A essência do fim tomava o filho de Ares para si, em um silêncio pacífico e calmo. Não tinha forma, e nem era superior. Cercava-o com tudo e envolvia-o em nada. Não era escuro e nem claro, existia e inexistia, era simplesmente, o fim. A eternidade abraçava Ryan em asas de virtude e sabedoria, logo ele soube que tudo se resumia a nada e que já não sabia coisa alguma. Sua mente se fechava em um vórtice de questões que tornavam a encontrar o silêncio e não tinha certeza se ainda vivia ou jazia morto há muito tempo, ou se tudo havia sido uma ilusão e nunca havia existido. Era apenas um eco, que viajava pelas rodas da quietude. Mas subitamente tomou para si a certeza de algo, o fim ainda não havia chegado.
Ryan abre os olhos, para onde quer que olhe, tudo que vê é uma sala branca e vazia, com uma porta dupla em um dos seus 4 cantos. Ao olhar para seu corpo, via tudo em preto e branco. Como se fosse uma mancha viva na sala em que estava, sabia seu nome e lembrava-se de toda sua vida, mas não saberia dizer se tudo foi apenas uma ilusão ou se fora realidade. Não sabia se havia existido, vivido e morrido, muito menos se existia naquele momento, naquela sala, sabia apenas que havia de entrar naquelas portas.
A sala se virou, como se o chão onde estivesse pisando se inclinasse tornando-se uma parede, e o garoto escorregou em direção a porta, como se fossem um chão em que ele fosse se esmagar em uma fração de segundos, mas as portas abriram e ele se viu na frente do desespero. Caía em queda livre, com os braços abertos, via um mundo preto e branco como em um filme antigo. Sua visão parecia aguçada como a de uma águia e olhou para aquilo que conhecia como norte, viu o Acampamento das memórias em sua cabeça, todos aqueles que pareciam ter sido uma ilusão estavam vivendo a vida, como se aguardassem algo.
Olhando para o leste ele vira seu passado, viu a si próprio em um corpo infantil, atirando na cabeça dos ladrões que invadiam sua casa em seguida afogando-se nas próprias lágrimas. Virando para a direção contrária ele encarava um vazio, cercado por uma névoa gélida e branca e deduziu ser seu futuro. E ao sul, ele lembrou-se do instante em que caminhava ao lado do fim, e do momento em que o fim o tomou para si. "Qual é sua escolha?" uma voz fraca e frágil, como um senhor idoso sussurrou em sua cabeça, mas Ryan não sabia responder.
Após isso, olhou para baixo, para onde estava caindo. Viu apenas trevas, e percebeu que caia em direção à ele próprio. Subitamente, sua visão se apagou e instantes depois Ryan abriu os olhos. Estava em um ônibus, sentado sozinho no último banco. Haviam apenas cerca de 7 pessoas lá dentro e o garoto conseguia analiza-las perfeitamente bem. Dois bancos na sua frente, do lado direito havia um casal. O homem estava sentado na janela e parecia ter alguma ligação com a mulher, exibiam alianças douradas mas olhavam para lados distintos, como se tentassem ignorar um ao outro. Nos bancos esquerdos haviam 4 adolescentes, rindo e se divertindo, duas garotas e dois garotos que não aparentavam nenhuma intimidade além da que um amigo tem pelo outro. Ryan era o 7º passageiro.
Parecia tudo tranquilo, até que o ônibus parou em um ponto e 3 homens entraram. A princípio eles não apresentavam perigo mas um deles levou a mão até o bolso e puxou um revólver, gritando "Passem a grana porra!". Um apontou outra arma na direção do motorista e o outro pegou uma sacola preta para recolher dinheiro. Ryan estava no fundo e logo eles chegariam até ele, como se só agora percebesse, viu que estava com todos os seus itens (Não precisa postar).
Os assaltantes começaram a pegar tudo que podiam e os quatro adolescentes entravam em desespero, com medo de morrerem. Mas o filho de Ares sentia que aqueles não eram bandidos normais. Via nos olhos deles piedade e percebeu que eram semideuses, provavelmente com não mais que 15 anos e talvez estivessem vivendo na rua sem ter a chance de conhecer o acampamento fazendo aquilo para ganhar dinheiro e sobreviver por entre os monstros. Ryan presenciou o desespero, causando desespero.
(Obs: Interprete suas reações em relação à este post)
Ryan abre os olhos, para onde quer que olhe, tudo que vê é uma sala branca e vazia, com uma porta dupla em um dos seus 4 cantos. Ao olhar para seu corpo, via tudo em preto e branco. Como se fosse uma mancha viva na sala em que estava, sabia seu nome e lembrava-se de toda sua vida, mas não saberia dizer se tudo foi apenas uma ilusão ou se fora realidade. Não sabia se havia existido, vivido e morrido, muito menos se existia naquele momento, naquela sala, sabia apenas que havia de entrar naquelas portas.
A sala se virou, como se o chão onde estivesse pisando se inclinasse tornando-se uma parede, e o garoto escorregou em direção a porta, como se fossem um chão em que ele fosse se esmagar em uma fração de segundos, mas as portas abriram e ele se viu na frente do desespero. Caía em queda livre, com os braços abertos, via um mundo preto e branco como em um filme antigo. Sua visão parecia aguçada como a de uma águia e olhou para aquilo que conhecia como norte, viu o Acampamento das memórias em sua cabeça, todos aqueles que pareciam ter sido uma ilusão estavam vivendo a vida, como se aguardassem algo.
Olhando para o leste ele vira seu passado, viu a si próprio em um corpo infantil, atirando na cabeça dos ladrões que invadiam sua casa em seguida afogando-se nas próprias lágrimas. Virando para a direção contrária ele encarava um vazio, cercado por uma névoa gélida e branca e deduziu ser seu futuro. E ao sul, ele lembrou-se do instante em que caminhava ao lado do fim, e do momento em que o fim o tomou para si. "Qual é sua escolha?" uma voz fraca e frágil, como um senhor idoso sussurrou em sua cabeça, mas Ryan não sabia responder.
Após isso, olhou para baixo, para onde estava caindo. Viu apenas trevas, e percebeu que caia em direção à ele próprio. Subitamente, sua visão se apagou e instantes depois Ryan abriu os olhos. Estava em um ônibus, sentado sozinho no último banco. Haviam apenas cerca de 7 pessoas lá dentro e o garoto conseguia analiza-las perfeitamente bem. Dois bancos na sua frente, do lado direito havia um casal. O homem estava sentado na janela e parecia ter alguma ligação com a mulher, exibiam alianças douradas mas olhavam para lados distintos, como se tentassem ignorar um ao outro. Nos bancos esquerdos haviam 4 adolescentes, rindo e se divertindo, duas garotas e dois garotos que não aparentavam nenhuma intimidade além da que um amigo tem pelo outro. Ryan era o 7º passageiro.
Parecia tudo tranquilo, até que o ônibus parou em um ponto e 3 homens entraram. A princípio eles não apresentavam perigo mas um deles levou a mão até o bolso e puxou um revólver, gritando "Passem a grana porra!". Um apontou outra arma na direção do motorista e o outro pegou uma sacola preta para recolher dinheiro. Ryan estava no fundo e logo eles chegariam até ele, como se só agora percebesse, viu que estava com todos os seus itens (Não precisa postar).
Os assaltantes começaram a pegar tudo que podiam e os quatro adolescentes entravam em desespero, com medo de morrerem. Mas o filho de Ares sentia que aqueles não eram bandidos normais. Via nos olhos deles piedade e percebeu que eram semideuses, provavelmente com não mais que 15 anos e talvez estivessem vivendo na rua sem ter a chance de conhecer o acampamento fazendo aquilo para ganhar dinheiro e sobreviver por entre os monstros. Ryan presenciou o desespero, causando desespero.
(Obs: Interprete suas reações em relação à este post)
1º Bandido - 100/100 - Apontando a arma para todo mundo e indo rapidamente na direção de Ryan.
2º Bandido - 100/100 - Recolhendo dinheiro.
3º Bandido - 100/100 - Ameaçando o motorista.
Obs¹: Você está passando por uma ilusão, não sabe se tudo que viveu foi real ou apenas uma mentira, ou se realmente vive essa mentira. Ou se sequer existe, leve em consideração isso na interpretação.
Obs²: Você está vivendo tudo isso na sua cabeça e não na vida real.