Dylan acordou bem cedo com a voz de seu pai o chamando. Levantou bem rápido e foi tomar um banho, se arrumou e preparou seus equipamentos. Mais uma vez escutou a voz de seu pai, dizendo para ir ao galpão de forjas, porque lá ele havia de encontrar um filho de Hefesto. Como era a voz de seu pai, o obedeceu cegamente. Dylan foi andando ao galpão, que por sinal não ficava tão longe de seu chalé. Ao chegar lá, encontrou um garoto parada esperando por alguém, certamente Dylan percebeu que era ele.
Roran estava encostado na parede de metal com um pé apoiado no chão e o outro na parede. Assim que avistou o filho de Ares, sabia que seria ele seu parceiro de batalha. Ouviu a voz de seu pai, Hefesto, para que fosse encontrar com o garoto. Roran acenou uma mão, e Dylan retribuiu.
Os dois se encontraram e começaram a conversar e tentar entender o que estava acontecendo, por que os pais deles disseram para se encontrarem? Alguns segundos se passaram, e em um certo momento ambos ouvem novamente a voz de seu respectivo pai.
— Vão ao Templo dos Deuses. — ambos escutaram a voz de seu pai.
Os dois se entreolharam e sabiam que haviam escutado a mesma frase. Então os dois foram em sentido ao templo dos deuses.
Ainda era cedo, e o orvalho molhava suavemente as plantas. O sol ainda nem tinha nascido, e as nuvens cobriam o sol que ia ficando azul com os minutos se passando. A lua brilhava intensamente como se fosse o final de sua vida, logo seu brilho seria ofuscado belo esplendor do sol. Os dois guerreiros entraram no templo e viram lá na frente, no altar três figuras imponentes, eram seus pais e Atena.
— Entrem bravos guerreiros. — Atena disse convidativamente, mas num tom de voz sério.
Os dois campistas não hesitaram, e entraram, dando passos lentos até os deuses, se aproximando lentamente.
— Vocês dois, sintam-se privilegiados. Chamo vós aqui, para que me ajudem numa batalha. Receio que estejam curiosos para saber a finalidade disso, e de fato, logo saberão. —
Hefesto deu meia volta e andou para trás de Atena, foi em direção a um tabernáculo onde estava coberto uma colcha vermelha. Pegou alguma coisa em cima comprida em cima do tabernáculo, e mesmo de longe, quem visse, saberia que era um cetro. Voltou e entregou a Atena, que o agradeceu com um sorriso, e certa empolgação.
— Vocês devem conhecer esse cetro, certamente já devem ter escutado histórias antes de entrarem no acampamento. E essa história está se repetindo. Minha filha Saori Kido, precisa da ajuda de vocês. Temo que seja possível ter sucesso nessa missão, mas temos que tentar. — Atena deu uma breve pausa, e continuou.
— Ao longo dos anos em outra dimensão, muitos acham que eu Atena, reencarnava numa mortal. Mas a reencarnação de Atena para eles, é nada mais que uma filha minha com todas as minhas bênçãos. Agora ela corre perigo em sua dimensão, e vocês precisão salvá-la. — Atena fitou os campistas seriamente.
— Não há tempo a perder, e vocês devem correr contra ele. Serão desafiados pelos maiores nomes das histórias gregas, os cavaleiros de ouro, para que consigam chegar até Saori. Não subestimem meus guerreiros, certamente eles darão a vida para proteger minha filha, e nada do que falem os farão acreditar que na verdade, o intento de vocês é salvá-la. — Atena olhou aos dois deuses que estavam em seu lado.
— Vocês devem levar tudo o quão acharem necessário. Devem acreditar nos seus verdadeiros propósitos. — Atena bateu com o cetro no chão.
Assim que Atena bateu seu cetro no chão, atrás dos campistas começaram a formar grandes círculos dourados. Depois de um tempo escadarias foram formadas no centro deles, tais escadarias levavam a uma grande porta dourada que estava fechada. Atena bateu novamente no chão e a imensa porta se abriu, porém tudo que saia de lá era luz, nada podia-se enxergar para além da porta.
— Agora vão, e levem a bravura dos deuses com vocês. Desafiem a morte, e segurem a esperança. — Atena apontou o cetro para a porta.
Os dois campistas hesitaram por alguns instantes e por fim começaram a andar. A voz de Atena penetrou em suas frágeis mentes. Apressem-se, indagou Atena, contudo os campistas começaram a correr. Subiram as as escadas e passaram pela grande porta, e subitamente não estavam mais no mundo que eles conheciam, estavam certamente em outra época, e definitivamente em outra dimensão.
Assim que passaram pela porta, não enxergavam nada mas já escutavam o barulho de suas pisadas em outro terreno. Assim que terminaram de atravar a dimensão, viam-se em frente à outra escadaria, porém essa mais usual. No topo da escadaria tinha um templo, certamente todos os dois sabiam que era o primeiro.
Ambos oa campistas ficaram parados no começo da escadaria, admirando o local e obervando a magnificência do templo.
Roran estava encostado na parede de metal com um pé apoiado no chão e o outro na parede. Assim que avistou o filho de Ares, sabia que seria ele seu parceiro de batalha. Ouviu a voz de seu pai, Hefesto, para que fosse encontrar com o garoto. Roran acenou uma mão, e Dylan retribuiu.
Os dois se encontraram e começaram a conversar e tentar entender o que estava acontecendo, por que os pais deles disseram para se encontrarem? Alguns segundos se passaram, e em um certo momento ambos ouvem novamente a voz de seu respectivo pai.
— Vão ao Templo dos Deuses. — ambos escutaram a voz de seu pai.
Os dois se entreolharam e sabiam que haviam escutado a mesma frase. Então os dois foram em sentido ao templo dos deuses.
Ainda era cedo, e o orvalho molhava suavemente as plantas. O sol ainda nem tinha nascido, e as nuvens cobriam o sol que ia ficando azul com os minutos se passando. A lua brilhava intensamente como se fosse o final de sua vida, logo seu brilho seria ofuscado belo esplendor do sol. Os dois guerreiros entraram no templo e viram lá na frente, no altar três figuras imponentes, eram seus pais e Atena.
— Entrem bravos guerreiros. — Atena disse convidativamente, mas num tom de voz sério.
Os dois campistas não hesitaram, e entraram, dando passos lentos até os deuses, se aproximando lentamente.
— Vocês dois, sintam-se privilegiados. Chamo vós aqui, para que me ajudem numa batalha. Receio que estejam curiosos para saber a finalidade disso, e de fato, logo saberão. —
Hefesto deu meia volta e andou para trás de Atena, foi em direção a um tabernáculo onde estava coberto uma colcha vermelha. Pegou alguma coisa em cima comprida em cima do tabernáculo, e mesmo de longe, quem visse, saberia que era um cetro. Voltou e entregou a Atena, que o agradeceu com um sorriso, e certa empolgação.
— Vocês devem conhecer esse cetro, certamente já devem ter escutado histórias antes de entrarem no acampamento. E essa história está se repetindo. Minha filha Saori Kido, precisa da ajuda de vocês. Temo que seja possível ter sucesso nessa missão, mas temos que tentar. — Atena deu uma breve pausa, e continuou.
— Ao longo dos anos em outra dimensão, muitos acham que eu Atena, reencarnava numa mortal. Mas a reencarnação de Atena para eles, é nada mais que uma filha minha com todas as minhas bênçãos. Agora ela corre perigo em sua dimensão, e vocês precisão salvá-la. — Atena fitou os campistas seriamente.
— Não há tempo a perder, e vocês devem correr contra ele. Serão desafiados pelos maiores nomes das histórias gregas, os cavaleiros de ouro, para que consigam chegar até Saori. Não subestimem meus guerreiros, certamente eles darão a vida para proteger minha filha, e nada do que falem os farão acreditar que na verdade, o intento de vocês é salvá-la. — Atena olhou aos dois deuses que estavam em seu lado.
— Vocês devem levar tudo o quão acharem necessário. Devem acreditar nos seus verdadeiros propósitos. — Atena bateu com o cetro no chão.
Assim que Atena bateu seu cetro no chão, atrás dos campistas começaram a formar grandes círculos dourados. Depois de um tempo escadarias foram formadas no centro deles, tais escadarias levavam a uma grande porta dourada que estava fechada. Atena bateu novamente no chão e a imensa porta se abriu, porém tudo que saia de lá era luz, nada podia-se enxergar para além da porta.
— Agora vão, e levem a bravura dos deuses com vocês. Desafiem a morte, e segurem a esperança. — Atena apontou o cetro para a porta.
- Escadaria:
Os dois campistas hesitaram por alguns instantes e por fim começaram a andar. A voz de Atena penetrou em suas frágeis mentes. Apressem-se, indagou Atena, contudo os campistas começaram a correr. Subiram as as escadas e passaram pela grande porta, e subitamente não estavam mais no mundo que eles conheciam, estavam certamente em outra época, e definitivamente em outra dimensão.
Assim que passaram pela porta, não enxergavam nada mas já escutavam o barulho de suas pisadas em outro terreno. Assim que terminaram de atravar a dimensão, viam-se em frente à outra escadaria, porém essa mais usual. No topo da escadaria tinha um templo, certamente todos os dois sabiam que era o primeiro.
Ambos oa campistas ficaram parados no começo da escadaria, admirando o local e obervando a magnificência do templo.
- Casa de Áries:
Dados: Atualização 0.0
Roran:
HP: 178/178
MP: 136/136
Dylan C.:
HP: 188/188
MP: 130/130