Verizon:

Arena:

Dados: Atualização 0.0

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Sam Winchester:
HP: 100/100
MP: 100/100
Interpretação: 1,0

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Verizon:
HP: 120/120

Importante:

Sempre quis ir ao coliseu. Já tinha ouvido várias histórias de outros campistas de minha coorte sobre os monstros que misteriosamente apareciam por lá e enfrentavam os semideuses em batalhas incríveis e emocionantes, não acreditava muito nessas histórias. Lá estava eu em um dos sofás no refeitório comendo um sandwiche de queijo com verduras, um prato colorido, como eu gostava. Conforme o tempo passava e as pessoas não aguentavam mais comer, naturalmente iam embora, o que deixava o local cada vez mais vazio. Eu não tinha muitos amigos, Kross da Quarta Coorte era um dos poucos que eu conhecia mas não estava lá naquele momento aparentemente. Terminei de comer e deixei tudo em cima da mesa, os fantasmas iriam limpar tudo até onde sabia, não precisava me preocupar. Andei até minha coorte pensativo, o dia estava bonito, as cores ao redor me deixavam reconfortava afinal era filho de Íris. Estava pra lá de ansioso para visitar a arena, mas minha mente estava repleta de duvidas e incertezas.

Chegando lá ouvi boatos de semideuses saindo do acampamento júpiter em missões, não falava com muita gente de lá, 'era na minha', mas ainda assim não tinha como não querer sair em uma missão também, tsc, inveja não era do meu tipo. Precisava treinar e ficar forte o bastante. Cheguei ao meu beliche e me equipei para batalha, era hoje que batalharia pela primeira vez, e era hoje que teria minha primeira vitória. Meu peitoral de couro e meu elmo me davam uma impressão maior de proteção, minha espada curta fazia com que eu me sentisse preparado para reagir à ataques. Meu  pingente de cristal estava atrás do peitoral e, como sempre, a frente de minha camisa. Era um dos meus itens mais valiosos.

Sai de minha coorte o mais rápido que pude com um sorriso de felicidade no rosto, indo em direção a arena, que segundo eu me recordava, não ficava não muito longe e não muito perto. Parei em frente ao coliseu após a caminhada e o observei enquanto andava à passos calmos e leves até o portão de madeira, fiquei boquiaberto e já não podia mais descrever minha ansiedade que percorria meu corpo me fazendo ficar mais feliz do que, bom, sempre.  Não foi tão fácil empurrar o portão mas consegui, esperava algo menos... vivo, talvez algo como tinha sido descrevido por alguns legionários, mas tive outro bom motivo para ficar surpreendido novamente.

Dei um passo a frente e reparei que o gramado era fofo, tinha uma visão linda o que me fez pensar "me meti em roubada". Estudei tudo ao redor, era um gramado extenso com várias árvores, vi que uma muralha se estendia aos arredores do local, o que eu esperava ao ver do lado de fora, o sol ainda brilhava no alto do céu, caminhei mais um pouco atento às coisas ao meu redor até que tive a visão de algo, ou melhor, alguém.

— Olá garoto! — disse uma  voz feminina — O dia está lindo não? — perguntou ela e eu cerrei os punhos em torno de minha espada curta atento de onde vinha o som.

Ao vê-la sair de trás da árvore pude olhá-la melhor e, uau, era linda. Vestia uma roupa totalmente obsoleta para os padrões da era atual, mas pude ver formas e cores representando a grama e as árvores, combinando tons de verde e branco, pra um filho de Íris, ela fora feita para me atrair, não gostava disso. A moça segurava um florete e o empunhava verticalmente em frente seu rosto, caminhou mais alguns passos e virou-se para mim. É, eu poderia ter gamado nela se não soubesse que tinha de enfrentá-la.

"Você é um semideus romano, mantenha o foco" lembrei a mim mesmo de um dos ensinamentos que tinha recebido em meu treinamento com Lupa. Talvez as árvores fossem uma ilusão, ou não, pelas suas roupas ela parecia ter vantagem no ambiente, o que não me permitia correr para enganá-la. Invocaria um Arco-Íris que iria se estender do chão à minha frente, até onde eu conseguisse fazê-lo ir, na vertical (sabendo que no mínimo seria bem atrás dela) e faria várias ligações de Íris, pedindo para me mostrar tudo ao redor dela e um metro ao redor, por eu estar DE FRENTE DO LOCAL QUE EU QUERIA VER não precisaria de detalhes pra minha mãe. Caso ela soubesse que estava sendo enganada, ao andar ainda estaria vendo o local onde eu estaria (pois eu fiz as ligações ao seu redor e um metro ao redor, reforçando a ideia).

Avançaria pela diagonal esquerda, ela sabia em que direção eu estava, não poderia seguir reto, iria chegar atento pois ela também poderia se mover, por sua arma ter mais alcance que a minha ficaria também alerta para a qualquer momento esquivar de algum golpe da forma mais propícia, seja saltando, girando ou rolando, e tentando fincar minha arma em sua perna, dificultando seu movimento e então mantendo distância, procurando sair com o mínimo de danos possíveis. Ou desviar o florete com a minha lâmina, caso possível, e atacar fincando minha arma na região do seu estômago que aparentava estar desequipado até o momento. Então sempre mantendo distância assim que possível, esperava também que as ligações permanecessem até o arco-íris se desfazer.

Esperava que as ligações a atrapalhassem e que meu pingente me proporcionasse bônus mais que suficiente pra fazer aquelas ligações

Passivas:

Itens:

Ativas:

Verizon:

Arena:

Dados: Atualização 0.13

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Sam Winchester:
HP: 95/100
MP: 80/100
Interpretação: 1,5

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Verizon: à 4 metros de Sam.
HP: 110/120

A garota era ágil, minhas habilidades como filho de Íris me ajudaram bastante porém tinha de ser melhor. Ela estava à alguns metros de mim, sabia mesmo sem olhar que o arco-íris ainda pairava sobre nós porém ele não ficaria lá para sempre. Ainda podía fazer ligações de Íris para enganá-la, porém desta vez iria fazer uma boa jogada, eu esperava que funcionasse. Era minha primeira vez na arena, e pensar que as histórias até então mentirosas que ouvi na minha Coorte poderiam me ajudar. Me concentrei para fazer outra ligação de Íris, desta vez  iria virar de costas para a garota e pedir à minha mãe para me mostrar à Medusa, minha mãe era uma deusa, saberia onde a criatura estava, nunca tinha visto ligações de Íris falharem . Iria permanecer de olhos fechados e saltar para o lado, a garota se sentiria surpreendida ou então iria me subestimar por ter a ignorado, isso iria me ajudar para fazê-la cair em minha armadilha. Caso desse certo e ela caisse na tentação de olhar, a garota iria ter virado uma estátua e então eu andaria em sua direção, colocando toda minha força com as duas mãos no cabo espada e fincando minha espada no rosto seu rosto de pedra. Ignorando qualquer som que pareça ser da medusa e que venha de trás pois a medusa não poderia me atacar daquela distância . Se fosse algo pisando na grama, olharia somente para baixo para saber do que seria. Esperava que no mínimo, meu golpe na estátua rachasse a pedra pois era bronze celestial, caso não acabasse com o monstro, iria chutar ou empurrar a minha oponente derrubada ao chão que agora era somente mais uma estátua.

Caso não funcionasse (se ela fechasse os olhos ou qualquer outra coisa) teria uma chance de atacar, avançaria em sua direção e no caminho, o arco-íris ainda ativo e em seus últimos momentos, iria fazer outra ligação e pedir para ver às costas da garota então com um leve sorriso no rosto, diria "Buh", que seria emitido às suas costas, ela então iria ficar de costas para mim. Iria fincar minha espada em seu crânio ou coração, finalizando ela. Em qualquer ataque que venha dela, iria tentar desviar com rolamentos ou saltos, ou tentar aparar seu golpe com minha lâmina e então atacá-la, aproveitando que ela estava sem poder usar sua visão, ou não. Tentando finalizá-la logo.

Passivas:

Itens:

 

Dados: Atualização 0.15

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Sam Winchester:
HP: 95/100
MP: 80/100
Interpretação: 1,5

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Verizon:
HP: 0/120

Por favor, leia: