Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 1]

Ω Ryan Fercondinni |Uma Lenda Retorna| Empty Ω Ryan Fercondinni |Uma Lenda Retorna|

por Hera 23/04/15, 06:56 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
A essência do fim tomava o filho de Ares para si, em um silêncio pacífico e calmo. Não tinha forma, e nem era superior. Cercava-o com tudo e envolvia-o em nada. Não era escuro e nem claro, existia e inexistia, era simplesmente, o fim. A eternidade abraçava Ryan em asas de virtude e sabedoria, logo ele soube que tudo se resumia a nada e que já não sabia coisa alguma. Sua mente se fechava em um vórtice de questões que tornavam a encontrar o silêncio e não tinha certeza se ainda vivia ou jazia morto há muito tempo, ou se tudo havia sido uma ilusão e nunca havia existido. Era apenas um eco, que viajava pelas rodas da quietude. Mas subitamente tomou para si a certeza de algo, o fim ainda não havia chegado.

Ryan abre os olhos, para onde quer que olhe, tudo que vê é uma sala branca e vazia, com uma porta dupla em um dos seus 4 cantos. Ao olhar para seu corpo, via tudo em preto e branco. Como se fosse uma mancha viva na sala em que estava, sabia seu nome e lembrava-se de toda sua vida, mas não saberia dizer se tudo foi apenas uma ilusão ou se fora realidade. Não sabia se havia existido, vivido e morrido, muito menos se existia naquele momento, naquela sala, sabia apenas que havia de entrar naquelas portas.

A sala se virou, como se o chão onde estivesse pisando se inclinasse tornando-se uma parede, e o garoto escorregou em direção a porta, como se fossem um chão em que ele fosse se esmagar em uma fração de segundos, mas as portas abriram e ele se viu na frente do desespero. Caía em queda livre, com os braços abertos, via um mundo preto e branco como em um filme antigo. Sua visão parecia aguçada como a de uma águia e olhou para aquilo que conhecia como norte, viu o Acampamento das memórias em sua cabeça, todos aqueles que pareciam ter sido uma ilusão estavam vivendo a vida, como se aguardassem algo.

Olhando para o leste ele vira seu passado, viu a si próprio em um corpo infantil, atirando na cabeça dos ladrões que invadiam sua casa em seguida afogando-se nas próprias lágrimas. Virando para a direção contrária ele encarava um vazio, cercado por uma névoa gélida e branca e deduziu ser seu futuro. E ao sul, ele lembrou-se do instante em que caminhava ao lado do fim, e do momento em que o fim o tomou para si. "Qual é sua escolha?" uma voz fraca e frágil, como um senhor idoso sussurrou em sua cabeça, mas Ryan não sabia responder.

Após isso, olhou para baixo, para onde estava caindo. Viu apenas trevas, e percebeu que caia em direção à ele próprio. Subitamente, sua visão se apagou e instantes depois Ryan abriu os olhos. Estava em um ônibus, sentado sozinho no último banco. Haviam apenas cerca de 7 pessoas lá dentro e o garoto conseguia analiza-las perfeitamente bem. Dois bancos na sua frente, do lado direito havia um casal. O homem estava sentado na janela e parecia ter alguma ligação com a mulher, exibiam alianças douradas mas olhavam para lados distintos, como se tentassem ignorar um ao outro. Nos bancos esquerdos haviam 4 adolescentes, rindo e se divertindo, duas garotas e dois garotos que não aparentavam nenhuma intimidade além da que um amigo tem pelo outro. Ryan era o 7º passageiro.

Parecia tudo tranquilo, até que o ônibus parou em um ponto e 3 homens entraram. A princípio eles não apresentavam perigo mas um deles levou a mão até o bolso e puxou um revólver, gritando "Passem a grana porra!". Um apontou outra arma na direção do motorista e o outro pegou uma sacola preta para recolher dinheiro. Ryan estava no fundo e logo eles chegariam até ele, como se só agora percebesse, viu que estava com todos os seus itens (Não precisa postar).

Os assaltantes começaram a pegar tudo que podiam e os quatro adolescentes entravam em desespero, com medo de morrerem. Mas o filho de Ares sentia que aqueles não eram bandidos normais. Via nos olhos deles piedade e percebeu que eram semideuses, provavelmente com não mais que 15 anos e talvez estivessem vivendo na rua sem ter a chance de conhecer o acampamento fazendo aquilo para ganhar dinheiro e sobreviver por entre os monstros. Ryan presenciou o desespero, causando desespero.

