atenção, geralmente gostava de passar a maior parte do tempo com os empregados.

A menina nunca fora a escola, sua mãe tinha vergonha de sua aparência diferente, principalmente de seus cabelos acobreados. Dizia que ela era muito estranha e que as pessoas não podiam vê-la. Isso foi deixando a pobre menina cada vez mais fechada para o mundo, incapaz de dizer as coisas que realmente lhe valiam a pena. E foi por isso que decidiu fugir de casa. Tinha tanto ódio da mãe que não suportava ficar nenhum segundo perto daquela mulher.

Andou sem rumo por um longo tempo até que coisas estranhas começavam a acontecer. Pessoas a olhavam, animais a seguiam, dentre outros. Mas algo era evidente: podiam segui-la o quanto fosse, mas após um tempo pareciam desistir. Ela nunca soube ao certo o que os fazia desistir, mas agradecia por permanecer sempre sozinha.

E, após umas duas semanas vagando por aí, encontrou Charlie, um garoto bem simpático. Aos poucos ela foi descobrindo coisas que nunca imaginara, até mesmo como ele era estranho. Charlie fazia questão de contar coisas fantasiosas e que ela sabia que não existiam, mas ficava calada para não magoá-lo. Ele então prometeu levá-la até um lugar melhor e foi assim que ela chegou ao Acampamento.