Aparentemente, Austin não sabia o que fazer. Começou com uma manhã comum e um café da manhã normal. Em um piscar de olhos, ele havia sido arrastado por filhos de Marte até um local desconhecido com uma venda nos olhos. Aparentemente uma sala escura, sem móveis, sem objetos, somente quatro paredes e o teto, ambos de mármore. Sua visão estava livre porém o filho de Timmor estava sem equipamentos ou armas, sentia-se vulnerável apesar do poder herdado de seu pai sempre o proteger. O legionário fora pego de surpresa e isso era vergonhoso até para alguém experiente como Austin. Após alguns minutos silenciosos a paredes começaram a se mover ,aparentemente eram elétricas, o teto encolhendo-se para a lateral e encontrando o chão junto ao resto do mármore. Ao redor, uma grande floresta se estendia. Um cenário bem macabro e estranho. Os galhos das árvores estavam quase mortos, sem folhas e secos. Ao redor tudo se repetia. Folhas que a muito haviam caído, rodopiavam ao vento esbarrando umas nas outras e encontrando ao chão. O céu estava nublado, quase que só esperando a hora de soltar uma carregada tempestade. O neto de Magia começou então a se mover no local vendo que não tinha opções. Encontrando um(a) ... [Item a escolha do Player, obrigatoriamente uma arma] e um(a) ... [Item a escolha do Player, obrigatoriamente um item para defesa, regeneração ou suporte] . Na qual identificava como seus, recolhendo-os, guardando-os e voltando a caminhar. Quem havia colocado seus acessórios ali e por qual motivo? Qual a razão pelo qual os filhos de Marte haviam o pego? Suas perguntas logo foram deixadas de lado com um movimento a sua frente, dois guerreiros atenienses surgiram a sua frente parando a 10 metros do romano. Virou-se e viu que dois destes também estavam as suas costas(da mesma distância porém ao sul). Um portava lança e o outro portava espada(isso repetia dos dois lados). O garoto se viu tendo de escolher. Ali só havia uma estrada de terra. Ele iria ficar e tentar enfrentar os quatro ou iria correr pela floresta? O garoto podia sentir vestígios de magia no lugar mas não conseguia identificar a fonte ou a natureza desta, era muito bem camuflado até para ele.

Observações:

Guerreiros:

Ps: Não entre em pânico ;)

Foi quase como num instante, meu dia estava divertido e animado. A primeira coorte de fato não era a mais movimentada, mas eu ainda gostava de ficar naquele lugar, era ótimo.

Até que como uma surpresa que não é desagradável, eu me vi vendado e sendo carregado por filhos de Marte que sempre gostavam de brincar friamente com batalhas e guerra.

Quando pude ver o que estava ao meu redor encontrei uma sala ofusca toda negra até que ela abriu-se me mostrando uma floresta macabra com um ar sombrio e até medonho.

— Um lugar perfeito para mim — eu disse ansioso.

A ansiedade tomava conta das minhas veias com a dúvida do que estava por vir, isto me animava ainda mais. Até que vi quatro guerreiros me encurralarem.

 Aquilo não me deixava com medo, claro, mais era algo astucioso a ser lembrado.
Antes que eu fosse atacado, iria utilizar de |Forças| com minha especialização em ar para criar uma rajada de vento que fosse capaz de jogar os dois guerreiros que estavam a meu norte longe.
Em seguida, utilizo de |Ilusão| para brotar uma ilusão na mente dos dois oponentes restantes, como se eu estivesse os atacando por trás. Em meio a isto, iria utilizar minha arma de ataque que era Deep Fear e meu escudo como defesa.
Iria avançar e apunhalar os dois guerreiros na medida de seus corações, eles provavelmente se virariam de volta contra mim, e neste tempo eu iria recuar e seguir pela estrada em que era disponível. Antes mesmo que os outros dois voltassem.

No tempo da corrida iria catalizar toda essa energia negativa e sombria que a floresta morta proporcionava para deixar meu |Toque Fúnebre| e  minha |Aura Fúnebre| mais potentes para enfrentar meus oponentes.

Iria também manter-me protegido pois a floresta poderia estar cheia de armadilhas e monstros e tendo |Visão Noturna| para deixar tudo mais visível e acredito por poder usufruir de |Alento da Encruzilhada| eu iria escolher o melhor caminho a tomar.

Equipamentos:

PASSIVAS IMPORTANTES:

Nível 2 - Catalisador [Inicial]: Em ambientes macabros e assustadores, os filhos de Timmor se sentem naturalmente, como parte do ambiente. O semideus catalisa toda a energia assustadora do local, e faz com que sua Aura Fúnebre e seu Toque Fúnebre fiquem mais concentrados e mais potentes, suas habilidades relacionadas ao medo ficam evidentemente mais destacadas e mais medonhas do que o normal. O semideus se sente mais vivo, apesar dos outros se sentirem apreensivos com o ambiente, e com toda essa catalisação ele também aumenta sua agilidade. (+5 CHA e +6 AGI)

Nível 8 - Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de Magia terão sempre uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.(+ 13 INT)

Nível 4 – Visão Noturna: Filhos de Magia conseguem enxergar a noite e em ambientes com baixa luminosidade.

Nível 5 – Regeneração gradual de Energia: Mesmo sem a interferência da luz da lua nova, os filhos de Magia conseguem recuperar suas energias mais rapidamente. Recebem 5 de Energia por rodada.

Nível 5 – Banho de Lua: Ao lutar à noite, sob a luz da lua, o filho de Magia tem suas capacidades Maximizadas (+10 WIS, AGI)

Nível 6 – Imunidade do Aprendiz: Seu corpo treinado e trabalhado em magia dá aos filhos de Magia maior resistência contra ataques mágicos. (+10 CON CONTRA ATAQUES MÁGICOS)

Nível 6 - Filho do Medo [Inicial]: Sempre que houver temor no ar, o Filho de Timmor se sente mais forte, aumentando sua força e velocidade. (+5 FOR e +5 AGI)

Nível 7 - Bicho Papão: Os filhos de Timmor se dão melhor no escuro, pois, no escuro é mais fácil transmitir o medo e até mesmo assustar alguém. Assim, no escuro os filhos de Timmor enxergam normalmente e se tornam um pouco mais ágeis. Sua Aura Fúnebre e seu Toque Fúnebre ficam mais intensos, e suas habilidades de medos dão ainda mais medo. (+5 CHA e +5 AGI)

Nível 9 - Aura Fúnebre [Intermediário]: O filho de Timmor não teme a praticamente nada, quase nada poderá fazê-lo estremecer, mas os outros é que podem temê-lo. Eles emanam uma aura fúnebre, agora um medo mais intenso e concentrado. Nesse nível já não é fraca, mas também não muito forte, emitindo uma onde de medo, dando calafrios e arrepios em quem se aproximar ou olhar para o semideus. O alcance da Aura Fúnebre compreende ao nível divido por 2, em metros. (+6 VONT)

Ativas usadas:

O filho de Timmor provando sua honra como legionário decide ficar e lutar. Utilizando suas habilidades como descendente de Magia, manipulando o ar o romano afasta os soldados do norte alguns metros amais, eles caem e ficam um tanto tontos, era claro que logo se levantariam. O garoto então criara ilusões dele atacando os soldados ao sul pelas costas, estes ao verem pelo canto do olho, dão as costas para Austin que aproveita sua chance e aplica um golpe com sua lança, fincando-a no que carregava a espada, fazendo com que ambos se transformassem em pó. O garoto então ao dar um passo a frente na estrada, uma figura aparece ao seu piscar de olhos. 

- Muito bom - Disse ele com um leve sorriso no rosto. Marcus podia sentir a aura ao seu redor. Ele sabia quem havia o chamado ali. Podia ouvir vozes a cada letra que o homem dizia, sons de pessoas agonizando por socorro profundamente assustadas. Este homem possuía traços severos, barba em um tamanho razoável e olhos azuis marcantes em sua pele clara. Austin o conhecia, no fundo sabia quem era.

- Pai - Concluiu ele dando um suspiro seguido de uma reverência. Como romano deveria ser bem educado e prestar respeito aos deuses ainda mais sendo seu pai. 

- Não o mandei chamarem até aqui por acaso - Disse ele e com um estalar de dedos os soldados ao norte se levantaram com seus olhos de cor amarelo dourado, como se nada tivesse acontecido. Timmor então fez gesto para ele o seguir pela estrada de terra. O garoto permanecera calado todo o caminho, era a primeira vez que sentira medo na sua vida, sentia-se estranho mas ainda sim atento. Ao fim da caminhada, uma catedral se projetava com altas torres e luzes verdes tremeluzentes. O céu rapidamente anoiteceu como se a lua acordasse com um salto, aquele lugar era estranho apesar de Marcus gostar de seu fator tenebroso. O garoto vira que o luar ainda não aparecera mas podia sentir que a lua nova se aproximava. Adentrando a porta principal do castelo, um imenso corretor se projetava sem um certo fim, portas estavam lado a lado nos lados direito e esquerdo e acima um teto de mármore negro estava iluminado por luzes verdes. Timmor virou no décimo oitavo quarto a direita que Austin viu ser bem maior do que esperava. Um extenso salão era visível com uma escadaria ao seu final que levava à um trono de ferro estígio no qual o Medo se sentara com os guardas ao seu lado.

- Então... - Suspirou o Medo procurando as palavras para começar - Meu reino é cheio de inimigos, afinal o medo inexplicavelmente não é um sentimento com uma boa fama. Um desses inimigos anda causando confusões neste castelo. - Disse ele apontando para o chão com sua mão direita e com um estalar de dedos urgiu frente ao garoto uma sombra. Claramente possuía asas e carregava consigo uma foice. Sua aparência tinha traços jovens de não mais que 25 anos. Aparentemente sua pele era prateada e vestia uma camisa comum com jeans azul e pés nus.

- Eu poderia matá-lo mas não posso interferir tanto assim na história deste monstro que já está traçada. Ordeno que o mate - Disse Timmor então o anjo voou para a porta seguindo pelo corredor. Marcus o seguiu notando que quando chegara o corredor estava deserto e que ele se escondera em alguma das milhares de portas, era um monstro extremamente rápido mas não conseguiria ter ido tão longe. Alguns metros a sua frente(3m) um peitoral estava caído ao chão com um elmo em cima dele. Claramente era de Austin porém podia ver que ao lado dos equipamentos uma porta estava aberta com uma luz com um brilho branco ofuscante saindo. O que o legionário faria?

Timmor:

Anjo negro:

Catedral:

Minha execução havia sido perfeita, ao menos para dois dos quatro guerreiros. Ao finalizar meus movimentos eu me deparei com uma coisa que me deixou instigado, meu pai.
A sua aura fúnebre era milhares de vezes maior que a minha e sua isto me deixava ainda mais confortável ao seu lado. Era a primeira vez que eu o via, isto me deixava um tanto interessado em descobrir qual a personalidade que meu pai continha.

— Pai — falei seguido de uma reverência respeitosa.

Eu caminhei seguindo meu pai que apesar de ser filho de dele eu sentia calafrios ao redor, ele havia me dito que não havia me chamado até aqui por acaso, agora as coisas começavam a fazer sentido, ele havia pedido para filhos de Marte - que é seu pai - me trazer aqui para resolver este problema.

Vários pensamentos surgiram na minha mente que estava a mil, por fim, chegamos a uma espécie de catedral iluminada por luzes verdes. O lugar era marcante, extenso e misterioso, andamos pelo corredor até que chegamos na sala do trono, eu me arrepiei.
Eu estava no castelo do meu pai, no lugar mais excitante possível para mim, o lugar que podia me deixar mais forte a que eu já estava.

Até que ele explicou uma coisa séria, haviam coisas erradas a serem resolvidas. Um anjo negro deu as caras e ele me ordenou que eu mesmo cuidasse de por um fim na criatura. Eu saí do salão e vaguei um pouco até encontrar um peitoral e um elmo.

— Where the hell is my protection kit ? —  eu disse ajustando os equipamentos em meu corpo.

Além disto ao meu lado uma porta estava aberta e ao fundo uma luz branca clareava o local.
Em meio a isto, eu utilizo |Invocar| para invocar um diabrete para me auxiliar, e em seguida sigo para direção da luz branca, novamente contando com meu alento da encruzilhada.

Nível 7 - Invocar [Inicial]: O filho de Magia consegue agora invocar um Diabrete que o ajudara em batalha, seguindo suas ordens. Consome 30 pontos de Energia, e entra em espera por 10 rodadas. Requer uma rodada para criar invocar, onde o semideus não poderá fazer nada além disso

PS: Em relação a invocação do diabrete creio que seja possível pois não executei nenhum ataque/defesa neste turno, caso eu esteja errado,  desconsidere.

IMPORTANTE JÁ QUE É LUA NOVA: Nível 2 – Regeneração de Luna I: Quando o filho de Magia está sob a luz da Lua Nova ele regenera 15 pontos de energia por rodada e 15 pontos de vida.

ALÉM DE: Nível 5 – Regeneração gradual de Energia: Mesmo sem a interferência da luz da lua nova, os filhos de Magia conseguem recuperar suas energias mais rapidamente. Recebem 5 de Energia por rodada.

E todas aquelas passivas me fortificando ao lutar à noite.

O garoto sem temer uma armadilha avança e veste seus equipamentos, acreditando que o monstro o esperaria dentro da porta, Austin é surpreendido por uma sombra que voa e o derruba ao chão fazendo um pequeno corte na calça do garoto(-3), uma pequena gota de sangue escorre do ferimento. O garoto se levanta enquanto vê o diabrete apontar para uma porta fechada mais a frente. Aparentemente as asas do monstro eram de algum material que pode cortar facilmente. O descendente de magia consegue sentir algo vindo daquela sala, uma fonte mágica poderosa. Dessa vez deveria tomar um cuidado amais se quisesse danificar o inimigo.
Estou no celular então desculpe qualquer coisa.

Fui surpreendido pela sombra que me derrubou no chão e acabou executando um leve corte na região da minha calça. Vi um lugar emanar uma forte magia por usufruir de |Detectar Magia|, a magia de fato era muito forte naquele lugar o que causava uma impressão que aquele lugar estava cercado de algum perigo maligno ou uma presença de alguém voltado a minha avó Magia.

Sem hesitar levantei-me e meu diabrete apontava para aquela direção, uma dúvida surgiu em meio aquilo: era certo ir para lá? De quaisquer maneira eu não podia decepcionar meu pai em seu própio lar, talvez até o meu.

Levantei-me e suspirei profundamente, mentalizei uma oração a minha avó Magia.

— Querida Magia, a senhora é quem controla tudo o que envolve este assunto e eu a peço que ajude-me neste local que deve estar cheio de magia inimiga — disse silenciosamente através da mente.

Segui em direção ao local que emana a forte magia, entrando em posição de Hoplitas, caso a sombra tente atacar-me novamente, tento desviar com um rolamento. salto ou giro para a melhor posição,

Entro no local com cuidado, e com toda a cautela precisa para não cair em emboscadas. Caso precise, tento me defender afastando algum inimigo com o ar utilizando minha especialização.

IMPORTANTE:

Nível 6 – Imunidade do Aprendiz: Seu corpo treinado e trabalhado em magia dá aos filhos de Magia maior resistência contra ataques mágicos. (+10 CON CONTRA ATAQUES MÁGICOS)

Talvez os deuses estivessem do lado do romano. O garoto já esperando um ataque aplica um giro para o lado fazendo o anjo voar e bater a cabeça na porta com um "TUM" que ecoou pelo local(-5%). O anjo então se vira para o garoto com uma de suas asas apontadas para o diabrete e outra para Austin.

- Sabe que ele está mentindo! - disse com uma boz suave o anjo com seus olhos assumindo uma cor branca - Sabe que só protejo as pessoas deles - Disse ele roubando a lança do garoto e correndo pelo local em direção a saída quase que esquecendo de que podia voar. O garoto estava pronto para correr mas algo o incomodava. Estava ele falando a verdade? Quase que por mágica o garoto consegue sentir algo vir da 18º porta de onde Timmor estava, algo que não era mais medo. Talvez o anjo fosse dotado de charme mas mesmo assim, tudo estava confuso. Para onde ele iria?

Anjo negro:
95%

As coisas estavam ficando mais confusas que já estavam. Consegui executar um golpe no meu oponente que havia dito frases difíceis de decifrar de cara mas no fundo aquilo deveria ter um forte significado que talvez me foderia ajudaria a descobrir o que me cercava.

O anjo negro foi ousado em pegar Deep Fear e sair correndo, meu diabrete estava bem perto de mim e antes que eu pudesse sair correndo atrás de Deep Fear eu senti a Aura Fúnebre do meu pai enfraquecer e acabei |Detectando Magia| lá.

Eu estava seguindo ordens, meu pai havia me ordenado matar o maldito anjo negro, ele era um deus! A Aura Fúnebre dele era superior a minha e ele daria um jeito melhor que eu.

Com esta duvidosa decisão, pedi pro meu diabrete me seguir e corri para a mesma direção que o anjo negro foi. Sempre tomando cuidado pondo meu escudo a frente do meu corpo para me proteger e além de tudo executando rolamentos ou giros e desvios para me livrar de ataques surpresas.

Tentando sentir mais ao longo do caminho a Aura Fúnebre do meu pai e a magia influênte.

O garoto resolve deixar a aura enfraquecida para lá e segue em busca do anjo encontrando-o abaixo a luz do luar frente a estrada de terra. Acima dele e entre suas asas abertas em diagonal! uma esfera de energia negra se formava, Austin podia ver que além da escuridão que haviam seres presos lá dentro, agonizando e pedindo por socorro. A esfera de dois metros de altura e dois de largura fora então arremessada em direção à cruz da catedral. O anjo então pega a cruz verde luminosa que havia despencado com a esfera que continuava pendendo no lugar da cruz. Ele então joga e devolve a lança para o garoto voltando a um combate justo com uma expressão vazia. Ele parecia não ter mostrado nada do que sabia fazer. Ambos estavam à 20 metros um do outro sendo que o anjo estava para avançar em direção ao garoto. A lua nova estava no alto do céu.

Austin Howthornski
148/148
102/132

Anjo negro:
95%