Ω Nome: Matheus Ataíde
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Possui pele branca(nada fora do branco normal), 1.70m, cabelo preto e liso.Seu físico é magro, não muito musculoso, usa jaqueta preta com uma camisa branca por baixo.Tem uma pequena cicatriz diagonal na bochecha esquerda por conta de um ferimento de machado.
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Características psicológicas :]
Ω Humor: Bem humorado na maior parte do tempo.Gosta de brincadeiras e piadas, contanto que sejam na hora e lugar certos.Racional, Calculista e frio em situações de confronto, está sempre disposto a proteger seus amigos e aliados, porém, faz somente o possível, não procura dar uma de "fodão".Adora um desafio a ser superado.
Ω Três Qualidades: Pensamento rápido, confiante e inteligente.
Ω Três Defeitos: Não é bom com sentimentos, não gosta nem um pouco de falar do passado, irrita-se com futilidades.
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Ω História:Matheus vivia em uma cidade pequena, que por algum motivo não lembra o nome, tinha uma rotina normal: ia a escola, divertia-se com seus amigos, arranjava encrencas de vem em quando, entre outras coisas.Morava sozinho em um apartamento dado pelo governo de sua cidade e sobrevivia com o dinheiro deixado pelo seguro de vida de seus pais, que morreram quando tinha 14 anos em um acidente de carro em que só ele sobreviveu.

Certa vez, ao sair da escola, encontrou-se sozinho no meio de uma nítida neblina.Não soube explicar, mas sentiu uma sensação forte de voltar para casa o mais rápido possível.Ao chegar em seu apartamento, trancou a porta, jogou sua mochila no sofá e sentou-se lá por alguns momentos.Devia estar alucinando por causa do ar denso lá fora, pois ao ver o pedaço de papel(que parecia um bilhete), pensou em como ele não estaria ali segundos antes.Abriu o papel, que estava dobrado, estava escrito em português: "Você só tem alguns minutos, pegue tudo o que lhe é valioso e saia daí, vá para o antigo templo na floresta, não se preocupe com provisões. Leve o bilhete".

Não pensou duas vezes, o ar a sua volta estava ficando muito denso e seco.Pegou sua mochila, colocou uma foto antiga dele com seus pais, tirada quando ele tinha acabado de completar 14 anos, meses antes do acidente e partiu.

Ao sair do prédio, a neblina tinha se transformado em névoa, correu para a floresta, por sorte, conhecia a cidade com a palma da mão e não precisou ver o caminho.

Chegou a floresta, avistou um antigo, porém bem preservado, templo.Reconheceu apos um breve vislumbre que as colunas, assim como o própio templo, eram gregas.Tentou se lembrar se já havia visto esse templo ali antes,desistiu assim que ouviu passos atrás.

Virou-se, mas não conseguiu ver oque estava logo atrás dele, a nevoa tinha ficado densa demais.Correu para o templo, ao pisar no primeiro degrau, colunas desabaram, mas não o atingiram, pelo contrario, pareciam querer atingir o monstro, atrasando-no brevemente.
Matheus sabia que ,seja oque for que estava o perseguindo, era grande demais para ser parado por colunas antigas de um templo também antigo, chegou ao fundo do templo e viu um altar com escrituras que pareciam... grego? ele não sabia dizer, até que viu as palavras dançarem na frente de seus olhos: "Mostre", formaram.

Ele pegou o bilhete, não havia nada mais que pudesse mostrar e não parou para pensar porque diabos grego antigo virou português do nada.O altar reluziu em luz, e o seu caçador gritou em fúria. Uma porta dourada abriu-se na frente dele.

Matheus hesitou por um momento e virou-se, o que poderia ter sido um erro fatal. O monstro balançou um grande machado,mas, no mesmo instante, a ultima coluna a cair o acertou no ombro, fazendo o templo antigo desmoronar.O machado passou de raspão em seu rosto, cortando-o e formando uma lembrança permanente daquele dia, enquanto Matheus caia na luz. A ultima coisa de que se lembra era de ler no topo da porta antes de cair dentro dela: "Acampamento meio-sangue".