Cory vagava sem um rumo certo. Queria chegar ao Acampamento Meio-Sangue mas não sabia onde este ficava. Logo, não sabia se estava perto ou longe e para piorar, não sabia se iria continuar vivo por muito tempo. Como se não bastasse viver no meio das ruas, de cidade em cidade, vez ou outra o garoto que vivia de bicos em bares, restaurantes ou qualquer lugar que pudesse lhe oferecer um prato de comida era atacado por criaturas bizarras que diziam querer literalmente devorá-lo. Um nome que sempre vinha daquelas bocas imundas e que ele já havia aprendido a ouvir e entender que era uma característica sua era “semideus”.
O dia havia começado no meio de uma favela de Los Angeles. O Sr. Jeremy, dono de uma espelunca que ele se orgulhava de chamar de hotel havia acordado o garoto dizendo que o tempo de estadia combinado por mais um dia de trabalho havia acabado. Se quisesse comer ou dormir ali, teria de trabalhar mais. Cory sabia que ficar por ali era praticamente aceitar trabalho forçado e uma vez mais colocou o pé na estrada. Havia alguns trocados referente a ajuda que ele havia prestado em um caminhão de cargas na tarde anterior e ele poderia usa-lo para comida ou transporte. Considerando que ele nem ao menos havia tomado café da manhã, o destino daquelas moedas talvez já estivesse traçado.
Ou pelo menos estaria, se Cory não tivesse sido abordado por 3 marmanjos mal encarados que provavelmente viviam naquelas redondezas. O maior deles, que deveria ser meio palmo mais alto que o rapaz apenas sorria maliciosamente enquanto seus comparsas terminavam de cerca-lo.
- É melhor entregar tudo o que tem se quiser sair em paz – Disse o moleque.
O dia havia começado no meio de uma favela de Los Angeles. O Sr. Jeremy, dono de uma espelunca que ele se orgulhava de chamar de hotel havia acordado o garoto dizendo que o tempo de estadia combinado por mais um dia de trabalho havia acabado. Se quisesse comer ou dormir ali, teria de trabalhar mais. Cory sabia que ficar por ali era praticamente aceitar trabalho forçado e uma vez mais colocou o pé na estrada. Havia alguns trocados referente a ajuda que ele havia prestado em um caminhão de cargas na tarde anterior e ele poderia usa-lo para comida ou transporte. Considerando que ele nem ao menos havia tomado café da manhã, o destino daquelas moedas talvez já estivesse traçado.
Ou pelo menos estaria, se Cory não tivesse sido abordado por 3 marmanjos mal encarados que provavelmente viviam naquelas redondezas. O maior deles, que deveria ser meio palmo mais alto que o rapaz apenas sorria maliciosamente enquanto seus comparsas terminavam de cerca-lo.
- É melhor entregar tudo o que tem se quiser sair em paz – Disse o moleque.