O poético do inverno neste ano era que os flocos de neve caiam lentamente e rodavam junto com os ventos gélidos, desagradável para aqueles que priorizam o calor. E como os deuses prezam pela continuidade das ordens do mundo, ali estava o inverno. Um belo feito da rainha Quione. Sendo tal interessante ou não, Louis acompanhava tudo isto através de seu chalé. Hoje a temperatura havia subido um pouco, então ele viu a oportunidade de sair do lugar que ele mais ficara no inverno - seu chalé - e ir fazer algo que seja mais indicado.
Ao observar a neve cobrir os telhados das construções do acampamento ele percebeu que aquele lugar jamais mudara, sempre arcaico, isto não era algo ruim - ou quem sabe? - mas era aconchegante.
— Pobre filho de Dionísio — disse uma voz masculina atrás de Louis.
Louis pensou no que poderia acontecer, mesmo assim virou-se e encarou o garoto que o acolheu com uma bola de neve no meio da sua testa, havia sido Andy Morre - aquele que tinha uma bela história de vida.
Louis o respondeu como bem quis e logo hesitou em ficar parado naquele lugar sabendo que variados filhos de Quione estavam camuflados na neve esperando vítimas para suas bolas de neve. Que diversão barata! Não para Kennenberg, que preferia um bom vinho. Logo o promissor garoto se direcionou a arena, qual ambiente seria melhor que a arena para enfrentar alguns monstros bem no frio do inverno? Seria de aquecer o coração.
Ele sentiu-se como uma força vital daquele lugar e abriu os portões da arena, era imprevisível o que teria ali dentro, mas ele suspirou e adentrou.
— Ho ho meu filho! Que tal beber leite quente?
Esta voz havia saído dentro da cabeça dele, como uma bênção de seu pai. Logo ele entrou sem hesitar e aguardou a nevasca passar, quando visou seus inimigos: Um mago e um grifo - que voava lentamente bem acima do mago.
Louis percebeu que eles eram especiais, como carne e unha, como uma forte união entre eles. Ele esperou os dois atacarem, mas foi surpreendido:
— Você primeiro - disse o mago.
E ali estava feita uma batalha, para aquecer o corpo.
Ao observar a neve cobrir os telhados das construções do acampamento ele percebeu que aquele lugar jamais mudara, sempre arcaico, isto não era algo ruim - ou quem sabe? - mas era aconchegante.
— Pobre filho de Dionísio — disse uma voz masculina atrás de Louis.
Louis pensou no que poderia acontecer, mesmo assim virou-se e encarou o garoto que o acolheu com uma bola de neve no meio da sua testa, havia sido Andy Morre - aquele que tinha uma bela história de vida.
Louis o respondeu como bem quis e logo hesitou em ficar parado naquele lugar sabendo que variados filhos de Quione estavam camuflados na neve esperando vítimas para suas bolas de neve. Que diversão barata! Não para Kennenberg, que preferia um bom vinho. Logo o promissor garoto se direcionou a arena, qual ambiente seria melhor que a arena para enfrentar alguns monstros bem no frio do inverno? Seria de aquecer o coração.
Ele sentiu-se como uma força vital daquele lugar e abriu os portões da arena, era imprevisível o que teria ali dentro, mas ele suspirou e adentrou.
— Ho ho meu filho! Que tal beber leite quente?
Esta voz havia saído dentro da cabeça dele, como uma bênção de seu pai. Logo ele entrou sem hesitar e aguardou a nevasca passar, quando visou seus inimigos: Um mago e um grifo - que voava lentamente bem acima do mago.
Louis percebeu que eles eram especiais, como carne e unha, como uma forte união entre eles. Ele esperou os dois atacarem, mas foi surpreendido:
— Você primeiro - disse o mago.
E ali estava feita uma batalha, para aquecer o corpo.
Louis Kennenberg
HP: 118/118
MP: 83/118
Grifo - 200/200.
Mago - 100/100.