Ω Nome: Erin Hills
Ω Idade: 13
Ω Aparência: 1,55m de altura; 62kg; olhos castanhos claro; cabelo longo, encaracolado, castanho escuro; corpo adiantado na transição da adolescência, dando sinais de se tornar uma mulher curvilínea, sem tendência para membros longos e magros.
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Características Psicológicas: Pessoa doce e calma por natureza. Não consegue ficar com as mãos paradas por muito tempo. É diplomática e não tolera violência desnecessária. Porém, é inabalável em sua fúria quando tem seus amados ameaçados. Quandk trsite, tende a esconder por trás de um sorriso.
Ω Humor: O mais próximo seria maternal. Sempre procurando cuidar daqueles que ama.
Ω Três Qualidades: Paciente. Empática. Confiável.
Ω Três Defeitos: Coração mole. Inocente. Teimosa.
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Ω História: A história de Erin é complicada e vaga. Ela foi encontrada na beira da estrada em um milharal, chorando alto. O homem que a encontrou não se encontrava em condições de cuidar de uma criança. Havia acabado de perder a esposas e os filhos em um acidente de carro. A esposa foi considerada culpada por dirigir embriagada e ele pagara uma enorme indenização a família do carro no qual ela batera, causando mais uma morte.
Mesmo depressivo e pobre, ele a levou consigo até o orfanato mais próximo. De certa forma, ambos foram acolhidos lá. Erin passou a ficar aos cuidados da instituição e o homem, Michael Richards, encontrou um emprego e um teto sob o qual morar.
Com o tempo, ambos se afeiçoaram a diretora da instituição, Helen Gregor. Para Michael, ela era sua nova chance no amor, e para Erin ela era a figura mais próxima de uma mãe. Erin se tornou a mais nova das crianças no orfanato quando chegou, mas com o tempo, as crianças mais velhas partiram, novas chegaram e ela assumiu o posto de veterana na instituição. Ela colocava os mais novos para dormir, os intretiam com histórias e os ajudava com a lição de casa. Ela amava a todos e era amada.
Até que, no natal apos seu aniversário de 13 anos, um incidente aconteceu. O orfanato foi invadido por uma falsa mulher que pretendia adotar Erin, ela se revelou um monstro horrendo, disposta a devorar a menina até os ossos. Chamando-a de meio sangue, filha dos deuses, coisinha deliciosa.
No desespero de fugir, velas caíram sobre o tapete da sala, causando um incêndio. Todos corriam desesperados para a saída. No andar de cima, um bebe chorava, sem ter como fugir do berço. As chamas trancaram os adultos do lado de fora. Ela conseguiu correr em meio as chamas até o quarto e pegar a criança menor, mas ao chegar a janela, onde todos gritavam no andar de baixo, o monstro lhe agarrou a perna.
Sem escolha, ela jogou o bebê na lona que a aguardava, para salva-lo. O monstro se arrastava decidido em meio as chamas, ignorando a dor. A garra em suas pernas estava em carne viva e queimou seu tornozelo como ácido. Ela agarrou a primeira coisa que pode alcançar, uma luminária de ferro, e tentou se libertar. Para sua sorte, ou azar, o teto começou a ruir e uma viga o acertou nas costas.
Livre, ela pode pular pela janela para a liberdade e segurança. Passou uma semana no hospital devido as queimaduras e inalação de fumaça. Assim que saiu de lá, ela percebeu que não poderia mais ficar ao redor daqueles que amava. Se monstros queriam come-la, eles voltariam e todos estariam em perigo com ela. Mas, para onde ela partiria?
Passivas:
Ativas:
Ω Idade: 13
Ω Aparência: 1,55m de altura; 62kg; olhos castanhos claro; cabelo longo, encaracolado, castanho escuro; corpo adiantado na transição da adolescência, dando sinais de se tornar uma mulher curvilínea, sem tendência para membros longos e magros.
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Características Psicológicas: Pessoa doce e calma por natureza. Não consegue ficar com as mãos paradas por muito tempo. É diplomática e não tolera violência desnecessária. Porém, é inabalável em sua fúria quando tem seus amados ameaçados. Quandk trsite, tende a esconder por trás de um sorriso.
Ω Humor: O mais próximo seria maternal. Sempre procurando cuidar daqueles que ama.
Ω Três Qualidades: Paciente. Empática. Confiável.
Ω Três Defeitos: Coração mole. Inocente. Teimosa.
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Ω História: A história de Erin é complicada e vaga. Ela foi encontrada na beira da estrada em um milharal, chorando alto. O homem que a encontrou não se encontrava em condições de cuidar de uma criança. Havia acabado de perder a esposas e os filhos em um acidente de carro. A esposa foi considerada culpada por dirigir embriagada e ele pagara uma enorme indenização a família do carro no qual ela batera, causando mais uma morte.
Mesmo depressivo e pobre, ele a levou consigo até o orfanato mais próximo. De certa forma, ambos foram acolhidos lá. Erin passou a ficar aos cuidados da instituição e o homem, Michael Richards, encontrou um emprego e um teto sob o qual morar.
Com o tempo, ambos se afeiçoaram a diretora da instituição, Helen Gregor. Para Michael, ela era sua nova chance no amor, e para Erin ela era a figura mais próxima de uma mãe. Erin se tornou a mais nova das crianças no orfanato quando chegou, mas com o tempo, as crianças mais velhas partiram, novas chegaram e ela assumiu o posto de veterana na instituição. Ela colocava os mais novos para dormir, os intretiam com histórias e os ajudava com a lição de casa. Ela amava a todos e era amada.
Até que, no natal apos seu aniversário de 13 anos, um incidente aconteceu. O orfanato foi invadido por uma falsa mulher que pretendia adotar Erin, ela se revelou um monstro horrendo, disposta a devorar a menina até os ossos. Chamando-a de meio sangue, filha dos deuses, coisinha deliciosa.
No desespero de fugir, velas caíram sobre o tapete da sala, causando um incêndio. Todos corriam desesperados para a saída. No andar de cima, um bebe chorava, sem ter como fugir do berço. As chamas trancaram os adultos do lado de fora. Ela conseguiu correr em meio as chamas até o quarto e pegar a criança menor, mas ao chegar a janela, onde todos gritavam no andar de baixo, o monstro lhe agarrou a perna.
Sem escolha, ela jogou o bebê na lona que a aguardava, para salva-lo. O monstro se arrastava decidido em meio as chamas, ignorando a dor. A garra em suas pernas estava em carne viva e queimou seu tornozelo como ácido. Ela agarrou a primeira coisa que pode alcançar, uma luminária de ferro, e tentou se libertar. Para sua sorte, ou azar, o teto começou a ruir e uma viga o acertou nas costas.
Livre, ela pode pular pela janela para a liberdade e segurança. Passou uma semana no hospital devido as queimaduras e inalação de fumaça. Assim que saiu de lá, ela percebeu que não poderia mais ficar ao redor daqueles que amava. Se monstros queriam come-la, eles voltariam e todos estariam em perigo com ela. Mas, para onde ela partiria?
Habilidades Únicas
Passivas:
Ativas: