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por Dylan C. 19/04/15, 01:35 am

Dylan C.

Dylan C.
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Ω Nome: Dylan Carter Blackmore
Ω Idade: 19 anos
Ω Aparência: Negros e rebeldes, seus cabelos envolvem seu rosto como cortinas ocultando um olhar de indiferença e inquietude, estendendo-se até abaixo dos olhos castanhos e inexpressivos. Um protótipo de barba recobre o queixo do jovem, sua aparência variando de acordo com o humor e desleixo dele. Sua pele possui um tom misto entre claro e escuro, por vezes bronzeado em excesso, recoberta de cicatrizes aqui e ali. Seu corpo, como esperado, é bastante definido, embora nada exagerado. Magro, seus músculos são um tanto discretos. Estatura alta.




Características Psicológicas:
Ω Humor:
Pouco sociável e de poucas palavras, costuma evitar interagir com outras pessoas, exceto em raros momentos ou quando a situação exige. Um primeiro olhar pode caracteriza-lo como introvertido, mas na verdade lhe falta paciência e disposição para lidar com outras pessoas, sendo a melhor opção ignorar todo mundo. Pouco demonstra seus pensamentos ou emoções.

Com um ar de orgulho e arrogância, busca constantemente pelo aperfeiçoamento pessoal como guerreiro, ato que nem sempre resulta em coisas boas. Seu lado impulsivo, embora normalmente suprimido, geralmente se manifesta diante de situações desafiadoras, durante momentos emotivos ou de raiva ou em situações de tédio extremo. Suas emoções afetam diretamente esse lado pessoal.

Embora quieto, as palavras acham voz em sua mente, onde os pensamentos correm como água em um rio. Gosta de ler qualquer coisa que o ajude a melhorar durante uma batalha, desde técnicas de luta a estratégias, embora não leve muito jeito nisso. Algumas vezes costuma sobrepor a razão e confiar em seu instinto. Não mede esforços para concluir seus objetivos, fazendo o que for necessário.

Ω Três Qualidades: Autoconfiante, determinado e energético.
Ω Três Defeitos: Arrogante, egoísta e impulsivo.




Ω História: Imperfeição. A palavra que ecoou durante os anos de sua vida e reverberou por sua história, o defeito que o atormenta e atormentará até o fim. Como escapar disso?

O nascimento da criança de um deus. Para a mãe de Dylan, estava mais para o castigo de seu pecado carnal, a imperfeição gerada pela luxuria. O que fazer se não esquecer essa criança, esquecer o passado? Dylan fora abandonado assim que nasceu e, embora nunca tenha conhecido sua mãe, a odiou desde quando consegue se lembrar.

O crescimento nos inúmeros orfanatos, sempre cheios de crianças insuportáveis que viviam perturbando e provocando, incitou o descobrimento do lado violento do garoto e seu talento em machucar outras pessoas. Com o tempo, as crianças o deixaram em paz. Ignorado, Dylan aprendeu a apreciar apenas a própria companhia.

Aos sete anos, surgiu alguém disposto a adota-lo e o primeiro vislumbre de felicidade cruzou a vida de Dylan. Mas, como ondas destruindo um castelo de areia, seus pensamentos foram destroçados pela crueldade da realidade. Sete anos se passaram desde então. Sete anos vivendo diante da arrogância, violência e autoridade de seu “pai”, cuja forma de trata-lo não era das melhores. Mas como podia se queixar? Tinha um lar, e as dores já nem o afetavam tanto. Estava acostumado demais para sentir.

“Você é meu, moleque. Para fazer o que quiser.” Essa era a verdade. Lhe era cobrado a perfeição, o reembolso pelo investimento no garoto. Deveria ser o melhor aluno, o melhor atleta, a melhor pessoa. Mas, no fundo, ele não chegava perto de nada disso.

Imperfeito como era, não poderia se dar ao luxo de esperar belas coisas do destino, então aceitou o que lhe foi dado. Funcionou por um tempo, nos primeiros anos. Mas seu limite logo foi atingido. A água das emoções transbordou, inundando seu vazio com os piores pensamentos. Todo o ódio que acumulou com o passar dos anos explodiu para fora de si.

Fora a melhor sensação de sua vida.

Fugiu de casa. Passou uns dias nas ruas, realizando furtos aqui e ali para sobreviver, vez ou outra sendo apanhado pela polícia, mas fugindo quase sempre. Acabou conhecendo o tipo errado de pessoas, mas que ao menos o ensinaram a arte de sobreviver na beirada do mundo. Passou dois anos nessa vida, vivendo de roubos e trabalhos sujos, conhecendo uma faceta da sociedade que lhe agradou. Deixou de ser inseguro e descobriu uma nova faceta de si mesmo.

Mas então começaram os incidentes, as pessoas estranhas que pareciam o seguir e as visões que mais ninguém tinha sobre um mundo oculto e bizarro. Até que ele decidiu roubar a pessoa errada na hora errada. “Eu procurava por você!” Um simples sussurro de cumplicidade me meio ao caos e ao fogo. Horas depois, se tentasse se lembrar de toda a confusão, Dylan diria estar confuso. E não era pra menos, visto a estranha história que lhe foi dito sobre monstros, deuses e coisas do tipo. Tardou a acreditar, mas acabou cedendo.

As estranhezas pioraram quando chegou ao acampamento. Os esqueletos, a batalha sangrenta até a morte, a masmorra bizarra ao lado de seus irmãos. Um ano depois, surgiram as dúvidas e as respostas. Não era um grego, mas um romano. Não que fizesse diferença diante do igual azar. Ou faria?

#1

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