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Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Hera 19/04/15, 01:00 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O dia estava tranquilo, gaivotas passeavam pelo céu comemorando com sons estridentes o clima agradável e divertido, perfeito para uma praia! Alguns semideuses começaram a tomar banho na beira do mar que cercava parte do Acampamento Meio-Sangue. Filhos de Quione brincavam de transformar a água em que os outros se banhavam em gelo, enquanto os filhos de Poseidon molhavam todo mundo, e os semideuses mais sérios e experientes gritavam dando broncas ordenando que todos voltassem para os treinos. Mas por consequência, também eram atraídos pela diversão e se juntavam a brincadeira. Dylan estava visitando o acampamento grego por ordem de Lupa, para entregar uma cara à Dionísio. Enquanto não era avisado de nada, ficou no chalé de Ares. Mas esperar não era do seu feitio, seu sangue não ansiava por diversão e sim por batalhas. O filho de Marte estava quase indo para a Arena quando Quíron entrou no seu quarto e pediu para encontrá-lo na saída do Acampamento em 10 minutos.

O mesmo aviso havia sido entregue para Henry, o filho de Afrodite. Ambos obedeceram, pegaram seus itens (Favor postar quais) e subiram a colina, encontrando um ao outro ao chegar lá. O Centauro esperava-os com um rosto apreensivo, ao lado de uma mulher com manto negro e uma touca que cobria seu rosto. Ela conversava com ele, e os semideuses conseguiram ouvi-la exclamando em tom arrogante ao perceber a presença deles.

-- Isso é tudo que você tem para me ajudar? Eu havia ordenado que você chamasse Lhokita!! Ora Quíron, você poderia ser mais útil de vez em quando. -- Ela suspirou de insatisfação, sem demonstrar seu rosto enquanto o Centauro mordia levemente a língua, como para segurar as palavras.

-- Desculpe minha senhora, mas a maioria dos semideuses experientes já está com alguma ocupação, esses dois são os mais fortes que tenho atualmente. -- Ele tentava demonstrar o máximo de respeito possível e os dois se tocaram que era uma Deusa que estava na sua frente.

-- Ah, que seja!! -- Ela se virou para os garotos. -- Escutem, vocês dois. Quero que busquem algo, que pertenceu à um inimigo meu há muito tempo. -- Ela tirou a touca, revelando um cabelo vermelho e longo acompanhados de olhos liláses que pareciam conter todo o universo dentro de. --  Sou Macária, a Deusa da Boa morte.

-- Meu inimigo se chamava... Err... Como era mesmo o nome dele? -- Ela realmente parecia em dúvida, como se fosse alguém tão fácil de esquecer que precisasse buscar no mais profundo espaço de sua mente para lembrar quem era. -- Ah sim!! Lembrei, seu nome é Drácula. Primeiramente vocês precisam pegar o amuleto que ele carrega antes que ele morra e...

-- Espera um instante. Senhora, odeio intrometer mas, Drácula já morreu, ele era apenas um conde cruel que deu origem à histórias vampirísticas. -- Parecia que o coordenador mantinha a palavra "Idiota" na ponta da língua.

-- É, eu sei. -- A deusa soltou um sorriso sinistro e estalou os dedos.

Uma sensação nauseante tomou conta dos dois, que mergulharam em um vórtice ilusório e tonteante. Fazia parecer que estavam dentro de um liquidificador gigante, principalmente no momento que seus corpos começaram a doer. A sensação era que a pele, olhos e partes íntimas dos dois, eram perfurados e incinerados. Mas subitamente, tudo parou. Estavam de pé, em uma floresta sombria e gélida.

Spoiler:

Henry percebia um calor extra nas costas e no pescoço, uma franja negra atrapalhava parte de sua visão pois caia sobre seus olhos sentia um peso extra em sua coluna, demorou alguns segundos para olhar para baixo e ver dois pares enormes de seios, sua mente processou isso lentamente. Até perceber que estava em um corpo feminino! (Favor, interpretar reação de susto ao perceber isso) Ao olhar para Dylan, vira que ele também tinha mudado de corpo, e o que o filho... Ou melhor, a filha de afrodite tinha em seios, faltava no descendente de Marte. E o mesmo também parecia assustado com a transformação.

Corpo de Henry:
Corpo de Dylan:

-- Bem, sei que isso parece estranho -- Macária surgiu na frente dos dois. -- Mas vocês não são vocês. Viagem no tempo é algo muito clichê e problemático para fazer com duas pessoas ao mesmo tempo. Então transferi suas mentes, seus itens e suas habilidades para os corpos de duas antigas servas minhas. Mas fiz isso por um motivo especial, explico isso depois, por hora, sigam para um vilarejo que se encontra a norte daqui. -- Um lobo uivou, e a Deusa parecia cruel por um momento. -- Melhor se apressarem... As bestas estão com fome, e pode não ser eu a pessoa que os ceifará. -- A deusa se dissolveu em fumaça.

(Obs: O primeiro post será puramente interpretativo, mostrem sua reação à tudo.)

#1

Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Re: Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Ω Henry Liesdale 19/04/15, 11:07 am

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Um dia belo, agradável e diferente. Semideuses reunidos na praia a fim de se divertir, longe da rotina de treinos. Confesso que estava um pouco relutante a sair de dentro do chalé de Afrodite pelo simples fato de eu não gostar de estar perto de muitas pessoas. Querendo ou não, o charme herdado de minha mãe fazia as pessoas não serem 100% autênticas. Favores pareciam ordens e às vezes fazer perguntas para puxar conversa era inútil. As pessoas sempre ficavam estáticas olhando com cara de bobo.

Uma carta de Quiron estava nas minhas mãos dizendo que eu deveria encontra-lo em breve. Esse foi o fator determinante para que eu não fosse à praia. Levantei-me, chequei o visual e após arrumar os equipamentos tomei a decisão que mais tarde faria com que eu me arrependesse amargamente de não ter ido à praia: Fui ao encontro do velho centauro.

____________________________________________________________________________________________________________________

Uma senhora rabugenta e encapuzada estava falando muita, mas muita coisa. Dava pra ver que Quíron estava ponderando e muito as palavras a fim de não ser deselegante ou desrespeitoso. Ela também esnobou a Dylan e a mim. Tive muita vontade de falar que suas roupas estavam velhas e sujas, mas como percebi que era uma deusa, tive que fazer como Quíron, guardar pra mim.

Prestei atenção em toda a conversa e entendi que se tratava de uma missão. Mas o  Dracula? Pensei que ele estava, morto, enterrado e que havia virado pó há muito, muito tempo. Mas fazer o que? Minotauros, Empousas, Cães Infernais e deuses, por exemplo, deveriam estar apenas na mitologia, certo?

____________________________________________________________________________________________________________________

Foi tudo muito súbito. Uma sensação ruim, que misturava náusea, dor, e queimação invadiu meu corpo a ponto de fazer com que eu momentaneamente perdesse a consciência. Quando acordei, senti algo completamente anormal. O que está grudando na minha testa? U-Uma franja?!

- Pelo amor dos deuses, o que significa isso! – Olhei para a ponta de cabelo preto que se estendia e que sim, estava enraizado na minha cabeça. O pior veio quando olhei de relance para baixo e não vi o chão. Um par de seios extremamente grandes e redondos que eu sentia claramente que estavam em mim. O susto foi inevitável.

- Sua doente! O que você fez comigo?! Se você pensa que vou fazer alguma coisa pra você nessa forma, você está redondamente enganada! Quero meu corpo de volta, tá me ouvindo?!


Foi nesse momento em que a deusa apareceu na nossa frente e deu uma explicação que fazia sentido, mas que pra mim continuava totalmente desnecessária:

-- Bem, sei que isso parece estranho, mas vocês não são vocês. Viagem no tempo é algo muito clichê e problemático para fazer com duas pessoas ao mesmo tempo. Então transferi suas mentes, seus itens e suas habilidades para os corpos de duas antigas servas minhas. Mas fiz isso por um motivo especial, explico isso depois, por hora, sigam para um vilarejo que se encontra a norte daqui.

Depois que a deusa sumiu ainda passei os primeiros segundos inerte e incrédulo. Mesmo eu, que tenho um controle sobre emoções relativamente alto estava demorando muito para entender e aceitar aquilo. A parte do “vocês não são vocês” foi a única coisa que me tranquilizou, pois meu corpo deveria estar seguro em algum lugar... Ou pelo menos eu gostaria que estivesse.

- Dylan – Olho para o filho de Marte e observo sua reação, pois só agora percebi que ele também se tornou uma garota, o que deve ser bem pior pra um filho da guerra – Acho que esse é um incentivo e tanto pra fazermos o que ela quer. Para termos nossos corpos de volta teremos que concluir isso e rápido.

Verifico se de fato meus itens estão comigo e em seguida começo a caminhar na direção indicada. Para variar, os deuses que sempre pregam peças não são claros em suas explicações e nos deixam em situações nada tranquilizadoras. Fico atento ao que pode haver naquele local. Não sabia se estávamos numa viagem no tempo, apenas que era um lugar desconhecido, perigoso e com uma forma estranha. Mas se nossas habilidades estiverem de fato funcionando, contarei com minha [Harmonia Intocável] para não ser um alvo de cara...

Habilidades Passivas:

Equipamentos:

Descrição dos Itens:

#2

Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Re: Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Dylan C. 19/04/15, 03:01 pm

Dylan C.

Dylan C.
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Fazia pouco tempo desde que eu havia deixado o acampamento grego. Eu havia sido enviado por Lupa para entregar uma carta para Dionísio, mas pouco me importava com isso, só me importava em sair um pouco da rotina costumeira. O acampamento estava como sempre esteve, mas hoje era diferente. Campistas saiam de suas rotinas costumeiras e iam se divertir na praia, sem se preocupar com nada. Eu estava visitando meus antigos irmãos do chalé de Ares, conversávamos sobre batalhas e tals, quando Quiron resolve aparecer. Ele havia me pedido para lhe encontrar na saída do acampamento. Simplesmente reuni meus equipamentos e segui para o local, preparado para o que houvesse. Pelo menos era o que eu achava.

O que eu encontrei lá não era algo que eu esperava. Uma mulher estranha e misteriosa conversava com Quiron, mas isso pouco me importava, ainda mais porque ela esnobava a mim e a Henry. Isso me irritava bastante, e eu me segurava para não fazer alguma besteira, até porque se tratava de uma deusa. No fim ela disse o que queria, e quem deveríamos matar. Ao ouvir o nome Drácula eu senti um arrepio, até porque eu pensava se tratar apenas de uma história.

A misteriosa mulher estalou os dedos, e eu senti o mundo girar. Uma sensação ruim percorria meu corpo, uma especie de dor se apoderava de meu corpo, algo que eu não conseguia explicar. Então tudo voltou ao normal, e eu percebi que estava em um lugar estranho e diferente. Eu sentia meu corpo diferente, como se não fosse eu. Ao olhar para Henry levei um tremendo susto, pois ele era... uma mulher.

-- O que significa isso! Mas como? -- Por um momento me dei conta da nossa situação, e foi então que olhei para meu corpo. Eu sentia uma raiva crescer em meu interior, algo que não era muito comum para mim. -- Por que você fez isso sua maluca? Me devolva meu corpo! --

-- Bem, sei que isso parece estranho, mas vocês não são vocês. Viagem no tempo é algo muito clichê e problemático para fazer com duas pessoas ao mesmo tempo. Então transferi suas mentes, seus itens e suas habilidades para os corpos de duas antigas servas minhas. Mas fiz isso por um motivo especial, explico isso depois, por hora, sigam para um vilarejo que se encontra a norte daqui. --

Por um momento eu fiquei mais calmo, até porque poderia ser pior, pelo menos eramos sexys (:fuckit:). A deusa então se dissolveu em fumaça, e ficamos somente eu e Henry. Passei um tempo processando tudo o que acontecia, até que por fim me senti pronto.

-- Dylan -- Olhei para o filho de Afrodite e pude notar a surpresa em seu olhar -- Acho que esse é um incentivo e tanto pra fazermos o que ela quer. Para termos nossos corpos de volta teremos que concluir isso e rápido. 

Confirmei com a cabeça. Tínhamos logo que fazer o que nos foi mandado, pois quanto mais rápido melhor. Chequei se todos os meus itens estavam comigo, para então acompanhar o filho de Afrodite na direção indicada. O local em que estávamos era perigoso e desconhecido, e isso não me agradava nem um pouco. De qualquer forma me manteria atento, confiando em meu Instinto de Batalha.

Itens Levados:


Descrições dos Itens:


Habilidades Marte:



Habilidades Mercúrio:

#3

Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Re: Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Hera 19/04/15, 07:28 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
-- Dylan -- Henry encontrou uma motivação para que desejassem terminar essa missão o mais rápido possível. -- Acho que esse é um incentivo e tanto pra fazermos o que ela quer. Para termos nossos corpos de volta teremos que concluir isso e rápido.

Com todos os itens em mãos, os campistas começaram a se acostumar com os corpos, até porque dimensões como altura, musculatura distribuída pelo corpo e os cabelos grandes, que atrapalhavam muitas vezes, caindo-lhes sobre os olhos e provocando desconforto na nuca. Aos poucos eles iam se adaptando mas ainda assim, não eram tão acostumados quanto uma garota verdadeira.

Após 10 minutos caminhando, uma flecha passou zunindo pelo ouvido de Dylan, que por instinto se colocou em posição de batalha. Olhando pela direção que a flecha veio, os garotos não viram nada, apenas árvores e mais árvores. Mas, como se desejasse brincar com os campistas, de trás de um tronco seco e sem folhas a 10 metros dos dois. Uma garota com arco e vestindo pele de lobo aparece, com duas flechas preparadas no cordel, e mirou-as nos dois.

Spoiler:

Mas como se não bastasse uma pedra no sapato dos aventureiros, uma outra garota surge, desembainhando uma espada. Por algum motivo o filho de Marte sentia que ela era muito mais perigosa que a garota de arco e flechas. As duas tinham um ar semelhante ao das caçadoras de Ártemis, o que indicava que saberiam usar o terreno ao seu favor.

Spoiler:

Sentiam que algo não estava se revelando. Talvez um inimigo em meio às árvores ou mesmo um poder desconhecido vindo das duas garotas. Poderiam simplesmente perguntar mas elas não pareciam dispostas a conversar. Henry sentia a sede de sangue emanando das emoções delas, um desejo obscuro que fluía por suas mentes, como água flui por uma nascente. Elas seriam um problema.


Arqueira - 200/200 - 10 metros na frente dos campistas, mirando duas flechas em ambos.

Guerreira - 200/200 - 10 metros à esquerda dos campistas, em posição de ataque.

#4

Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Re: Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Ω Henry Liesdale 19/04/15, 08:01 pm

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Limito-me a resmungar mentalmente. O que diabos esses deuses tem na cabeça? Largar campistas no meio de uma floresta e dizer que eles estão em perigo não é o suficiente. Tem que fazer com que passemos por uma operação compulsória de mudança de sexo e sumir dando risada. E esse cabelo estranho? Quero meu corpo de volta!!

Claro que tudo isso era por dentro. Por fora eu era uma casca neutra, pois não podia deixar emoções se espalharem ou me dominarem. Eu sabia que poderia ter meu corpo de volta, só era preciso arrancar o amuleto carregado pelo Drácula... Nada demais, né? Henry e Dylan // O conde sangrento. 3523718653

Foi nesse momento em que descobri que sim, as coisas nunca estão ruins a ponto de não ficarem piores. Uma flecha veloz passou por perto de Dylan deixando tanto a ele quanto a mim em alerta. Do meio das árvores surge uma figura feminina portando uma indumentária peculiar, era feita de pele de lobo. Estava com duas flechas encaixadas no arco e não parecia estar disposta a conversar.

Uma outra garota com semblante ainda mais ameaçador também está por perto, com uma espada e uma cara bem apavorante. Era bem fácil identificar sua sede de sangue. Droga, onde está meu corpo quando eu preciso? Essa coisa incômoda nunca vai ser útil contra duas mulheres, e não me acostumei com isso a ponto de poder lutar dignamente. Me sentia completamente encurralado, mas sabia que se eu desistisse, seria meu fim.

Espero que isso funcione. Apesar de arriscado, é a única ideia que me veio em mente. Pela primeira vez me concentro e torço para que o charme de minha mãe surta efeito. Levantando as mãos em sinal de rendição, olho para a arqueira enquanto tento induzi-la a não atirar:

- Acalme-se, não sou seu inimigo... sua inimiga. Na verdade estou perdido... Perdida. Não poderia baixar a arma pra conversarmos?

É muito provável que isso não aconteça, e se ela manter a posição ofensiva ou pior, se ela se mostrar ainda mais hostil, não terei alternativa a não ser usar minha habilidade [Comando].

- Não precisa ser tão ameaçadora, não é? Por que não recolhe seu arco e fica sem usá-lo por um tempo? Veja só, estou completamente desarmado... desarmada. – Continuo com um sorriso amigável. – Mas se você realmente quiser atirar, poderia atirar na garota de espada, não acha? Ela não lhe parece ameaçadora? (Rezo para que elas não possuam nenhum vínculo forte como amizade ou fraternidade, senão, tô fudido)

Permaneço atento à sua reação e também a da outra garota. É muito provável que Dylan tente agir devido seu instinto de batalha, mas espero que ele entenda que estamos em clara desvantagem e haja apenas em caso de extrema necessidade.

Habilidades Passivas:

Poderes Ativos:

#5

Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Re: Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Dylan C. 19/04/15, 08:50 pm

Dylan C.

Dylan C.
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Eu já estava cheio de caminhar.
Aos poucos eu me acostumava ao meu novo corpo, embora não totalmente. Caminhamos por uns 10 minutos, quando de repente sinto algo estranho, como um pressentimento. Meu instinto de batalha me alertavam sobre um perigo, e eu já havia aprendido a confiar nele. Do nada uma flecha voa zunindo por meu ouvido, algo que me deixou alerta e em prontidão.

Olhei na direção em que a flecha veio, e não vi nada, apenas árvores, e foi então que uma garota surgiu. Ela vestia uma pele de lobo e estava armada com um arco, com duas flechas prontas. Logo outra garota surgiu desembainhando uma espada, e de algum modo eu sentia que ela era perigosa. Elas aparentavam conhecer bem a floresta, e com isso deduzi algo: estávamos em desvantagem.

Logo Henry começa a utilizar de seus dons para convencer as garotas a se acalmarem. Mesmo que não funcionasse essa era nossa melhor alternativa, sendo que teríamos dificuldade em um combate direto contra elas. Fico com meu escudo na frente do corpo preparado para me defender de alguma flecha, e em caso de hostilidade por parte delas eu apenas me defendo da melhor forma que puder, e aproveito para analisar algumas de suas capacidades de luta.

Habilidades Marte:

Habilidades Mercúrio:

#6

Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Re: Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Hera 20/04/15, 03:09 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os guerreiros se limitaram a parar e analisar. Não avançaram contra as garotas e se mantiveram em posição defensiva. As nuvens ocultaram a lua mergulhando tudo em escuridão por alguns segundos. Nesse meio termo, sentiram na pele como era ficar cego. Em um breu profundo e denso, os galhos estalavam contra o vento, a escuridão se colocava sobre eles com a graciosidade de uma verdadeira rainha. A imaginação dos campistas pregava peças em suas mentes, e as sombras dançavam uma valsa das trevas ao seu redor fazendo-os sentir como se a própria Quione passasse os dedos sobre suas espinhas.

Quando a luz da lua retornou, perceberam que até mesmo as adversárias engoliram em seco naquele instante. Mas em segundos a tensão da batalha torna a se intensificar, quando o filho de Afrodite começa a falar em voz alta, sem usar seus itens, na tentativa de fazer a arqueira largar a posição ofensiva.

-- Acalme-se, não sou seu inimigo... sua inimiga. Na verdade estou perdido... Perdida. Não poderia baixar a arma pra conversarmos? -- A garota assumiu uma expressão confusa, como se estivesse se perguntando o motivo de estar apontando as flechas para os dois.

-- O que está fazendo Elise!?!? -- Gritou a espadachim com expressão assustada, mas a arqueira parecia não escutá-la.

A guerreira com espada em mãos, correu por entre as árvores da mesma forma que um lobo quando avança contra sua presa, ao ficar a 3 metros dos campistas, saltou em um giro aéreo, buscando acertar horizontalmente a cabeça de Dylan. Mas com o escudo erguido ele defendeu o ataque percebendo algo interessante. Ela era ágil e precipitada mas sua força era consideravelmente baixa, até o próprio Henry em seu corpo feminino conseguiria vencê-la se a alcançasse. A garota recuou com um "Tsc" e o filho de Afrodite agiu novamente.

-- Não precisa ser tão ameaçadora, não é? Por que não recolhe seu arco e fica sem usá-lo por um tempo? Veja só, estou completamente desarmado... desarmada. -- A garota realmente obedecia-o, seu charme estava funcionando tão bem quanto em seu corpo verdadeiro. -- Mas se você realmente quiser atirar, poderia atirar na garota de espada, não acha? Ela não lhe parece ameaçadora? -- A arqueira olhou para sua companheira, e imediatamente tornou a olhar para os dois com uma expressão furiosa, tensionando novamente o cordel do arco na direção deles.

-- Bruxas malditas!!! -- Ela gritou, estava prestes a disparar as flechas novamente. Henry sabia que não conseguiria persuadi-la tão fácil mais uma vez.


Arqueira - 200/200 - 10 metros na frente dos campistas, mirando duas flechas em ambos.

Guerreira - 200/200 - 3 metros à esquerda dos campistas, em posição de ataque.

#7

Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Re: Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Dylan C. 20/04/15, 11:39 am

Dylan C.

Dylan C.
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Por alguns segundos estávamos banhados em plena escuridão, os galhos balançavam e estalavam contra o frio da noite. As sombras pareciam ter vida própria, dançando em um ritmo sinistro, enquanto uma sensação arrepiante percorria por todo o meu corpo, como o toque gélido de Quione. A luz da lua volta a iluminar a noite, e esse momento sinistro logo foi substituído pela tensão da batalha, que eu sentia estar próxima.

Por um breve momento a arqueira pareceu hesitar perante o charme de Henry, mas foi diferente com a guerreira. Tão rápida como um lobo ela avançou, eu podia senti sua sede por sangue e sua determinação, e em um gracioso movimento ela atacou. Eu fui capaz de defender seu ataque, e analisando seu ataque eu percebi algo, ela poderia ser rápida, mas possui pouca força. Percebi isso quando defendi seu ataque, sendo que até mesmo Henry poderia defender um ataque assim.

Ela recuou, no mesmo momento eu que Henry começou a falar novamente. O charme pareceu funcionar, mas um simples olhar para a guerreira fez a arqueira sair do transe, e assim novamente eramos alvos de suas flechas. Pois bem, já estava cansado de esperar. Era mais que evidente que elas não queriam conversar, elas estavam dispostas a lutar contra nos, pois bem, se é o que elas querem. 

Minha mão começava a formigar, eu sentia uma sensação de queimação nela. Na minha mão direita eu começo a concentrar as chamas de minha tatuagem, materializando uma adaga de fogo. Olho para a arqueira e depois para a guerreira, já formulando meu ataque.  -- Henry, em guarda! -- No momento que falo isso eu arremesso a adaga na arqueira, mirando em seu pulso direito, assim caso acertasse poderia dificultar o uso do arco.

No instante seguinte eu ativo | Dash | para ficar frente a frente com a guerreira, saco minha katana e paro a lamina em seu pescoço. Fico fitando a guerreira, com o escudo na altura do tronco para caso ela tente alguma investida.

-- Bem, quem são vocês e o que querem? É melhor responder, pois não irei hesitar em meu proximo movimento! -- Fico esperando a guerreira falar alguma coisa, e caso ela tente alguma investida eu corto seu pescoço, usando de | Golpe Duplo | para realizar esse segundo ataque. 

Caso ela consiga me atacar, desvio da melhor maneira possível, e se precisar uso meu escudo. 

Habilidades Marte:


Habilidades Mercúrio:


Poderes Usados:


Tatuagem das Chamas - O campista é capaz de materializar uma arma, desde que tenha perícia com ela, o tamanho e a força da arma materializada é definida pelo narrador.

#8

Henry e Dylan // O conde sangrento. Empty Re: Henry e Dylan // O conde sangrento.

por Ω Henry Liesdale 21/04/15, 03:25 pm

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Neide

Quem essa viada pensa que é pra me chamar de bruxa? Fico castellan com a atitude dela enquanto observo o Dylan sambar. Observo se ele vai conseguir encurralar a espadachim e se ele conseguir, a arqueira terá que se desarmar, se não a companheira dele se ferra. Claro que eu permaneceria atento para esquivar ou proteger meus pontos vitais dos disparos dela, mas aquilo era uma forma de me tranquilizar, pois o arco é uma arma rápida e perigosa se bem utilizada, e aquela garota parecia saber manejar um muito bem.

- Eu não sou uma bruxa e já falei que não estou a fim de lutar. Dylan é bem mais cabeça quente que eu e pode até matar sua companheira. Você não pode ser um pouco mais flexível e baixar a droga dessa arma? – Tento usar um tom que mistura imperatividade e impaciência. O motivo é simples. Aquelas garotas claramente conhecem aquele lugar e podem nos ajudar a entender onde estamos. Além disso, detesto usar a violência se os oponentes não são monstros. Por mais hostil (e deselegante) que essa piranha esteja sendo, eu não estou interessado em lutar com ela.

Por via de dúvidas e precaução, saco minha espada curta e deixo sua ponta levantada na direção da espadachim, e só a baixarei se a arqueira recolher sua arma. Feito isso, espero que Dylan entenda a situação e tente extrair informações daquela garota. Permaneço atento para defender e esquivar de eventuais tentativas delas de nos surpreender ou caso alguma nova criatura surja.
Habilidades Passivas:

#9

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por Hera 21/04/15, 11:48 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
As caçadoras pareciam estar determinadas a derrotar os campistas e por isso, quando o filho de Afrodite havia decidido usar charme na garota com arco e flechas, as adversárias começaram a avançar sem o mínimo de piedade. Henry sentia que elas misturavam coragem e ódio, transformando ambos em um sentimento que o garoto desconhecia. Era como a vingança, só que muito mais gélida.

Dylan havia decidido acabar com isso de uma vez, invocou uma adaga em chama e gritou para que o grego se preparasse para a luta, em um movimento de pulso tão rápido quanto o corpo de um descendente de Mercúrio consegue acompanhar, o filho de Marte dispara a adaga na direção da arqueira. Mas sua falta de mira, misturada com a estranha habilidade de seu alvo em fazer seu corpo fluir em um desvio como o sangue flui por veias, ele errou e a adaga caiu na terra molhada. Mas isso havia lhe dado tempo, e por isso seu corpo feminino se aqueceu com as moléculas se movimentando extremamente rápidas enquanto seu corpo se acelerava em um Dash, em direção à adversária guerreira.

Sacando sua katana em uma velocidade tão grande que o som de ferro escapando da bainha fora quase inaudível, o fio da espada encostou no pescoço da inimiga e uma linha de sangue escorreu pelo seu pescoço. O olhar de medo fora tão óbvio nos olhos da garota que Dylan quase ficou com pena, mas ela os fechou como que para engolir o nervosismo e segundos depois o encarou como se desafiasse-o a matá-la. Uma intimidação tão quente e poderosa quanto a que um humano despreparado tem ao olhar para uma cobra queimou na alma do legionário, mas ele conseguiu ignorar brevemente tal sensação e começou a falar.

-- Bem, quem são vocês e o que querem? É melhor responder, pois não irei hesitar em meu próximo movimento! -- Só aí que ele percebeu o quanto sua voz era suave e doce, assim como a de Henry. Iria demorar para se acostumarem ao corpo de uma mulher.

-- Eu não sou uma bruxa e já falei que não estou a fim de lutar. Dylan é bem mais cabeça quente que eu e pode até matar sua companheira. Você não pode ser um pouco mais flexível e baixar a... -- Uma flecha atingiu seu ombro esquerdo tão fundo que foi forçado a gritar (-25) -- Ghryaaah!!!

A flecha havia atravessado, e sua ponta ensanguentada surgia na parte de trás do ombro agora feminino, causando uma dor que ele desconhecia, que seguia-se pelo peso que eram "seus" seios. Mas o mais assustador foi que a garota arqueira não tirava os olhos de Henry, não como se fosse indiferente em relação à companheira que estava sendo confrontada por Dylan, mas sim como se confiasse nela para vencer, e não demorou muito até um sentimento gélido correr por suas costas e teve vontade de gritar para Dylan fugir.

-- Não queria que precisasse disso... -- A guerreira falou para o filho de Marte, fechando os olhos. -- Mas é necessário pular para o abismo, para te puxar para lá! -- Ela os abriu novamente, e agora brilhavam em amarelo, como os de um cão furioso.

O legionário sentia o desejo de sangue emanando descomunalmente da guerreira e na tentativa de um ataque, fez com que o fio da espada dançasse no pescoço dela. Mas como se raspasse em metal puro, soltou faíscas e sequer a feriu.

-- Nunca ouviu falar? Bruxa? -- Ela começou a ficar peluda, e sua voz engrossou tanto que o garoto se sentia de frente ao próprio diabo. -- Um lobisomem só se fere com PRATA!!

Por puro instinto, Dylan recuou até ficar ao lado de Henry novamente. Enquanto os ossos da guerreira ficavam irregulares, até ela tomar a forma de um lobo em pé, com 2 metros de altura e o pelo tão negro que parecia se esconder nas sombras.

Spoiler:

A arqueira começava a tremer, mas não virava seus olhos em direção à licantropa. Parecia odiar aquela forma, como se ver a companheira precisar recorrer a isso fosse doloroso. Lágrimas brilharam em seus olhos, mas ela não ousou deixá-las correr por seu rosto.

Arqueira - 200/200
Lobisomem - 200/200

#10

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