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por Chlöe Wolridge Freibövich 26/12/14, 08:17 pm

Chlöe Wolridge Freibövich

Chlöe Wolridge Freibövich

oh sweet, you're a demon
Nome: Chlöe Katheryn Wolridge Freibövich
Idade: 17 anos
Aparência: Dona de um metro e sessenta e cinco e de belos cabelos instáveis, Chlöe pode se achar no minimo 'bonitinha'. Sua pele continua clara, afinal onde já se viu quem mora na Rússia ser bronzeado enquanto neva pelo menos 9 meses do ano. Seus olhos escureceram, ficaram ainda mais intensos do que quando era criança, e são bem chamativos, ainda mais quando a menina decide destacá-los com rímel preto; seus fios morenos caem até um pouco abaixo dos ombros. Não são realmente cachos, mas dias podem ser, e nos outros podem estar não tão liso como ela queria mas sem as ondulações. Seu penteado é despreocupado, ás vezes apenas joga a franja para trás. Seus lábios não são tão grossos, nem tão finos, porém nunca gostou muito deles, quando está de bom humor, ou não tem nada para fazer a garota os pinta de vermelho. Suas unhas são grandinhas, sempre estando pintadas de cores escuras. Com suas roupas não poderia ser diferente, do estilo grunge até o estilo arrumado, ela usa qualquer roupa que caía bem em seu corpo, preferindo cores claras, mas sempre aceitando camisões vermelhos. O único acessório que realmente usa é dois pequeninos brincos cor de prata, porém não gosta de deixar ninguém tocá-los. Possui um belo par de seios, podendo ser considerada 'gostosa'. Além de tudo possui uma tatuagem não tão grande de uma coroa no seu pulso direito.
Humor: Na maior parte do tempo, para quem não a conhece, costuma ser fria e séria; com amigos e conhecidos, porém, é simpática e risonha, mas sem perder a natureza irônica que está sempre distribuindo patadas.
Três qualidades: Chlöe está sempre disposta a ajudar as pessoas que ama, ou seja, é uma boa amiga; É extremamente inteligente, ainda que não goste de demonstrar muito, então demonstra apenas vez ou outra, fazendo com que as pessoas se surpreendam quando o faz; É engraçada apenas em alguns momentos e com as pessoas mais próximas.
Três defeitos: Não gosta de ser contrariada, odeia perder e é extremamente mandona, chegando a irritar as pessoas ao seu redor, por certas vezes; Odeia que façam piadinhas sobre ela e não gosta que pessoas "nada a ver" se enturmem enquanto conversa com os amigos.
História: Todos de um fato precisam saber, Teresa não era insana, não apresentava ameaça alguma a ninguém, na verdade era uma moça calma, presava a calmaria e a felicidade, o que então teria levado alguém tão centrada e controlada a loucura intensa? Que fato poderia alterar tanto uma pessoa capaz de enlouquecê-la? Na verdade, caro leitor, não fora só um fato que fizera Teresa ser assim, também uma pessoa. Não. Fora um deus, os gregos o chama de Phobos, Tessa o chamava de Gregor. Teresa era uma moça sorridente, de boa família e doce, até que ocorrera um assalto na pequena casa da família, a casa estava abarrotada de pessoas, era Natal, todos comemoravam, em seu quarto, no segundo piso, a moça se preparava pra descer, quando ouviu a gritaria e o barulho no andar de baixo parar, estranhando, já que sua família, que era polonesa, tendia a ser muito barulhenta, a moça desceu pelas escadas esperando ver o motivo do silêncio, a música em seu quarto estava alta demais pra que ela ouvisse os tiros, quando chegara no andar de baixo ficara desolada com o que vira, todos mortos, vinte pessoas, corpos jogados por toda a casa, a mulher entrou em pânico, mas não foi aí que ela ficou louca, esse só fora o pontapé inicial para que Tessa conhecesse Gregor, ops! Phobos. Vendendo a casa e comprando um apartamento mais ao norte da cidade seus dias pareciam não mais ter luz, ela trabalhava cantando músicas depressivas em um bar de esquina, mas não fora lá que ela o conheceu, ele não frequentava aqueles lugares, frequentava piores. Tessa tinha uma amiga, Amilline, Amy, como era chamada, que namorava um rapaz que acabara de ser preso, na verdade a dois meses, ele era um inocente magricela, baixinho, todo atrapalhado, fora ajudar uma moça e acabou se metendo em confusão, mas lá agora estava ele, preso. Em uma das visitas Tessa o viu, terno negro, pasta na mão, cabelos alinhados e olhar que lhe dava arrepios, seus olhos, de Tessa não Phobos, tinha olheiras e seus costas doíam, os olhares de ambos se encontraram por pouco tempo, até que alguém empurrar Deimos, o novo homem se parecia muito com ele, poucos sabiam, mas aquele era Phobos, os irmãos tinham ido a aquela prisão para resolver negócios não citados nessa história, e nem precisa. Três vezes por semana Amy voltava a prisão para visitar o namorado, Teresa sempre ia com ela, em vezes obrigadas, pois estava cansada e com sono, em vezes quase empurrando Amy pra se apressar, sentada naquele banco ela sempre o olhava passar, algumas vezes empurrado pelo outro homem, seu irmão, em outras sozinho, nessas ele parava por quase dois minutos e ficava a fitá-la, ela sentia medo, sentia ânsia e se arrepiava, mas continuava a olhá-lo, com medo de que se picasse um pouco pelo menos, ela o perdesse de vista pra sempre. No passar dos meses Phobos percebeu uma coisa, uma vez por mês Amy era permitida a entrar para uma visita mais íntima, Teresa por sua vez ficar no banco sentada olhando o tempo passar, dessa vezes ele permitia desejar-lhe um bom dia, Tessa respondia com um curto sorriso, e assim se tardaram quase um ano. Certa vez, munida de coragem, Teresa foi até o balcão que ficava no corredor, esperava que ele passasse por lá, mas ele não passou, não mais, nunca mais, foram mais cinco meses de espera da moça,a té ela se inclina no balcão e perguntar gentilmente a uma mulher bruta que ficava do outro lado sobre o homem, com rispidez ela respondeu a Tessa que ele era um psiquiatra, assim como o irmão e deu a ela um cartão, esse mudaria a vida da mulher pra sempre. Tessa não precisou ir mais do que quatro vezes a prisão com Amy depois daquilo, justamente por que seu namorado, agora noivo, tinha sido solto, tomando coragem ela foi ao escritório do homem, ele ficava em outra cidade, quase cinco horas dali, com as mãos presas ao volante ela dirigiu, quando chegou a porta do mesmo sua barriga roncava, não tinha comido nada aquela manhã, ao entrar encontrou uma mocinha de aparência assustadora atrás do balcão pequeno, com ela teve um breve diálogo, não queria se demorar, foi então que entrara na sala e o vira, sentado atrás de uma mesa que estava repleto de papéis ele estava, ela sorriu ao vê-lo e ele balançou a cabeça positivamente ao enxergá-la.

Passaram-se meses e meses, Tessa ia todos os dias, sim todos, consultar com sue psiquiatra, ela falava sobre sua vida, problemas e ele se mostrava sempre disposto a ajudá-la, ele falava pouco nas duas horas em que ela ficava lá, ela pelo contrário falava muito, por mais que tivesse que enfrentar dez horas de estrada todo o dia Tessa não se importava, só ia lá pra conversar com o estranho Gregor, ela chegara a um ponto que ficara doente nos fins de semana por não visitá-lo, Tessa estava ficando dependente, e um tento louca. Em um fim de consulta quando ela arrumava-se para ir embora ele a segurou pelo punho e a impediu de ir, olhando naqueles olhos que lhe davam arrepios Tessa quase fraquejou, alguns dizem que quase desmaiou, ainda mais quando ele a convidou para sair, fora magnífico, era o que a moça precisava, o restaurante escolhido era a poucas quadras de sua moradia, será que ele sabia onde ela morava? Talvez. No jantar ela como sempre falava mais e sorria descomunalmente ele por sua vez era mais recatado, apenas concordava com ela, nem mesmo comia, só queria vê-la. Phobos não era um deus de muitas mulheres então pode se dedicar a uma só com enorme facilidade, foram muitos jantares, o consultório do homem passara pra aquela cidade, com certeza apenas pra vê-la com mais frequência, Tessa de fato o encantava. Com o tempo, quase seis meses, eles começaram a se relacionar, aquilo virara mais que uma amizade, ela ia jantar e depois acordava nua em sua cama com um bilhete ao lado, foram muitas noites e uma severa dependência por parte dela em relação a ele, ele ainda ficara tempo demais com Tessa, Deimos o alertava muito e a cada instante, ele deveria se afastar antes de amá-la, ele não sabia o que era amor, não deveria senti-lo. Os avisos de Deimos foram muitos, mas já era tarde demais, um dia animada chegara ao consultório Tessa, ao pular no pescoço dele ela dera a notícia, estava grávida, grávida dele.

Os olhos de Phobos ficaram mais pesados, ainda mais quando tirara os braços dela de seu pescoço, a mulher não entendeu, mas ele não poderia ficar, nunca pode, maldita hora que não ouvira seu irmão, agora ela carregava uma criança, um filho dele, por um lado o deus gostou da ideia, a muito não tinha filhos, ainda mais filhos semideuses, a maios de séculos, a criança que Teresa carregava seria a primeira prole de Phobos depois de mais de quinhentos anos, mas seria certo? E se ambas morressem? Phobos desapareceu, aos poucos Tessa foi definhando mais e mais, ela ficava cansada, desolada, chorava, acreditava que aquela criança era culpada por tudo que lhe tinha ocorrido, que sua filha era a culpada por seu Gregor ter ido embora, demitida do emprego ela ficou na rua da amargura, não tinha dinheiro pra pagar as contas de seu apartamento, então ele foi tomado pela prefeitura sem a moça nada poder fazer, agora definitivamente na rua ela passara a viver em um abrigo, parecia ver coisas que outras pessoas não viam, de fato ficou louca, mas não estava de fato maluca, ela via através da névoa pois sua filha estava em seu ventre e permitia isso, mas Tessa achava que não existiam, ela ficou louca de verdade, perigosa, matava pessoas, foi classificada como imprópria pra uma prisão comum, então fora levada para Saint Krëc, um manicômio só pra mulheres na cidade vizinha. Ela ficava dopada a maioria do tempo, isso para que ela não se mutilasse e matasse sua criança, o cheiro mórbido daquele lugar disfarçava o cheiro de semideusa de Chlöe, quando a criança nasceu fora rejeitada pela mãe que ão quis saber da mesma, colocada em uma outra cela, dita perigosa de nascença, mal eles sabiam o quão perigosa Chlöe era. A menina ão gostava de companhias, preferia ficar sozinha em seu canto, em vezes meditando, presa como um animal, sem ter nada feito, apenas nascido, todos evitavam entra no mesmo recinto que ela, motivo? Oh! Claro! Chlöe conseguia despertar as piores visões e ataques de medo nas pessoas, as pessoas a viam como aberração e de fato ela era, maluca, doida de pedra, sem nenhum pingo de sanidade. Em uma noite a moça estava descansando quando houve uma explosão, ela não soube onde foi, quem foi e nem mesmo o motivo, apenas se ergueu e se aproximou da porta, foi quando o viu, um ser meio bode e meio homem, ele era alto e robusto, ele arrebentou a porta e a pegou jogando- sobre o ombro, Chlöe tocou-o a pelo tentando fazer com ele o que já fizera com muitos, o medo, sem sucesso, ele riu e se apresentou como seu sátiro, depois contou-lhe sobre seu pai e a benção que Phobos dera ao mesmo para que não sentisse medo ou pânico na busca a ela. Fugindo pelos corredores eles foram, monstros em todos os lugares,  mas ambos conseguiram escapar. O caminho da Europa a América não foi dos mais fáceis, com sorte Zeus havia concordado com Phobos com a criança e seu sátiro viajarem por ar, avião, mesmo que isso não agradasse em nada o sátiro, depois de chegarem aos EUA, Chlöe tinha 12 anos, hoje tem 17, foram ainda mais dois dias até o Acampamento, na colina quase foram pegou, mas enfim chegaram ao lugar que a deixou boquiaberta, mais vítimas, era o que ela via habitou e ainda habita só o seu chalé, mas quem disse mesmo que ela se importa?
robb stark

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