(Obs: Interprete suas reações em relação à este post)


1º Bandido - 100/100 - Apontando a arma para todo mundo e indo rapidamente na direção de Ryan.
2º Bandido - 100/100 - Recolhendo dinheiro.
3º Bandido - 100/100 - Ameaçando o motorista.

Obs¹: Você está passando por uma ilusão, não sabe se tudo que viveu foi real ou apenas uma mentira, ou se realmente vive essa mentira. Ou se sequer existe, leve em consideração isso na interpretação.

Obs²: Você está vivendo tudo isso na sua cabeça e não na vida real.

#1

Ω Ryan Fercondinni |Uma Lenda Retorna| Empty Re: Ω Ryan Fercondinni |Uma Lenda Retorna|

por Ω Legendaryy Ryan 30/04/15, 01:49 pm

Ω Legendaryy Ryan

Ω Legendaryy Ryan
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Meu nome é Ryan Fercondinni... tenho 20 anos e já transo sou filho de Ares. Estou vivendo, ou existindo nesse momento? Tenho todas as minhas lembranças ao meu alcance, mas neste momento tudo parece tão superficial, que já não sei se tudo que eu tinha vivido foi real... A única coisa que sei estar vivendo, é essa sala branca e vazia, que me disponibiliza uma única porta, pela qual eu estarua passando agora. Minha respiração está pesada, o silêncio é tanto que antes do ranger das portas, a única coisa que eu poderia ouvir foi o som da minha respiração, que fica neste ciclo vicioso de aspirar e espirar.

O natural ou pelo menos o que eu aprendi durante a minha "vida", era que eu poderia ir andando até o meu destino, mas naquele momento aquilo foi totalmente útil quanto a existência de Victor Petrova. Como um cubo mágico a sala se virou e eu me vi caindo de braços abertos, tendo como vista em minha frente a personificação do nada. Porém, naquele universo preto e branco, pude ver o tempo falando comigo e mesmo suando frio devido a adrenalina da queda, pude olhar mais longe que o normal. Tão longe que consegui ver meu passado, meu presente e meu futuro. Um em cada direção.

Ao norte estava o meu presente, ou o que eu estava vivendo... tantas faces conhecidas por ali, gente que eu gostava e convivia quase todos os dias. Pareciam esperar algo, mas o que era, eu não sei dizer. Ao leste, uma tormenta invadiu meu coração e uma mistura de dor e ódio, fizeram com que meu coração queimasse, ao me ver ao lado do moribundo corpo de meus pais, disparando com uma arma que mal cabia em minha mão, contra bandidos que sem motivo algum tiraram a vida de meus pais. Eu tentei contê-las, mas chorar foi inevitável e tentando fugir daquela cena, virei meu rosto para a direção contrária. Nela, um vazio escuro, manchado de uma névoa branca, que me causava arrepios só de olhar.., Não entendi muito bem o que seria aquilo, então deduzi ser o futuro, já que o mesmo era tão incerto quanto aquela imagem.

Olhando ao sul me deparei comigo mesmo, caminhando junto ao fim após o nosso breve jantar. Havia destruição para todos os lados e a cada passo, uma nova área era destruída e tudo se configurava em nada. Naquele momento também me lembrei de Mud, o policial que tomei um drink e bati um papo, talvez sendo a última pessoa a vê-lo antes que o mesmo disparasse contra a sua cabeça. Lembro que ao toque do fim, vi o homem se matar tentando fugir de seus demônios, mas poucos instantes depois ele voltava a vida, pronto para se matar outra vez, e outra vez, e outra vez...

-- Qual é sua escolha? -- Um sussurro me tirou de todas aquelas lembranças e agora estava olhando pra baixo novamente, me deparando comigo mesmo inerte em meio aquela escuridão e então percebi, que estava caindo em direção à mim mesmo. Neste momento... tudo se apagou.

-- Mas que... -- Levava a destra a minha cabeça... segurava a mesma na altura da testa e apertava suas laterais, tentando me livrar daquela leve dorzinha que as vezes sentia logo ao acordar. Estava dentro de um ônibus com mais seis passageiros... um casal e um grupo de adolescentes. Eu estava dormindo? Como parei aqui? Bem... não importa. Um grupo de três adolescentes entrava no ônibus, fazendo com que eu fixasse meus olhos aos mesmos. Os garotos não eram humanos, na verdade eram meio humanos... meio sangue. Mas não lembrava de tê-los visto no acampamento.

A viagem estava tranquila até então, mas do nada o barco virou e estávamos todos em apuros. O trio anunciou o assalto e um dos garotos apontou uma arma para a cabeça do motorista, enquanto o segundo garoto recolhia os pertences e em meio a tanto desespero, o terceiro rapaz igualmente armado e alheio a tudo, vinha em minha direção e aquilo tudo se tornou uma tempestade. Um frio percorre minha espinha e meus músculos se enrijeciam instantaneamente... eu temia pelo que aconteceria a seguir, mas eu não iria ficar aqui parado.

Esperei que o rapaz se aproximasse o quanto quisesse, ou até ficar ao meu alcance e no momento em que isso acontecesse, levava o meu corpo em sua direção e com minha canhota, seguraria a mão em que o garoto apontava a arma, usando minha força para desvia-la para um dos lados em que não haveria ninguém. Feito isso, aproveito sua guarda aberta e soco sua face, aproveitando para torna-lo meu refém e pegar sua arma pra mim, apontando a mesma contra o rapaz que apontava a arma para o motorista.

-- Eu sei quem vocês são e posso leva-los para o lugar que eu vim... e vocês nunca mais precisarão se sujeitar a isso. Mas vocês não sairão daqui vivos, se fizerem qualquer gracinha neste onibus! -- Bradava aos garotos e mantinha firme a arma na direção do rapaz e não hesitaria em atirar, se preciso fosse.

passivas unicas:

#2

Ω Ryan Fercondinni |Uma Lenda Retorna| Empty Re: Ω Ryan Fercondinni |Uma Lenda Retorna|

por Hera 06/05/15, 03:57 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
A habilidade e experiência falaram mais rápido do que os instintos, o filho de Ares aguardou a aproximação do assaltante, em silêncio. Tudo aconteceu tão rápido que nem as mentes mais rápidas do Acampamento Meio-Sangue conseguiriam acompanhar. O garoto apontou a arma para Ryan falando "Passa a gran-" mas em um movimento de pulso tão simples que o campista executou com perfeição, o Atleta de Héracles pegou a arma e segurou o semideus indefinido entre ele e os outros dois, apontando a arma para o rapaz que apontava a pistola para o motorista. O medo aumentou dentro do ônibus, os rapaz que estava recolhendo dinheiro deixou a bolsa cair e demonstrou uma expressão que dizia "Eu sabia que isso ia dar errado". E o garoto que estava contra o motorista começou a tremer de medo, assim como aquele imobilizado por Ryan.

-- Eu sei quem vocês são e posso leva-los para o lugar que eu vim... e vocês nunca mais precisarão se sujeitar a isso. Mas vocês não sairão daqui vivos, se fizerem qualquer gracinha neste ônibus! -- Os garotos apresentavam um medo óbvio, nem aquele que o filho de Ares tinha preso nos braços ousava se contorcer, eles pareciam tão desesperados que por um momento podia-se pensar que eles não tinham salvação.

Mas antes de qualquer coisa acontecer, como se os garotos, os passageiros e todo o cenário ao redor de Ryan fosse uma ilusão, se dissolveram em uma fumaça branca, que se remodelou até formar novamente a sala branca onde o atleta esteve minutos atrás. A porta por onde havia entrado agora se fechou, e na extremidade contrária outra surgiu, e mais uma vez a sala se inclinou e o filho de Ares caiu na direção da nova porta.

Dessa vez, simplesmente atravessou a porta e seus olhos mais uma vez se apagaram, e isso perdurou por um tempo, até abri-los novamente e se ver diante do cenário mais caótico que poderia ver no mundo, uma guerra, sangrenta e brutal. Mas não como as de filmes, nem com armas ou coisas do tipo, era uma verdadeira guerra grega contra um inimigo que ele não sabia quem era. Mas sabia reconhecer os gregos ali, controlando vários poderes com milhares e milhares de semideuses, com o campo de batalha se estendendo até o limite da visão, coberto por um manto de órgãos, cabeças, sangue e mais exércitos após exércitos.

Um grupo de 8 cerca o filho de Ares, todos usavam elmos e armaduras semelhantes às do Acampamento Júpiter "romanos" pensou Ryan.

#3

Ω Ryan Fercondinni |Uma Lenda Retorna| Empty Re: Ω Ryan Fercondinni |Uma Lenda Retorna|

por Ω Legendaryy Ryan 14/05/15, 04:27 pm

Ω Legendaryy Ryan

Ω Legendaryy Ryan
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Tudo correu como eu esperava e os garotos pararam o assalto, mas quando a cena iria ter qualquer tipo de continuidade, me vejo voltando para a mesma sala em que estava anteriormente. Fiquei um tanto quanto confuso, mas não tive tempo de pensar em nada, já que novamente estava sendo sugado por uma porta... Apaguei. Por um bom tempo, o que me cercava era apenas a escuridão, eu já não sabia se aquilo era real, ou apenas um sonho.

Agora eu estava no meio de uma guerra, um ambiente que pra qualquer lado que eu olhava, eu via mortes e mortes de vários cantos. Eu não estava na segunda guerra mundial, na batalha de 300. nem dando um passeio no Iraque. Olhando bem o local e com meu instinto de batalha bem aguçado, pude ver que era uma batalha entre semideuses e que oito desses, estavam me cercando numa roda onde eu não tinha pra onde correr. O que me parecia estranho, eram as cores que eles usavam, os trajes em si... Me pareciam romanos e isso me fez pensar, se não estava havendo uma guerra entre gregos e romanos.

-- Só oito? Mas que pena. -- Sacava minha lança das costas, invocava meu escudo espartano e transmutava minha jaqueta em armadura, ficando totalmente preparado para aquele momento. Eu não iria aguardar o avanço deles para atacar, então avanço contra o romano a minha frente, fazendo uma finta rápida a fingir uma estocada no peito do mesmo, mas no último instante ergo um pouco a mão para que a lance estoque direto na jugular. Continuo em movimento e giro meu corpo, levando o escudo para um dos lados em que eu estiver sendo atacado - se for pelos dois lados, giro o corpo para a esquerda -, levando o escudo para me defender e atacar a face da próxima vítima. Em meio ao giro, vejo se é viável levar a lança, para perfurar a cara do o oponente ao lado, mas se minha noção do combate não ver que é uma boa possibilidade, apenas bato com o escudo. Continuo a girar o corpo, mas dessa vez o impulsiono num salto vertical, que resultaria num chute rodado, que acertaria tanto o oponente que está vindo na minha direção, quanto o oponente da direção oposta. Firmando os pés no chão, curvo meu corpo pra frente, usando o impulso do movimento, para arremessar a lança contra outro oponente.

Encerrado este movimento, rolo no chão e saco minha espada espartana, já ativando seu elemento e girando meu corpo em 360 graus, segurando a espada de forma que a lâmina esteja voltada na direção do giro, que cortaria a partir das pernas e subiria até a cabeça, dos oponentes que estivessem no alcance da espada, já que eu me impulsionaria para levantar, ao mesmo tempo que efetuava o giro. De pé novamente, volto a por o escudo a frente do meu corpo, ficando em defensiva. Agora estaria pronto para me defender, erguendo o escudo na direção dos golpes e contra atacar, com um corte rápido de minha espada não direção da cabeça dos oponentes. Devolvendo o golpe, mesmo que eu sofra algum dano.

Isso se sobrar alguém.

Nível 10 - Instinto de Batalha II: Ryan tem noção e controle de tudo que acontece dentro da batalha, ele é capaz de perceber o mínimo de mudança que ocorre naquele ambiente caótico. Seja uma mudança de posição do seu oponente, vitória e derrota de aliados e inclusive, a presença de um adversário poderoso. Quando atacado por trás, o filho de Ares de terá toda autoridade para responder ao ataque, podendo fazer um movimento a mais para se proteger.

Nível 13 - Ataque Múltiplo II: O filho de Ares pode usar de sua desvantagem numérica, e da melhora de todas as suas habilidades físicas e psicológicas, para transformar tal problema em uma vantagem. Agora Ryan poderá fazer um ataque extra para cada dois oponentes, isso sem perder a potência e a sua habilidade natural, aniquilando cada inimigo que imporem contra o mesmo e mostrando aos demais, que o semideus não se intimida com nada.

passivas ares:

passivas heracles:

passivas unicas:

Nível 5 - Ataque Múltiplo: O herói pode atacar mais de uma vez por turno, dependendo da escolha de seus movimentos e de seu nível. Esta habilidade custa 10 pontos de energia para ativá-la e mais 5 pontos por ação extra.

#4

Conteúdo patrocinado


#5

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 1]

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos