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One-Post[LIVRE] - Prince of Atlantis  Empty One-Post[LIVRE] - Prince of Atlantis

por Will Kross 24/12/15, 03:25 pm

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Formulário:
Nome da narração: O Príncipe de Atlantis
Objetivo da narração: Impedir que Ciclopes façam uma rebelião em Atlantis enquanto Poseidon está ausente.
Quantidade de desafios: Início; dois. Fim; um
Quantidade de monstros: Três
Espécies dos monstros: Ciclopes

One-Post[LIVRE] - Prince of Atlantis  TG93wj4

Como havia parado ali não fazia à menor ideia. Meu corpo se movia por si só desviando das esferas arremessadas em minha direção enquanto tentava me localizar. Meus músculos doíam enquanto dançava de um lado para o outro tentando me manter vivo já fazia alguns minutos, meus reflexos de batalha me ajudavam a me manter sem ser acertado enquanto buscava por orientação. Olhei de relance e vi arquibancadas cheias de pessoas me assistindo espantadas e ansiosas, provavelmente mortais. Vi que uma quadra de basquete se projetava ao meu redor enquanto eu estava sozinho de um lado desta. Do outro lado, dois estudantes com roupas de colegial com uma estatura incrivelmente grande para crianças normais arremessavam esferas brilhosas (que provavelmente eram vistas como bolas de basquete em um simples jogo de queimada pelos mortais). Claramente eram monstros, talvez achasse isso pelo fato de só possuírem um olho em uma cor vermelha ou por me fitarem com expressão de escárnio tendo o dobro do meu tamanho. A névoa disfarçara bem os monstros, mas sabia que enfrentá-los ali era um perigo para todos.
Como iria tirar os mortais dali? Os ciclopes eram espertos, tinham me colocado em uma situação que eu não podia escapar sem por em risco vidas mortais, ou tornar a situação bem esquisita. De repente, uma esfera transparente com brasas emanando para fora passou ao lado de meus olhos, centímetros de meu nariz, senti o calor que ela emanava e a vi acertar a parede com uma explosão, formando um buraco com um arco e jogando pedras para os lados. Gritos começaram a surgir uma confusão na qual Éris iria gostar de presenciar. Vi o caos se espalhar pelos espectadores que corriam feitos loucos em direção à entrada improvisada. Sentia algo estranho. Por qual motivo eles iriam limpar a arena de humanos? De repente uma intuição tomou conta do meu corpo. Senti os pelos do meu corpo se arrepiarem por completo e meu punho se cerrar.
- NÃO, PAREM - Gritei inutilmente virando as costas para os ciclopes e vendo uma esfera voar por cima da minha cabeça e explodir, levando consigo na fumaça dezenas de humanos. Ajoelhei-me vendo crianças chorarem tentando reanimar suas mães e mães carregando os filhos nos braços buscando por socorro. Voltei meu rosto para os ciclopes quando me levantei, só tendo tempo de ser acertado na barriga por um soco e ser jogado metros de onde estava caindo em cima de um corpo mortal com queimaduras. Podia ver que havia certo número de vivos ao chão, ainda feridos. Tinha de acabar com aquilo rápido, quantos mais se machucariam? O ódio era incrivelmente grande dentro de mim, senti a fúria percorrer minhas veias como ondas no alto mar. Avancei em direção a um dos ciclopes notando que o chão estava encerado e graças aos deuses meu sapato não era antiderrapante. Deslizei no chão da arena desviando de um soco do primeiro ciclope, me levantando com um salto e invocando um tridente em minha mão que estava em posição horizontal apontada para o peitoral do monstro. O tridente apareceu perfurando o peitoral do monstro com suas pontas aparecendo do outro lado do ciclope e desfazendo-o em pó dourado com uma pequena poça de água ao redor (formada pelo tridente quando se desfez). Continuando meu avanço mais alguns metros, tentara um giro para a direita conseguindo desviar do soco do ciclope restante, estava para saltar novamente para um ataque quando fora atingido por um chute e caído na água em que meu tridente se desfizera.
- Seu pai nos traiu, filho de Poseidon, somos filhos dele, não seus capachos. - Afirmou ele enquanto dava passos descontraídos em minha direção, com raiva na sua voz e com um sorriso irônico estampado no rosto, esticando o braço e apertando uma plaqueta prateada na qual usava em uma pulseira. O pingente se moldou em uma espada de tamanho médio reluzente, brilhando com as luzes dos refletores do ginásio. A arma mais parecia com uma espada curta nas mãos do grandalhão. No fundo sabia que o ciclope não era culpado por seu ódio, talvez estivesse sendo influenciado por alguém, agora que estava pensando melhor. Éramos irmãos por sangue, ele talvez só estavesse irritado. Tentei lutar contra a razão que meu instinto transmitia. Todas aquelas pessoas... Não podia poupá-lo da culpa de ter ferido-as, tinha de puni-lo com alguns anos no tártaro. Precisava fazer isso. Vi a poça de água ao meu redor e tive uma pequena ideia, me levantei e comecei a correr em direção a um bebedouro, os passos pesados do ciclope atrás de mim abalavam todo o local, tentei ser o mais veloz que pude para alcançar a água a tempo. Quando toquei o bebedouro o ciclope segurou minhas pernas me fazendo cair. O tempo de repente parou para mim. Fechei meus olhos concentrando-me, toda essa situação exigia que eu fosse um verdadeiro semideus. "Preciso lutar como um verdadeiro filho de Poseidon, controlo a água. O mar está onde eu estiver. Sou um príncipe dos mares. " pensei. "Ruja" ordenei para o bebedouro e de repente um jato de água saiu indo em direção ao ciclope, levantei a parte superior do meu corpo chegando até os seus pés e puxei com força o dedinho do pé do monstro tentando arrancá-lo mas talvez somente havia o quebrado, fazendo-o gritar com a dor. Podia sentir a água descer pela garganta do monstro, esperara ela chegar ao estômago e então começara a fazê-la tremer, controlando-a e fazendo-a tomar formas pontiagudas no interior do monstro. O ciclope então começara a cambalear deixando a espada cair, segurando sua barriga e socando-a como se lutasse contra algo dentro de si mesmo. Segurei o cabo caído dourado ao chão e me levantei um tanto tonto. A última visão que o ciclope teve foi a de um semideus apunhalando-o no peito.
- Pense no que fez irmão, não foi certo - Disse tentando conscientizá-lo antes que ele se desfizesse em pó.
- Não acabou ainda, meio-sangue. Somos mais do que dois, passaremos das forjas ao reino inteiro. Por Jolion! - E com essas palavras ele se desfez em pó dourado me deixando sozinho na quadra de basquete, destruída, com corpos mortais amontoados, segurando uma espada dourada e sabendo de uma nova conspiração no reino de Poseidon. [...]
Descobrira que estava em Manhattan após andar um pouco, à noite as luzes dos estabelecimentos iluminavam as ruas com fervor, típico de New York. Conhecia a borough como a palma da minha mão, tinha vivido aqui por muito tempo. Minha mente estava cansada, meus músculos estavam ainda mais doloridos, precisava descansar. O único lugar que podia ir era a minha antiga casa. Muitas coisas haviam acontecido desde que havia andado por estas ruas ou visitado-a, agora tinha certa experiência em combater monstros mitológicos, coisa que antigamente era uma brincadeira infantil. Parei diante da casa preenchida por lápides azuis, a chave continuava em um buraco dentro da porta, bem guardada. Toquei a madeira no local em que possuía marcas de garras, lembrava daquilo como se fosse ontem. Era de uma de minhas fugas quando fora perseguido por harpias, antes de ser reclamado. Na época que não sabia quem meu pai era. Podia nunca ter o visto, mas sabia que ele me ajudava, talvez não diretamente, mas no fundo dos meus pensamentos eu acreditava que ele sempre estava comigo, me protegendo. E agora, seu reino estava ameaçado por Ciclopes enfurecidos buscando uma rebelião, tinha que ajudá-lo. Deitei na minha cama buscando descansar um pouco, havia dinheiro ainda no cofre da família, talvez o suficiente pra passar a viagem até o acampamento. Acampamento? Perguntei a mim mesmo antes de adormecer.
Acordara com um salto, com uma mensagem no subconsciente “alguém havia entrado” . A porta sempre fazia esse barulho estridente quando aberta. Segurei o pingente do ciclope tentando fazê-lo virar espada, inutilmente. Não conseguia controlá-lo, era como se não quisesse que eu o usasse. Abri a porta do quarto sorrateiramente, desarmado, e parei frente ao topo da escada de madeira, fechando a porta estava uma pessoa que conhecia bem e que estava morrendo de saudades. As lágrimas eram impossíveis de segurar, comecei a descer à passos gradualmente mais rápidos até abraçar minha mãe.
- Você cresceu tanto - Disse ela me apertando forte e molhando minha bochecha com as suas lágrimas mais que bem vindas.
- Achei que tinha... - Começou ela
- Não, mãe, eu to bem - Interrompi, começando a olhá-la melhor. Seu rosto estava quase o mesmo que quando a deixara tirando o perceptível cansaço, seus olhos estavam inchados de sono enquanto suas mãos notavelmente estavam trêmulas.
- O que houve? - Perguntei segurando suas mãos tentando acalmá-la.
- Não ando conseguindo dormir. Tenho tido pesadelos - Meus olhos se arregalaram e logo pensei em possibilidades, não era nenhum filho de Atena ou um de Apolo para adivinhar, mas as peças estavam se encaixando no tabuleiro, e eu era um peão. Minha mente começou a viajar quando voltei a mim e pedi para conversar com ela sobre isso. Ajudei-a fazer um café preto antes de sentarmos no sofá e começarmos a contar histórias. Seu sonho claramente era no reino de Poseidon. Ciclopes caminhavam pelo lugar destruindo a todos, na sala do rei, um ciclope adulto e gordo sentava-se no trono com a cabeça de meu pai na ponta do tridente e com a minha na ponta do outro lado. Por fim minha mãe acordava molhada de suor e vendo que não havia passado mais de meia hora de cochilo. Sabia que pesadelos de semideuses sempre significavam alguma coisa ao contrário dos sonhos de mortais, mas não podia ignorar aquilo, era quase que como um aviso dos deuses.
- Hoje tivera um dia difícil também - Contei sobre tudo que aconteceu ontem à noite, quando me vira na quadra de basquete contra dois dos meus meio-irmãos, sobre a rebelião e sobre o que achava da ligação entre o que havia acontecido e com o sonho dela.
- De jeito nenhum, você acabou de voltar, não vou deixar que vá para um reino subaquático que pode estar em guerra - Falou ela com convicção apertando meu braço. Sabia que não era por mau, ela queria que eu ficasse e eu também desejava. Precisava ir atrás do meu pai, talvez seu reino estivesse para ruir, não conseguia ficar parado. Lillian começou a soltar meu braço e fitou meus olhos com um brilho diferente.
- Prometa-me que vai voltar - Sussurrou ela como se não tivesse força para falar em um tom mais rígido. Após fazer a promessa, tive tempo de comer e fazer algumas precauções higiênicas antes de sair em direção ao norte, entrando no central park. [...]
O lago estava limpo, as águas refletiam o verde das árvores e o azul do céu. Podia ver os prédios da cidade que cercavam o local. Sabia que espíritos cuidavam de lagos, eram como deuses dentro deles. Cuidavam e protegiam-no. Com um salto, entrei na água e comecei a orar para o espírito daquele lago. Após alguns minutos, minhas preces foram ouvidas.
- Quem é você e o que quer? Se for outro vendedor de Hermes, eu não quero comprar NADA - Disse ele aparecendo metros a minha frente quase que por mágica. Sua aparência era velha em um sentido ancestral. Sua barba se estendia até seu joelho, balançando como se fossem algas. Seu cabelo era branco e sua pele verde e enrugada. Uma calda de sereia assumia a partir da sua cintura, enquanto sua voz parecia desgastada com o tempo.
- Quero que me leve à Atlantis, Bethesda - Sabia seu nome, não imaginava como, mas sabia. O espírito começou a cair na gargalhada formando bolhas e segurando sua barriga enquanto tirava sarro de mim.
- Um vendedor em Atlantis? O que Poseidon vai fazer com você? - Perguntou ele. Já estava cansado dele ter tirado sarro de mim, formei agulhas sólidas formando o símbolo de um tridente acima de minha cabeça, o símbolo de Poseidon. Bethesda se calou e mudou de expressão para um ar sério, fazendo uma reverência. Colocando o joelho a frente do corpo como se estivesse dando um passo em uma escada. Sabia que ele tinha respeito a meu pai, e não queria se complicar com ele, apesar de serem espíritos independentes, a maioria dos deuses dos lagos sempre recebiam um presentinho de Poseidon. Um hipocampo apareceu do fundo do rio empurrando minhas pernas e me fazendo montá-lo. Segurei as rédeas e antes de dar uma piscadinha para o deus do lago, parti para o fundo do rio. Vi as algas se aproximando junto a terra, achei que ia bater de cara e acabar ficando com calos na cabeça quando bolhas apareceram preenchendo minha visão e me vi entrando no reino dos mares. [...]
Para minha surpresa, tudo estava calmo. Sereias iam de um lado para outro cantarolando e nadando junto a homens peixe e sereias de sexo masculino (não sabia como chamá-los) enquanto tritões armados e equipados com armaduras andavam pelo lugar fazendo rondas, garantindo a segurança de todos. O palácio era o prédio mais visível, era no centro da cidade, mas podia ser visto mesmo da entrada. Uma grande construção de cedro olimpiano. O hipocampo me deixara na porta do local, acariciei sua cabeça e disse que ia voltar a vê-lo em breve antes de adentrar o local em busca de meu pai. [...]
- Meu marido - Disse Anfitrite com orgulho - não está presente. Foi resolver assuntos no Olimpo - Disse se levantando do trono e me banindo do palácio. Não esperava que fosse tão rápido, mas estava feliz por sair dali. Não suportava aquela mulher, mas não podia culpá-la por me odiar. Era filho de Poseidon com outra mulher, ela se sentia traída toda vez que olhava para mim.
- Leve-me até as forjas - Ordenei montando no Hipocampo novamente e tentando pensar enquanto viajava no mar à uma incrível velocidade. Ir até meu inimigo assim era uma decisão precária, mas não tinha tempo para pensar numa estratégia. Meu pai estava fora do reino, era o momento perfeito para uma rebelião. Comecei a orar enquanto segurava meu pingente.
“Pai se está me ouvindo, seu reino pode estar em perigo. Por favor, preciso de sua ajuda" disse logo voltando meu olhar com um brilho nos olhos. Agora o cabo da espada se projetava em meu punho e a lâmina se estendia a minha frente. Estava pronto para enfrentar os ciclopes. [...]
Nas forjas, parecia que os ciclopes haviam formado uma fila do SUS. Duas fileiras lotadas de ciclopes machos e fêmeas se formavam. Ambos os sexos mistos. Mais a frente, uma recepção recolhia as armas que os ciclopes haviam forjado. Pareciam que estavam se recolhendo para a guerra. Andei pelo local segurando firmemente a espada, se alguma vez na minha vida já fiz uma burrice extremamente grande fora esta. Os ciclopes olharam para mim e me cercaram. Cada um carregando uma espada, martelo ou lança diferente. Não tinha como lutar com todos eles só com uma espada. Fiz a espada voltar a ser um pingente no colar ao meu pescoço e pensei na frase que acabou por salvar minha vida.
- Sou fiscal da limpeza em Atlantis - Os ciclopes se entreolharam confusos buscando por orientação quando uma voz ao fundo do local gritou ordenando que me levassem até lá. Uma pequena escadaria que levava a um trono de bronze estava numa extremidade das forjas, o calor ali já começara a afetar como se estivesse na beirada de um vulcão. O símbolo de um martelo com um olho ao lado estava estampado na parede um pouco acima enquanto o ciclope sentava com os joelhos para frente do corpo. Tinha um físico gordo e cicatrizes por todo o corpo.
- Posso sentir seu cheiro, meio-irmão - Disse ele com um sorriso irônico no rosto.
- Vim saber se estava bem Jolion, papai disse que havia uma festa aqui. Sobrou bolo? - Perguntei tentando entrar na conversa irônica. O ciclope fechou o rosto para mim como se tivesse xingado a mamãe ciclope. Lâminas se apertaram contra a minha camisa em sinal de alerta enquanto o ciclope gordo se levantara vindo à minha frente, o bafo de sua boca invadia meu rosto enquanto seu fedor entrava pelas minhas narinas, era o ciclope mais nojento que já encarara em toda a minha vida.
- Você será útil. - Concluiu ele ordenando para duas fêmeas segurarem meus braços - Será a armadilha. Seu pai virá. E cairá perante o próprio filho! - Foi ai que escutei uma voz em minha mente, a voz do hipocampo. Dizia com todas as letras: Está vindo
O solo começou a tremer e um tornado invadiu o local empurrando ciclopes para os lados e fazendo-os se chocar contra a parede com uma força incrível. Vi os brutamontes caírem ao solo, desacordados. E de repente estava sozinho contra Jolion. O ciclope retirou um machado do lado do trono e desferiu um golpe vertical que por pouco não arranca minha cabeça. Agachei-me e levantei em seguida com um salto, soltando minha lâmina e fazendo um corte em sua barriga. Sua pele era muito dura, quase não havia o afetado. Recuei manipulando as correntes oceânicas ao meu favor, estava na água, era meu lar assim como o dele. Executara um mortal para trás usando a água ao meu favor tomando distância e vendo-o correr em minha direção brandindo a arma cortando a água. Desviara de uma investida sua e saltara para a zona da sua orelha, e segurando com duas mãos o cabo da espada cortara sua orelha fora. Sangue dourado saiu escorrendo pelo seu peitoral. Ele gemera com a dor e me chutara em direção ao balcão enquanto eu sentia uma lâmina perfurar meu braço direito, havia ido em direção a uma espada. Saí da lâmina caindo de joelhos ao chão vendo que meu braço estava dormente e sangrava, manchando minha pele e a manga de minha camiseta. Precisava tratar aquilo rápido, minha regeneração na água não seria o suficiente para me manter ali por muito tempo. A sombra do ciclope apareceu acima de mim. Larguei minha espada e estiquei meu braço. Senti o cheiro de sangue em minhas narinas e o sangue em minha boca, a mão do ciclope havia se colado com a carne de minhas costas. Logo um tridente aparecera. Sólido e feito de água, perfurando a barriga do ciclope que estava à frente da minha mão. Senti o pó dourado cair em cima do meu corpo enquanto eu me jogava ao chão com a visão voltada para a porta.
- Busque redenção irmão – Tentei dizer acreditando que o ciclope ainda poderia me ouvir. Na porta das forjas um homem de cabelos grisalhos aparecera, usava sandálias e uma camisa do Havaí com estampas de flores azuis. Seus olhos eram azuis e sua pele bronzeada como a de um pescador. Ele sorriu para mim e em um piscar de olhos, eu estava de volta ao estreito de Long Island, com filhos de Apolo correndo em minha direção enquanto eu me deitava na superfície com um sorriso no rosto. Tinha acabado de impedir uma rebelião e arrancado um sorriso do meu pai.
Item a ser ganho (Critério do avaliador, caso eu seja merecedor): Espada [Média][Transmutação:Pingente]

#1

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por Hera 24/12/15, 05:18 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Antes de dar o xp vou falar algumas verdades. Diva

Sinceramente, gostei do tempo da sua narração. Tudo no tempo certo, acontecendo sem pressa.
Buguei na hora que o espírito se ajoelhou como se tivesse numa escada. Como ele fez isso com cauda de sereia?
Achei meio apelão você matar os ciclopes tão fácil, mas de resto tudo ok.
Ficou no tamanho perfeito pra não enjoar, e também pra não ser simples. Gostei
Quanto ao item, acho que você merece sim.

Exp recebida: 2000 [*2 = 4000]
Dracmas recebidos: 1000 [*2 = 2000]
Item recebido: Espada [Média][Transmutação:Pingente]


Obs: Serão atualizados apenas quando o personagem sair de narração. Falar diretamente com Hera quando isso acontecer, pra garantir que cê não vai dar uns migué.

#2

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