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por Alexander Curls 20/02/15, 08:30 pm

Alexander Curls

Alexander Curls
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
Ω Nome: Alexander Curls
Ω Idade: 19 Anos
Ω Aparência: Alexander não fora abençoado com um corpo escultural. Não é dotado de músculos protuberantes porém é alto. Tem os olhos cor castanho mel, como se fossem dois torrões de chocolate. Seus cabelos são encaracolados, mas este os mantém sempre penteados. Alex é discreto, e adora utilizar camisetas velhas e bregas.
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Características Psicológicas: Alexander sofre de maturidade precoce. Teve de aprender a se virar desde seus dezesseis, administrando o dinheiro da família que fora centrado em suas mãos. Consegue ser cínico e engraçado, quando deseja. Mas em geral, é alguém introvertido. Não consegue criar diálogos consistentes e teme desapontar os aliados. Mas, dada uma missão, este faria de tudo para a cumprir. Sua determinação e perseverança são invejáveis, por assim dito.
Ω Humor: Curls é, de certa forma, rancoroso. É um observador bem rancoroso (Credo)
Ω Três Qualidades: Curls é Determinado, Racional e um bom líder.
Ω Três Defeitos: Em contrapartida, ele é Rancoroso, Mal-humorado e frio, se necessário.
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Ω História: Alexander nunca foi o namorador. Nunca teve sorte com relações para com outros adolescentes, tanto amorosas quanto para amigos. Algo sempre bloqueava seu relacionamento com outros humanos, como se houvesse uma barreira. Alexander cresceu morando com sua mãe, esta que sempre fazia torradas para o mesmo. Sua mãe nunca havia mencionado nada sobre seu pai, apenas que este era encantador e que voltaria, para unir a família novamente. Alexander nunca acreditou.

Aos dezesseis, quando se levantava na manhã de seu aniversário e contemplava o delicioso aroma de torradas, este encontra sua mãe, sentada à mesa, servindo três xícaras de café. Sem entender, pois haviam apenas duas pessoas morando ao apartamento, Alexander se senta e só então percebe que sua mão havia ingerido dezenas de comprimidos de uma única vez. As caixas forravam o solo da cozinha, por trás da cadeira dela. Ela sorria, enquanto filetes de sangue escorriam por seus lábios.

Ela estava se suicidando.

Ela dizia que iria encontrar com seu pai. Disse que não poderia levar Alexander por ora, mas que Seu Pai providenciaria a união da família. Besteiras de uma eterna sonhadora. Ela deixou todo o dinheiro de sua família em suas mãos, e assim, Alex fez seu velório. Algo fechado. Apenas ele, o corpo de sua mãe sobre uma mortalha bege e os coveiros.
Seu ultimo adeus. Sua despedida.

Alexander assistia em silêncio a sepultura de sua mãe, quando algo o nocauteou. Ele foi ao solo, perdendo os sentidos por segundos. Algo o atingira à nuca com extrema força e Alex apenas conseguia sentir o gosto de sangue em sua garganta. Sua visão estava turva quando ergueu os olhos e encarou uma pá erguida ao ar. Os dois homens que faziam a sepultura de sua genitora o encaravam e apenas agora, encarando-os diretamente, Alexander percebeu que seus rostos estavam... Borrados? Mas como isso seria possível?

Suas feições eram, por vezes distintas. Seus rostos não tinham nexo algum, misturando lábios grossos e narizes finos, que alternavam em várias etnias. A voz do garoto morreu em sua garganta. Ele se agarrou à uma lápide e sequer conseguiu pedir uma explicação, quando outro golpe com a pá fora desferido contra seu rosto, desta vez. Alexander fora lançado. Sua cabeça zunia. Ele estava desnorteado. Percebeu que havia sangue em seus lábios. Ele levou a mão à boca e a adrenalina aflorou em seu corpo. Ele tentou se levantar, a tempo de ouvir um dos "coveiros" sibilar algo como "Ele é delicioso".

Ambos coveiros avançaram em sua direção, gozando da desvantagem do garoto. Eles sorriam e lambiam os lábios, como se o orfao fosse algo realmente saboroso. Eram maníacos. Maníacos canibais?
Alexander não tinha forças pra se levantar. Sua mãe estava morta mesmo, qual a necessidade de sobreviver agora?
Ele já havia desistido. As criaturas/coveiros preparavam outro golpe com a pá, quando uma música inundou os ouvidos de Alexander. Quando encarou os Coveiros, notou-os paralisados, ao som da música. Ele não entendeu até um rapaz com uma flauta entrar no campo de sua visão debilitada.
- Deveria passar um desodorante. Cruzes - Murmurou este, entre os lábios - Seu cheiro de Meio Sangue é sentido há Quilômetros. Ah, a propósito, CORRA.

Assim, um sátiro buscador havia salvado a vida de Alexander e o encaminhou ao Acampamento.  

Após dias de descrenças, Alexander, que sequer acreditava no Cristianismo, se rende às palavras de Quíron e percebe que ser um Semideus seria a única coisa que lhe restaria. Sem sua mãe. Sem dinheiro. Sem nada.

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